GENEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS
Dissertações: GENEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dinha2000 • 19/9/2013 • 696 Palavras (3 Páginas) • 598 Visualizações
GENEROS TEXTUAIS OU DESCURSIVOS
Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõe os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações específicas. Gênero Textual ou Gênero de Texto se refere às diferentes formas de expressão textual. Nos estudos da Literatura, temos, por exemplo, poesia, crônicas, contos, prosa, narrativa ,etc.
Modalidades discursivas constituem as estruturas e as funções sociais (narrativas, discursivas, argumentativas) utilizadas como formas de organizar a linguagem. Dessa forma, podem ser considerados exemplos de gêneros textuais: anúncios, convites, atlas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, cartazes, comédias, contos de fadas, crônicas, editoriais, ensaios, entrevistas, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias. São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Aliás, essas características peculiares de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos pertinentes ao gênero em questão. caracterizam-se como eventos textuais maleáveis e dinâmicos. Vejamos: Nas sociedades modernas, trabalho e obtenção de dinheiro estão intrinsecamente ligados.
(Esse texto é caracterizado através de uma pesquisa no site Wikipédia)
POEMA: O CAPOEIRA
― Qué apanhá sordado?
―O quê?
―Qué apanhá?
Pernas e cabeça na calçada
(Osvaldo de Andrade. 5. Ed. Poesias reunidas. Rio De Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. P. 94.)
A carta de Pero Voz de Caminha: a primeira crônica brasileira?
[...] por mais que ela [caminha] tenha afirmado [...] que "para o bem cantar e falar, o saiba pior que todos fazer", percebemos que tem consciência da possibilidade de "aformoesar" ou "afear" uma narrativa, sem esquecer que a experiência vivida é que a torna mais intensa. Daí o cuidado em reafirmar que ele escreve apos ter ido à terra "para andar la com eles e saber de seu viver e maneiras": a observação direta é o ponto de partido para que o narrador possa registrar os fatos de tal maneira que mesmo os mais efêmeros ganhem uma certa concretude. Essa concretude lhe assegura a permanência, impedindo que caiam no esquecimento, e lembra aos leitores que a realidade - conforme a conhecemos, ou como é recriada pela arte - é feita de pequenos lances. Estabelecendo essa estratégia, Caminha estabeleceu também o principio básico da crônica: registrar o essencial.
A história de nossa literatura se inicia, pois, com a circunstância de um descobrimento: oficialmente, a Literatura Brasileira nasceu da crônica.
(Jorge de Sá. A crônica. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. p. 507.)
O ÚLTIMO POEMA
Assim eu queria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
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