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GESTÃO EMPRESARIAL

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Por:   •  11/10/2013  •  1.478 Palavras (6 Páginas)  •  306 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. DESENVOLVIMENTO 4

3. CONCLUSÃO 8

4. REFERÊNCIAS 9

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar o tema: O Contexto empresarial, que desenvolverá a matemática a serviço das empresas, fatores ambientais das organizações, aspectos jurídicos do empresário, a participação da contabilidade nas empresas e os princípios contábeis.

2. DESENVOLVIMENTO

De acordo com ALVES e FARIAS (2008), Na administração de uma empresa, a matemática é útil em diversas situações: na elaboração de um planejamento, no controle do fluxo de mercadorias, proporciona também soluções de problemas empresariais, seja na área de recursos humanos, de produção, de comercialização, de finanças ou na própria área de administração geral. A área mercadológica, por exemplo, tem por foco principal a utilização de técnicas que visam permitir uma determinada organização conhecerem o mercado atual e possível para o seu produto, objetivando uma maximização das vendas do referido produto.

Neste contexto, a matemática esta presente em vários aspectos de nossas vidas, sendo de suma importância para o desenvolvimento de uma empresa. Sem ela não poderíamos comparar lucros e perdas de mercadorias, para chegar a qualquer resultado necessitamos da matemática. Além disso, a matemática é a ferramenta de trabalho essencial para o contador.

Muitos são os fatores ambientais que podem atrapalhar o desenvolvimento de uma empresa, como mão de obra qualificada indisponível, materiais, recursos financeiros entre outros. Para combater esses impactos negativos que surgem ao longo do tempo, o gestor possui uma ferramenta importante que se chama planejamento estratégico.

Conforme SOUZA e QUALHARINI (2007), o “Plano Estratégico” pode ser entendido como o principal documento para a consolidação dos objetivos e metas nas empresas de uma forma geral. É essencial para a viabilidade das empresas de pequeno porte, só equivalendo-se em importância pela concepção, à implantação e contínuo monitoramento de um Plano de Negócio. A alta administração deve atentar para o envolvimento de todos os gestores importantes para o processo, utilizando-se de um planejamento participativo. Vale ponderar que Planejamento Estratégico não atua no campo da previsibilidade e sim, caracteriza-se substancialmente por procurar elucidar situações a médio e longo prazo estabelecendo um conjunto de diretrizes a serem seguidas mediante as condições e cenários considerados. É uma poderosa ferramenta de auxílio aos diversos processos decisórios e necessita ser atualizado continuamente.

Segundo o SEBRAE (2009), No que se refere aos aspectos jurídicos de um empresário, são consideradas pessoas incapaz de serem empresários menores de 16 anos de idade, os que por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; os que mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. Além disso, são considerados incapazes os chefes do poder executivo, nacional, estadual ou municipal; os membros do poder legislativo, como senadores, deputados federais e estaduais, e vereadores, os membros do magistério público federal entre outros.

De acordo com a lei 10. 406/2002 do código civil brasileiro, a pessoa adquire a capacidade de ser empresário quando completa 18 anos de idade, quando estiver em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos.

Ao se ser empreendedor o empresário tem a opção de constituir uma sociedade, ou seja, passar a ser uma pessoa jurídica.

Neste contexto, Segundo MIRANDA (2009), Pessoa Jurídica é uma unidade jurídica que resulta de uma reunião de pessoas físicas e/ou jurídicas e que possui contrato ou estatuto social registrado em órgão público próprio. É um agrupamento de pessoas físicas e/ou jurídicas tendo o seu ato constitutivo registrado em órgão público peculiar ao qual a lei lhe atribui personalidade para agir como se fosse qualquer pessoa natural, tornando-se sujeito de direitos e de obrigações. Não tem uma exteriorização, uma aparência física, mas a sua existência, embora abstrata, é juridicamente reconhecida para conferir o exercício de direitos e assumir compromissos na ordem civil. É uma pessoa que participa da vida dos negócios, figurando como titular de direitos e obrigações, atuando ao lado da pessoa natural. Só existe um tipo de pessoa jurídica que não é constituída por pessoas, são as fundações privadas, constituídas por bens doados, destinados a um fim social, sem finalidade lucrativa.

No que se refere às responsabilidades de um contador, todos os profissionais possuem deveres e se descumpridas certamente terá conseqüências jurídicas.

Neste sentido, de acordo com Tavolaro (2001), Profissional encarregado das atribuições que lhe dá a lei, figura indispensável no dia a dia das empresas, o contabilista assume com freqüência papel de destaque na vida empresarial, não raro se constituindo, principalmente nas medias e pequenas empresas, em verdadeiro "alter ego" do empresário, desempenhando muitas vezes funções e assumindo riscos que extrapolam o seu campo profissional.

Como qualquer outro profissional, e ser humano que é, está sujeito a equívocos, erros e omissões, que podem, eventualmente, infligir danos a seus clientes e a terceiros, ou mesmo, incidir em figuras delituosas sancionadas por penas de restrição à liberdade.

Ainda segundo Tavolaro (2001), A Norma geral de atribuição de responsabilidade no campo do direito civil e comercial é o art. 159 do Código Civil, que determina:

“Art. 159 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, Negligência, ou imprudência, violar direito, ou causar Prejuízo a outrem fica obrigado a reparar o dano. A verificação da culpa e a avaliação da responsabilidade Regula-se pelo disposto neste Código, arts. 1518 a 1532 e 11537 a 1553.”

Além disso, o contabilista que realizar atividades ilegais da profissão, além das penalidades do DL 9295/46 poderá ser enquadrado no art.47 da lei de contravenções penais, que diz: `` art. 47- exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício. Pena – prisão simples, de 15 dias á 3 meses, ou multa.

É evidente que a participação da contabilidade nas empresas é de suma importância para seu desenvolvimento, um empreendedor,

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