GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTAL
Tese: GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: oscaralvess • 31/3/2014 • Tese • 2.782 Palavras (12 Páginas) • 226 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
BARRA DO CORDA- MA
2013
OSCAR ALVES DE SOUSA RA: 339032
FRANCISCA JAYANNE DE OLIVEIRA SILVA RA: 333752
RAWRISSON SOUSA TRIGUEIRO RA: 307906
RÔMULO SOUSA TRIGUEIRO RA: 330967
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Atividades Práticas Supervisionada para a obtenção de nota do curso de Administração da Universidade Anhanguera - Uniderp centro de Educação a Distância.
BARRA DO CORDA- MA
2013
INTRODUÇÃO
A Administração Financeira e Orçamentária é um campo de atuação teórico e prático que objetiva, essencialmente, assegurar um melhor e mais eficiente processo de gestão empresarial de captação e alocação de recursos de capital, com o objetivo final de maximizar resultados.
Como administrar é decidir, o processo decisório básico que garante o sucesso de toda empresa, vem assumindo complexidade e riscos cada vez maiores na economia brasileira.
Manter a liquidez da empresa;
Manter a liquidez da empresa;
Administrar o Capital de Giro;
Efetuar análise das demonstrações contábeis;
Estar informado das linhas de crédito oferecidas pelas instituições financeiras.
ETAPA 1
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
É a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela está diretamente ligada a Administração, Economia e a Contabilidade.
O principal papel do Administrador Financeiro é o de cuidar efetivamente do dinheiro, sua entrada e saída, e logicamente preservar o retorno exigido pelos acionistas.
A administração financeira usa de aplicações de uma série de princípios econômicos e financeiros para maximizar a riqueza ou o valor total de um negócio. Mais especificamente, ao usar o valor presente líquido (fluxo de caixa futuro, descontando o valor presente menos os custos originais) para medir a rentabilidade. Ao tentar atingir este objetivo o administrador precisa aplicar o balanceamento entre o risco e o retorno.
Por intermédio do preço da ação ordinária podemos verificar a riqueza de uma organização. Quando o preço de uma ação aumenta, diz-se que a riqueza de seus acionistas também aumenta.
A partir de análises financeiras o administrador tem condições de tomar decisões corretas no momento correto, para que dessa forma consiga atingir sua meta principal que é a de alavancar a organização.
Para que isso seja possível é necessário que o administrador se envolva com as mudanças que ocorrem freqüentemente no campo das finanças, que se mantenha sempre atualizado com o cenário interno e externo da empresa e dessa forma consiga atingir os objetivos desta.
Outro ponto que o administrador não pode esquecer é em relação à construção da imagem da empresa. A idéia é dirigir a atenção dos investidores para as áreas mais atraentes do empreendimento para que a partir daí consiga uma melhor valorização deste.
É importante salientar que a maximização do lucro é um objetivo de curto prazo, que, aliás, é menos importante que a maximação da riqueza. Devemos ficar sempre atentos a esta questão, pois com o intuito de redução de custos o administrador pode optar por mão-de-obra ou equipamentos mais baratos que em princípio podem parecer opções úteis, mais que num futuro próximo podem acarretar em prejuízos, como por exemplo, perda de qualidade dos produtos fabricados ou equipamentos exigindo reparos constantes.
Resolver a seguinte questão, para reforçar os conceitos teóricos: Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação com o dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.
O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.
ETAPA 2
RISCO E O RETORNO
Se soubéssemos com antecedência qual seria o preço futuro de um título qualquer, o investimento seria uma tarefa simples.
Infelizmente, é difícil fazer tais predições certas. Em conseqüência, os investidores muitas vezes usam o passado para fazer predições futuras.
Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda financeira.
Os ativos (reais ou financeiros) que apresentam maior probabilidade de perda são considerados mais arriscados do que os ativos com probabilidades menores de perda. Risco e incerteza podem ser usados como sinônimos em relação à variabilidade de retornos associada a um ativo.
Risco Operacional: não cobertura de Risco Operacional suas obrigações operacionais (não cobertura dos custos).
Risco Financeiro: não cobertura às Risco Financeiro obrigações financeiras assumidas.
A relação que fica entre risco e retorno é que, o retorno sobre a sua receita deve ser proporcional ao risco envolvido e logo o risco é a medida da variação/incerteza dos resultados futuros.
Os riscos estão interligados e um pode ser a conseqüência do outro. Eles
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