Função financeira
Projeto de pesquisa: Função financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Darc • 27/10/2013 • Projeto de pesquisa • 1.349 Palavras (6 Páginas) • 167 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO ..........................................................................................................8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
A função financeira de uma empresa não envolve tarefas simples, requer dos agentes um alto grau de conhecimento das ferramentas de administração, bem como suas funções. Veremos que a gestão financeira de uma empresa precisa de informações diversas sobre de que forma as notícias de modo geral interferem na administração, no nível de produção, na geração de empregos.
No ambiente administrativo mais globalizado, os responsáveis são capazes de usar as informações colhidas e aplica-las em auxílio das empresas na tomada de decisões, sem afetar o comportamento social vigente dentro da organização, criando assim uma administração voltada para a conquista do consumidor.
2 DESENVOLVIMENTO
A Macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando o desenvolvimento e a resolução de grandes agregados: nível geral de preços (inflação), taxa de câmbio, taxa de juros, dentre outros.
Na Macroeconomia o aumento generalizado dos preços é caracterizado como inflação que é um aumento contínuo de preços e bens, produtos e serviços em uma determinada região durante um período. Ao mesmo tempo em que os produtos se tornam mais caros, o poder de compra da moeda nacional diminui.
De acordo com artigo de Antônio Patrick, de Economia e Finanças de Administradores.com, disse que: “além de corroer o salário, a inflação elevada também encarece os produtos nacionais, aumenta a demanda por importações e reduz as exportações, desequilibrando toda a balança comercial de um País”. Então para evitar uma crise econômica os governos são obrigados a adotar medidas para desvalorizar a moeda. Pois a alta da inflação compromete a distribuição de renda, diminui o poder de compras, o setor empresarial é muito sensível a essa situação, dada a instabilidade e imprevisibilidade de seus lucros. Os empresários ficam apreensivos na espera que a situação mude, pois a inflação compromete o setor empresarial de forma direta, a empresa se torna deficitária quando se depara com tal situação, não há confiança nem mesmo garantias, repassar os custos é a certeza. Pode-se dizer que a longo prazo ninguém ganha com a inflação e que a curto prazo alguns possam ganhar. Os negócios ficam comprometidos, quando as mercadorias encalham nas prateleiras das lojas e as indústrias tende a desacelerar a produção, reduzindo o poder aquisitivo.
A aglomeração da diversidade de agentes econômicos em um meio de compra e venda, com transações realizadas com o uso de moeda estrangeira, faz surgir então o mercado de câmbio. Dentro desse mercado a criação da taxa de câmbio indica o poder de uma moeda sobre outra. A taxa de câmbio é incorporada na macroeconomia justamente pelo fato dela agir como principal influenciadora e controladora das movimentações financeiras.
Um artigo na revista Veja diz: “O Impacto do Dólar”, quer dizer que a valorização da moeda americana atinge o Brasil em um momento de fragilidade. O governo reage, tenta conter o contágio cambial, mas os brasileiros pagam o preço de uma política econômica incompetente. Com isso o aumento afeta itens considerados supérfluos, mas atinge também insumos indispensáveis para a população.
A valorização cambial reflete o aumento do poder de compra, desse modo sua desvalorização atua de forma contrária, com isso podemos afirmar que o poder de compra é afetado, gerando assim um aumento ou diminuição no consumo, o que é ruim para os negócios. Ela pode acabar gerando um aumento na taxa de juros, aumentando a carga tributária podendo ocasionar uma redução na competitividade, diminuindo os níveis de retorno de capital, podendo desencadear níveis de desempregos.
Segundo o Jornal A Folha de São Paulo, “o Banco Central aumenta o juro básico, a taxa Celic para 9% a.a., a decisão foi unânime e o aumento confirmou a principal aposta dos economistas, baseado no atual cenário de pressão inflacionária, agravado pelo aumento do dólar em relação ao real. A moeda americana valorizada encarece, em reais, produtos importados, como matéria prima”.
Para os clássicos as taxas de juros que diz respeito ao custo de um crédito ou a rentabilidade das poupanças, acabam atuando como estabilizador, ou seja, caso viesse ocorrer um declínio nos investimentos, consequentemente ocorre uma retração nos fundos de empréstimos, diminuindo a demanda por investimento, assim com essa redução a poupança reduziria, e resultaria no aumento do consumo, fortalecendo a redução dos juros surgiria novamente o equilíbrio, ou seja, a poupança seria igual aos investimentos.
Um planejamento financeiro eficiente exige algumas hipóteses a respeito do futuro: Previsão de vendas, demonstrações preliminares, necessidades de ativos, necessidades de financiamentos e fontes de financiamentos externas.
Casarotto Filho (2000) explica a utilidade dos diversos métodos de análises de investimento como processo de tomada de decisão, esclarecendo, em quais situações são necessárias a utilização das técnicas e quais são mais indicadas para diversas situações.
As medidas descritivas que são funções de uma variável numérica que tem o objetivo de reduzir um conjunto de dados numéricos a um pequeno grupo de valores que deve fornecer toda informação relevante a respeito desses dados, que podem ser classificadas em medidas de tendência central, que descrevem valores que caracterizam o centro da distribuição e as medidas de dispersão, que informam quanto os valores de um conjunto de dados diferem entre si. Nas técnicas de amostragem probabilística que é a técnica para obter uma amostra de uma população, que por sua vez é um conjunto de elementos que possuem alguma característica em comum.
A coleta de dados constitui uma etapa importantíssima
...