GESTÃO DE PESSOAS

Primeiro Desafio

Etapa1

“Quais as lições desta velha história para os gestores de pessoas de hoje?

Nesta historia podemos fazer uma analise de cada caso descrito, os três homens que estavam naquela pedreira tinham uma coisa em comum… “Estavam trabalhando”, porém vemos nesse texto algumas diferenças entre classes trabalhistas (daquela pedreira), a primeira classe trabalhista:

- O trabalhador irritado- Podemos entender que existem vários tópicos ou motivos que poderiam deixar um trabalhador irritado ou até mesmo frustrado, embora o autor do texto não fizesse tal observação, estaremos indagando uma: Tal operário após trinta anos desempenhando função profissional em tal renomada empresa (pedreira), descobriu que a empresa entrou em concordata, ou seja, pediu falência, e agora? O que irei fazer? O que será da minha vida? Não sei fazer nada mais que trabalhar nessa pedreira! O que será de mim? “Maldita pedra, maldita pedreira”. A segunda classe trabalhista:

- O trabalhador sem emoção (desmotivado) - Sabemos que muitas pessoas enredam em algumas profissões procurando certa estabilidade financeira e não por gostar de tais profissões. Isso esta enfatizando o que em certo aspecto causa certa desmotivação em muitos trabalhadores e nesse caso estaremos ilustrando dessa forma, entre tantas outras profissões este trabalhador escolheu a única que mais daria a condição de estabilidade a ele e como conseqüência da escolha errada temos um profissional desmotivado e desinteressado, ele não tem satisfação profissional naquilo que faz esta trabalhando por mera necessidade e possivelmente falta de outra opção profissional. A terceira classe trabalhista:

- O trabalhador satisfeito, orgulhoso, motivado - Chegamos a um ponto chave, pois é exatamente o que todos deveriam fazer antes de escolher uma profissão, vemos alguém extremamente diferente de todos os demais, pois o mesmo demonstra afeição e muito amor ao que esta fazendo (ao seu trabalho), ele é um profissional realizado, o mesmo teve muito apreço e cuidado em escolher a sua profissão, antes ele verificou aquilo que encaixava dentro dos seus conceitos, teve o cuidado de escolher o que gostava de fazer e viu que seria muito bom desempenhar função profissional naquela pedreira, em menos de um ano foi promovido duas vezes e para sua sorte recebeu uma aumento de salário exatamente no dia em que o engenheiro foi visitar a pedreira, nesse mesmo dia descobriu que sua esposa estava grávida e isso sempre foi um de seus grandes sonhos, dentre todos os outros fatos tudo cooperou com essa classe trabalhadora, tão somente por um motivo… fez a escolha certa.

Porque eu estou trabalhando?

Trabalho porque todas as pessoas do mundo devem ter direito a um trabalho/emprego que lhes permitam usufruir de uma vida com mais dignidade. Assim poderá satisfazer nossas necessidades tanto as mais essenciais quanto as de menor importância. O emprego é uma forma de atingir os nossos objetivos. As pessoas: homens, mulheres e jovens que trabalham ou que estão à procura de uma colocação no mercado de trabalho, muitas vezes necessitam do apoio de nossos governantes em programar medidas adequadas para dar oportunidade e até mesmo assegurar uma proteção social como os direitos trabalhistas. Os trabalhadores devem ser respeitados na forma da lei. Os empregos só poderão melhorar a vida do parceiro (trabalhador) e de sua família se tiver ligado aos padrões e direitos. A proteção social dará aos trabalhadores a segurança que todos precisam para enfrentar o futuro com confiança, segurança e tranqüilidade. É por estas razões que os governos: Federal, Estaduais e Municipais deveriam ser engajados de responsabilidade ou até mesmo pressionados a incentivar a criação de nova colocação no mercado de trabalho, porém tratando-se de empregos com dignidade.

Qual é o significado do meu trabalho?

Trabalhar significa uma de nossas principais atividades, por ser um importante investimento tanto para nós quanto para as pessoas que vivem conosco. Seja motivado pela realização pessoal ou necessidade financeira, hoje é inquestionável o importante espaço que o trabalho ocupa em nossas vidas. A motivação para enfrentar os desafios que sempre encontraremos em nosso trabalho está muito relacionada com o sentido que a profissão que escolhemos e o ato em si de trabalhar têm para nós.

O bom trabalho é aquele ao qual o trabalhador confere certo grau de importância. Para adquirir controle sobre nossa própria humanidade, precisamos ver e entender o sentido de nossa vida. O sentido não pode vir do trabalho para o trabalhador; é preciso que vá dele para o trabalho. O sentido e a importância residem na interpretação que o trabalhador dá a seu trabalho.

Para que tenha algum significado em nossa vida, o trabalho de alguém tem de se encaixar de alguma forma nesta sensação maior de importância da própria vida da pessoa.

Como vejo meu trabalho? Dou a ele pouca importância com julgamentos como: “eu trabalho apenas para poder comer” ou “o trabalho é um mal necessário”, ou ainda “só tolero meu trabalho porque todo mundo espera que eu trabalhe”. Ou damos a ele um significado importante em nossa vida: “eu amo meu trabalho”, ou “eu me sinto autêntico quando estou trabalhando”.

Quais destas vozes estão mais presentes hoje em seu coração?

O trabalho, seja qual for, para ser fonte de realização, não deve ter como fim único o salário. A remuneração é a conseqüência natural de um bom trabalho prestado, mas empobrece o espírito se for um fim em si mesmo. Para tanto é preciso encontrar o sentido transcendente do trabalho.

Transcender é deixar ser tocado pelos sonhos e as esperanças a respeito daquilo que o seu local de trabalho pode ou deve vir a ser. Aquele que trabalha intervém de forma participativa em sua realidade de trabalho, tendo sua ação direcionada para além de suas satisfações e benefícios pessoais, ampliando seu horizonte a fim de beneficiar também aqueles que estão a sua volta. Procurar realizar um sonho maior que o individuo e seus entes amados podem dar um novo significado ao próprio trabalho, sem falar em sua própria vida.

Os sonhos são menos racionais que os objetivos, portanto têm maior poder de mobilizar energias internas. O grau de sentido entre aqueles que trabalham com um sonho a ser realizado – sonho maior que eles próprios, para o qual se sentem apaixonadamente atraídos, e em vista do qual decidem agir – não pode ser comparado com