Funções Administrativas
Monografias: Funções Administrativas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 11/10/2013 • 2.663 Palavras (11 Páginas) • 257 Visualizações
Luis Eduardo Magalhães, BA
Luis Eduardo Magalhães, BA
2013
ESMAEL PAIVA
Luis Eduardo Magalhães, BA
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6
3.4 EXEMPLO DE TABELA 6
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10
ANEXOS 11
ANEXO A – Título do anexo 12
1 INTRODUÇÃO
A organização tem o objetivo de atribuir responsabilidades ás pessoas que irão realizar as metas traçadas pelos gestores.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Fayol definiu as funções administrativas que são cinco elementos básicos dos processos administrativos, utilizados até hoje são eles:
• planejamento: para obter o sucesso de uma ação, deve haver o planejamento, dentro do processo administrativo essa função é a principal a ser realizada. Através do planejamento a empresa se prepara para realizar suas metas e planos futuros. “planejamento é definido como atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado” (kawasnicka, 1995, p.169).
O planejamento vem a partir dos objetivos definidos pela organização e que sempre estão de acordo com as metas e valores. O planejamento envolve três níveis: estratégia, tático e operacional. No planejamento estratégico as decisões são tomadas com uma visão mais futura de acordo com os objetivos da empresa. O planejamento tático vai tornar as estratégias em planos mais específicos, que serão executados pelas áreas da organização. No planejamento operacional visa a eficiência através da correta alocação de tempo e recursos.
• organização: tem objetivo de atribuir responsabilidades ás pessoas que irão realizar as metas traçadas pelos gestores, segundo chiavenato.
Os gestores ambicionam resultados e expressam estes em seus planos, porém é necessário que cada um saiba a sua cota de responsabilidades na realização dos resultados. Os setores, grupos de trabalho ou departamento devem ter ciência para onde e com que intensidade se direcionar.• direção: segundo chiavenato, é a influência do gestor sobre o subordinado para que aquilo que foi planejado seja realizado dentro do esperado. Apesar da direção ser uma função formal da administração ela precisa de um processo intenso de comunicação, ela está ligada em como as pessoas serão guiadas, como elas serão influenciadas para que seja executadas as atividades de acordo com o esperado.
• controle: é a função que monitora e avalia o desempenho das funções: planejamento, organização e direção. Ainda que os gestores tenha plena consciência de seus objetivos, pode ocorrer uma falha no processo. A monitoração deve ser , segundo chiavenato, sistêmica, interativa, cíclica e repetitiva. O controle pode ser exercido em diferentes níveis na organização:
✓ controle estratégico: grau de realização das missões, estratégias e objetivos. Adequação dos planos estratégicos ao ambiente externo. Desempenho global da organização. Concorrência e outros fatores externos. Eficiência dos recursos.
✓ controle nas áreas funcionais: qualidade dos produtos e serviços, taxas de desempenho dos recursos humanos, eficiência do esforço promocional, desempenho dos fornecedores. ✓ controle operacional: rendimento das atividades e consumo de recurso.
2.1.1 TEORICO QUE DESENVOLVEU
Henri Fayol é um dos principais contribuintes para o desenvolvimento do conhecimento administrativo moderno. Umas das contribuições da teoria criada e divulgada por ele foi o desenvolvimento da abordagem conhecida como Gestão Administrativa ou processo administrativo, onde pela primeira vez falou-se em administração como disciplina e profissão, que por sua vez, poderia ser ensinada através de uma Teoria Geral da Administração. Segundo Fayol as principais funções da humanidade são Planejar, Organizar, Controlar, Coordenar e Comandar.
2.1.2 PRINCIPAIS MUDANÇAS AO LONGO DO TEMPO
Segundo Fayol, essas cinco funções administrativas conduzem a uma administração eficaz das atividades da organização. Mas, com o passar do tempo, as funções Comando e Coordenação formaram uma só função… a de Direção. Então as funções de POCCC passaram para PODC que é acrônimo de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar.
2.2 CONCEITO DE PATRIMONIO
Se você usar o dicionário, esse mesmo que você usa em casa para descobrir o significado de qualquer palavra, deverá encontrara as seguintes definições para patrimônio: “Herança paterna. Bens de família”. Mais adiante define como direito: “Complexo de bens, materiais ou não, direito, ações, posse e tudo o mais que pertença a uma pessoa ou empresa e seja suscetível de apreciação econômica”. E como contabilidade: “A parte jurídica e material da azienda” (FERREIRA, 1994, p.488). Todas essas definições você encontrará sem a utilização de nenhum livro de contabilidade.
Quando vemos patrimônio como objeto de estudos da contabilidade percebemos muitos conceitos que colaboram com o nosso aprendizado. Segundo Padoveze (2000, p.36) “é o conjunto de riquezas de propriedade de alguém [...]”.
O Conselho Federal de Contabilidade (2006, p. 19) no apêndice á resolução sobre os princípios fundamentais de contabilidade refere-se a dois aspectos do patrimônio: o qualitativo e o quantitativo. No aspecto qualitativo “[...] entende-se a natureza dos elementos que o compõem como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, máquinas, estoques de materiais ou de mercadorias, etc.”, por outro lado, o aspecto quantitativo “[...] refere-se á expressão dos componentes patrimoniais em valores, o que demanda que a contabilidade assuma posição sobre o que seja valor [...]”.
O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma pessoa (física ou jurídica), e que seja passível de avaliação em moeda.
• Bens: podemos entender as coisas capazes de satisfazer necessidades humanas, suscetíveis de avaliação econômica. Podemos distinguir os bens em duas espécies:
✓ Bens Materiais: também chamados de bens corpóreos, ou de bens tangíveis; representam os objetos que a empresa tem para uso (prédios, móveis, carros, etc.), para venda/troca (mercadorias, dinheiro, etc.), ou para consumo (material de limpeza, de expediente, etc.);
✓ Bens Imateriais: também tidos como bens incorpóreos ou intangíveis; são os gastos que, por sua natureza, a legislação exige que sejam tidos como parte do patrimônio (ativo diferido, gastos com reformas, benfeitorias, etc.); como tais também são classificadas as marcas e as patentes, o fundo de comércio, etc.
• Direitos: são todos os valores que as empresas têm para receber de terceiros, tais como duplicatas a receber, promissórias a receber, aluguéis a receber, etc. Os Direitos são títulos que representam compromissos que um terceiro (pessoa física ou jurídica) assumiu perante a empresa, esse titulo tem algumas formalidades, uma delas é o vencimento, data em que você ou sua empresa vai receber esses valores.
• Obrigações: são os valores que as empresas têm a pagar a terceiros, como duplicatas a pagar, salários a pagar, impostos a pagar, etc. As obrigações normalmente têm prazo de vencimento determinado. A algumas obrigações cujo vencimento não é previamente definido damos o nome de provisões, porque deverão ser pagas, mas não tem um vencimento previamente conhecido.
2.3 Fontes (origens) de recursos Análise das fontes de recursos que financiaram as atividades da empresa
O Balanço Patrimonial pode ser analisado sob uma ótica estritamente financeira, evidenciando por meio do passivo, as fontes de recursos financeiros que financiaram as atividades da empresa, se próprio ou de terceiros; e por meio do ativo, como esses recursos foram aplicados dentro da empresa, se em bancos, estoques, bens, etc.
Origens dos recursos
Recursos próprios - A constituição de uma empresa se dá por meio dos recursos fornecidos pelos sócios para a formação do patrimônio empresarial, denominado de Capital Social inicial, componente básico do Patrimônio Líquido. Também são recursos próprios os aumentos de capital mediante o ingresso de novos recursos vindos dos sócios e os resultados positivos (lucros) apurados na atividade empresarial. Recursos de terceiros - O restante do Passivo é composto por obrigações. As obrigações representam as dívidas assumidas pela empresa perante terceiros. No decorrer de suas operações, a empresa utiliza recursos de terceiros para adquirir bens e serviços, pagar salários, tributos, empréstimos etc.
Análise do passivo – No Balanço Patrimonial, os recursos de terceiros são representados pelo Passivo Exigível e os recursos próprios pelo Patrimônio Líquido. A soma dos recursos de terceiros com os próprios forma o capital total a disposição da empresa, representado pela equação:
Passivo total = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido
A análise do passivo nos permite identificar quais são as fontes ou as origens de recursos que financiam as operações da empresa. Um passivo exigível de valor elevado em comparação com o patrimônio líquido indica que os ativos foram financiados por terceiros com elevado nível de endividamento. De outra forma, um patrimônio líquido elevado em comparação com o passivo exigível indica que os ativos foram financiados por capital próprio, transmitindo maior segurança para credores e investidores.
Capital social
O capital social, financeiramente ou contabilmente conceituando, é a parcela do patrimônio líquido de uma empresa ou entidade oriunda de investimento na forma de ações (se for sociedade anônima) ou quotas (se for uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada) efetuado na companhia pelos proprietários ou acionistas, o qual abrange não somente as parcelas entregues pelos acionistas, mas também os valores obtidos pela empresa e que, por decisão dos acionistas ou proprietários, são incorporados no capital social.
Em alguns balanços de empresas brasileiras publicados no mercado, a parcela dos chamados "acionistas minoritários" não é mostrada como componente do Capital Social, mas parte do exigível a longo prazo. As contas contábeis analíticas do capital social podem ser de cinco tipos:
• Capital social autorizado (conta de controle)
• Capital social subscrito (conta patrimonial)
• Capital social a subscrever (conta de controle)
• Capital social integralizado (conta patrimonial): Valores já efetivamente enviados para a entidade
• Capital social a integralizar (conta patrimonial): Valores ainda não enviados para a entidade, porém acertados previamente mediante contrato para que sejam enviados. Capital de Terceiros: O capital de terceiro é representado por recursos originários, utilizados para a aquisição de propriedade da entidade.
Refere-se apenas a recursos externos à empresa, como por exemplo, empréstimos ou financiamentos. Os recursos de investimentos que compram uma participação na empresa, tornando-se sócios, portanto também donos.
Análise De Mercado
Uma análise de mercado consiste num estudo da envolvente externa da empresa que permita a identificação e conhecimento de um conjunto de variáveis que se encontram fora do controlo directo da organização mas que de forma directa ou indirecta a podem influenciar com maior ou menor intensidade. O conhecimento destes elementos é particularmente importante no momento em que estão a ser estabelecidos os objectivos estratégicos, bem como os planos estratégicos e operacionais para os atingir.Uma análise de mercado deve ser efectuada não apenas numa perspectiva estática, mas também dinâmica, procurando identificar oportunidades que a empresa possa aproveitar e ameaças que deva evitar ou reverter a seu favor.
Demanda, oferta e equilíbrio de mercado
A demanda de mercado é a quantidade de bens ou serviços que o total de clientes ou consumidores desejam e estão dispostos a adquirir em um determinado tempo e preço. A demanda agregada ou demanda depende dos fatores que determinam a demanda individual mais o numero de compradores do bem ou serviço existente no mercado.
A relação entre oferta e demanda é um dos fatores que determina os preços de mercado, se a oferta for maior que a demanda, por exemplo o preço tende a cair, e se a oferta der conta da demanda, o preço tende a aumentar. A oferta de mercado se relaciona com o estudo da microeconomia que estuda a Demanda x Oferta, pois a oferta de um produto no mercado significa que o produto esta disponível ou que o vendedor quer vender.
Quando as quantidades dos produtos oferecidas estão iguais as quantidades procuradas o mercado se encontra em equilíbrio. Quando as quantidades oferecidas de produtos serão iguais as quantidades procuradas constitui o preço equilíbrio. Quando a procura e a oferta forem iguais ai há a quantidade de equilíbrio, se a oferta for maior que a demanda para reduzir seus estoques as empresas fazem liquidações para reduzir seus estoques, já quando a demanda é maior que a oferta, aumenta a quantidade ofertada e os preços dos produtos fazendo assim a demanda diminuir, nesses dois exemplos o objetivo é levar o mercado para o preço e quantidade de equilíbrio, havendo esta igualdade, terá maior aceitação entre os diversos, terá maior aceitação entre os diversos interesses entre os consumidores e produtos.
ESTRUTURAS DE MERCADO
Na economia as estruturas de mercado ou formas de mercado descrevem os mercados e seus componentes, definindo a capacidade e a possibilidade de se operar tais em concorrência ou não no mercado. O estudo das formas de mercado avalia o tamanho e a capacidade que tem uma empresa para deter poder de mercado e definir o preço de um produto homogêneo. Às vezes as condições para a deter poder de mercado são restritas, existindo muito poucos mercados com o pleno poder. Portanto algumas estruturas podem servir somente como ponto de referência para avaliar outros mercados no mundo real.
Formas de mercado
• Concorrência monopolística, também chamado mercado competitivo, onde há um grande número de empresas, cada uma com uma pequena proporção da participação de mercado e produtos ligeiramente diferenciados.
• Oligopólio, em que um mercado é dominado por um pequeno número de empresas que, juntas, controlam a maioria da quota de mercado.
• Duopólio, um caso especial de um oligopólio com duas empresas.
• Oligopsônio, um mercado, onde muitos vendedores podem estar presentes, mas encontram poucos compradores.
• Monopólio, onde existe apenas um fornecedor de um produto ou serviço.
• Monopólio natural, um monopólio em que economias de escala para aumentar a eficiência causar continuamente com o tamanho da empresa. Uma empresa é um monopólio natural se ele é capaz de servir toda a demanda do mercado a um custo menor do que qualquer combinação de duas ou mais empresas menores e mais especializadas.
• Monopsônio, quando há apenas um comprador no mercado. A Concorrência perfeita é uma estrutura de mercado teórica descreve mercados em que nenhum participante tem tamanho suficiente para ter o poder de mercado para definir o preço de um produto homogêneo.
A estrutura de concorrência imperfeita é bastante idêntica às condições de mercado realistas, onde alguns concorrentes monopolistas, monopólios, oligopólios, e duopolistas existem e dominam as condições de mercado. Os elementos da estrutura do mercado incluem o número, a distribuição, o tamanho das empresas, condições de entrada, e a extensão da diferenciação de seus produtos.
Estas preocupações um tanto quanto abstratas tendem a determinar alguns, mas não todos os detalhes de um concreto e específico sistema de mercado onde compradores e vendedores realmente conhecem e comprometer-se ao comércio. A competição é útil, pois revela a demanda real do cliente e induz o vendedor (operador) para fornecer níveis de serviço de qualidade e níveis de preço que os compradores (clientes) querem, tipicamente sujeitos à necessidade financeira do vendedor para cobrir seus custos.
Em outras palavras, a concorrência pode alinhar os interesses do vendedor com os interesses do comprador e pode causar ou revelar seu verdadeiro custo e outras informações privadas do vendedor. Na ausência de concorrência perfeita, três abordagens básicas podem ser adotadas para lidar com problemas relacionados ao controle do poder de mercado e a assimetria entre o governo e o operador em relação aos objetivos e informações:
(a) sujeitando o operador às pressões da concorrência,;
(b) coleta de informações sobre o operador e do mercado, e
(c)aplicação de regulação por incentivos.
CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL
A contabilidade social busca medir resultante no processo monetário e também toma o recurso humano desde a ótica humana vendo-o como um ser que sente e que tem necessidade a satisfazer. A empresa sente a necessidade de contar com informações pertinentes para tomar certas decisões inteligentes com relação á gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade ai então a contabilidade social aparece.
Com a crescente responsabilidade social que devem assumir as entidades econômicos surge á necessidade de elaborar e apresentar informação sobre as atividades relacionadas com essa responsabilidade. E essas informações agrupam aspectos do tipo social, ético, ambiental ou ecológico denomina-se contabilidade social.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/analisemercado.htm.
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