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GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTAL

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Por:   •  14/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.533 Palavras (15 Páginas)  •  269 Visualizações

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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ATPS

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

FEIRA DE SANTANA – BA

Setembro /2014

RELATÓRIO ETAPA 01

Ciência que objetiva, determinar o mais eficiente processo empresarial de captação de recursos e alocação de capital, chama-se Administração Financeira, ela está estritamente ligada a Economia e a Contabilidade Financeira, enfoca o estudo das instituições e mercados financeiros e, como eles operam dentro do sistema financeiro nacional e global.

As empresas que buscam sua formação econômica em mercados voláteis e elevada concorrência, com certeza terão de se adaptarem aos modernos conceitos de controladoria e administração, segmentos importantes para o sucesso de qualquer organização atualmente, pois não basta apenas captar e alocar capital, é necessário administrar os recursos para gerar resultados financeiros e econômicos, o que garante a continuidade da empresa, sendo que é necessário levar em conta a problemática da escassez de recursos e a realidade operacional e prática das organizações.

O plano financeiro consiste em uma declaração formalizada do que deverá ser feito no futuro, neste a organização poderá aferir os resultados obtidos com os almejados, instrumento utilizado para direcionar suas ações de curto ou longo prazo.

É sabido que existe a necessidade de conhecimento aprofundado do mercado financeiro na economia, é também através do planejamento que poderá ter conhecimento do nível de recursos para posteriori não ter surpresa de recursos insuficientes, para arcar com os compromissos como, despesas, juros de empréstimos, por exemplo, e conseqüentemente a falta deste poderá gerar a falência.

Quanto melhor a eficiência na gestão financeira de recursos, maior será a redução substancial a necessidade de capital de giro proporcionando lucros com menores despesas financeiras, e mais, os custos podem absorver valores significativos na receita operacional e um - Fluxo de Caixa que é um instrumento financeiro que permite perceber a evolução do equilíbrio/desequilíbrio entre entradas e saídas de dinheiro durante um período, possibilitando assegurar a disponibilidade de recursos para o atendimento das necessidades de caixa.- otimizado obtém segurança no uso do capital de giro.

O Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas (aborda o estudo de planejamento financeiro, administração de recursos, e capital de empresas e instituições financeiras) de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes.

Administradores financeiros tem uma preferência natural por dinheiro agora em vez de depois, assim eles aumentam o seu valor, por uma razão de o dinheiro valer mais atualmente do que no futuro, é importante está antenado nos tramites do mundo financeiro, principalmente aos fatores que diminuem o valor do dinheiro ao longo do tempo.

Existem índices que podem descrever o valor do dinheiro progressivamente:

 riscos

 inflação

 preferência pela liquidez

A administração orçamentária visa o controle e provisionamento de recursos para suprir as necessidades do orçamento planejado proporcionando informações seguras a cerca dos gastos em um período de curto, médio ou longo prazo para quem o elabora poder realizar a correta previsão de futuras despesas se antecipando a situações que fazem parte do orçamento. É uma projeção de gastos para um determinado período onde por meio de um levantamento são elencados diversos itens que serão devidamente analisados e terão seus custos identificados.

Resolução:

VP= 10,000,00 I= 06% I=12%

VF= VF=VP(1+R)N VF=VP(1+R)N

N = 02 anos VF=10.000(1,06)2 VF=10.000(1,12)2

VF= 11,236,00 VF= 12,544,00

Para ajustar o risco é necessário calcular o valor presente, determinar a taxa de desconto, considerando quanto risco está associado a cada projeto. O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, mais vantajoso, e trará maior retorno caso seja bem-sucedido, pois o investimento é de curto prazo. Se fosse um investimento a longo prazo o mais indicado seria o primeiro, pois o risco de perdas futuras é menor.

RELATÓRIO ETAPA 02

Taxa Selic anual: 10,90% (agosto/2014)

Investimento 01:

Possui ações negociadas em bolsa com nível de risco sistemático 1,02. Sabe-se que a Taxa Selic é igual a 10,90% a.a, o retorno esperado do Ibovespa é de 15% a.a, onde o retorno mínimo esperado é de:

Ks = 0,1 + 1,02 * (0,15 – 0,1090)

Ks = 0,1 + 1,02 * (0,041)

Ks = 14,18%

Investimento 02:

Possui ações negociadas em bolsa com nível de risco sistemático 1,01. Sabe-se que a Taxa Selic atual do país é de 10,90% a.a, o retorno esperado do Ibovespa é de 12% a.a, onde o retorno mínimo esperado é de:

Ks = 0,1090 + 1,01 * (0,12 – 0,1090)

Ks = 0,1090 + 1,01*(0,011)

Ks = 12,01

O Investimento 01 será maior que o do Investimento 02, o retorno do 01 foi de 14,18 e o 02 de 12,01.

*Realizar os cálculos dos juros reais utilizando os juros nominais (Selic) e inflação.

i = taxa de juros nominal (Selic) = 10,90% / 0,1090

r = taxa de juros real = ?

j = taxa de inflação atual = 6,5% / 100 = 0,065

(1 + i) = (1 + r) * (1 + j)

(1 + 0,1090) = (1 + r) * (1 + 0,065)

1,1090 = (1 + r) * 1,065

(1 + r) = 1,1090/ 1,065

1 + r = 1,00413

r = 1,00413 – 1

r = 0,0413 * 100 = 4,13%

Período

Aplicação

Taxa de desconto**

Taxa nominal (selic)

Valor Futuro (Taxa de desconto)

Valor futuro

1

50,000.00

1.00

9.75%

R$ 50.500,00

R$ 54.875,00

2

50,000.00

0,90

8.77%

R$ 50.904,05

R$ 59.154,56

3

50,000.00

0,80

7.80%

R$ 51.209,62

R$ 62.636,33

4

50,000.00

0,70

6.82%

R$ 51.414,77

R$ 65.099,90

5

50,000.00

0,60

5.85%

R$ 51.518,11

R$ 66.439,19

6

50,000.00

0,50

4.87%

R$ 51.518,88

R$ 66.508,57

7

50,000.00

0,40

3.90%

R$ 51.416,91

R$ 65.355,00

8

50,000.00

0,30

2.92%

R$ 51.212,68

R$ 62.946,01

9

50,000.00

0,20

1.95%

R$ 50.907,23

R$ 59.491,52

10

50,000.00

0,10

0.97%

R$ 50.502,26

R$ 55.067,27

Total

500,000.00

5.50

53.60%

R$ 511.104,51

R$ 551.937,02

Período

Aplicação

Taxa de Juros Real

Valor futuro

Variação de Retorno (%)

1

50,000.00

8.70%

R$ 54.350,00

8,7%

2

50,000.00

7.80%

R$ 58.104,20

16,21%

3

50,000.00

6.90%

R$ 61.080,58

22,16%

4

50,000.00

6.10%

R$ 63.362,39

26,72%

5

50,000.00

5.20%

R$ 64.424,15

28,85%

6

50,000.00

4.30%

R$ 64.368,87

28,74%

7

50,000.00

3.50%

R$ 63.613,96

27,22%

8

50,000.00

2.60%

R$ 61.397,25

22,79%

9

50,000.00

1.70%

R$ 58.191,37

16,38%

10

50,000.00

0.87%

R$ 54.524,31

9,05%

Informativos das ações Dividendos

R$ 10,00 / ação

Preço das Ações ano corrente

R$ 50/ação

Quantidade Invest.

R$ 500.000,00

Preço da ação no ano anterior

R$ 22/ação

Calcular Retorno esperado

9,5% a.a

Calcular Taxa de retorno

6,5% a.a

-Retorno esperado usando probabilidades

Condições Econômicas

Retorno Efetivos (K)

Probabilidade (P)

K x P

Recessão

15%

0,20

0,03

Normal

25%

0,33

0,0825

Expansão

35%

0,47

0,1645

-Riscos e Retornos de títulos selecionados

Retorno anual média (%)

Desvio-padrão

Ações Preferenciais

16,5

36,5

Ações Ordinárias

12,7

21

Títulos Empresarias de Longo Prazo

5,9

8,7

Títulos governamentais de Longo Prazo

4,2

8,4

Obrigações do tesouro brasileiro

3,9

4,7

Calcular o coeficiente de Variância

CV=σ/K= 1,84

Riscos e Retornos

Retorno Anual

Desvio Padrão

Projeto A

280

170

Projeto B

280

130

Calcular Coeficiente de Variância

CVa=170/280= 0,61

CVb=130/280= 0,46

Mesmo admitindo que o retorno esperado do projeto B seja o mesmo do projeto A, o risco ou desvio padrão do projeto B é menor, e tem um melhor índice de balanceamento entre risco e retorno.

RELATÓRIO ETAPA 03

(Passo 01)

Avaliação de ações preferenciais

As ações preferenciais não têm data de resgate; portanto, os dividendos pagos por essa ação podem ser considerados uma perpetuidade. Os acionistas preferenciais recebem um dividendo fixo das companhias emitentes a intervalos regulares.

O valor da ação preferencial também pode ser determinado descontando o valor presente de seus dividendos em um período infinito de tempo:

VP = valor de mercado da ação preferencial

D = dividendo constante

K = taxa de desconto

Essa equação pode ser reescrita com uma fórmula de perpetuidade simples:

VP = _ D_ K

Avaliação da ação ordinária

Os compradores da ação ordinária investem na propriedade da companhia emitente, isto é, tornam-se proprietários da companhia. Os dividendos das ações ordinárias não são garantidos.

A política de dividendos de cada companhia depende da lucratividade da empresa e da disponibilidade de fundos. Os dividendos pagos num ano podem ser maiores ou menores que os pagos no ano anterior.

No decorrer do tempo, o dividendo anual por ação pode permanecer fixo, crescer a uma taxa constante, ou ter crescimento relativamente alto durante alguns anos e, depois, crescer a uma taxa constante. Devido a essas possibilidades, o cálculo do preço da ação ordinária requer cuidadosa projeção dos futuros dividendos.

O preço da ação ordinária é determinado principalmente por três fatores: os dividendos anuais, o crescimento dos dividendos e a taxa de desconto.

A taxa requerida de retorno é a taxa que irá descontar os dividendos futuros. Se a companhia tiver alto nível de risco, os investidores prevêem uma alta taxa requerida de retorno. Para encorajar os investidores a investirem seus recursos num negócio arriscado, uma compensação mais alta deve ser oferecida.

Os procedimentos para determinar o valor de uma ação ordinária em três possíveis situações são os seguintes:

Avaliando ações sem crescimento do dividendo

Sendo D o dividendo anual constante e KS, a taxa requerida de retorno, o preço da ação ordinária P0, pode ser determinado descontando os futuros dividendos. Observe que essa é uma equação familiar, a mesma já empregada para calcular o valor da ação preferencial. A única diferença é a taxa requerida de retorno (K) da ação ordinária, que depende do risco específico daquela ação. A equação pode ser simplificada assim:

P0=_D_Ks

Avaliação de Títulos

O valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos de caixa futuros. Essa regra pode ser aplicada a qualquer ativo financeiro, inclusive os títulos. As corporações emitem títulos para captar recursos necessários à expansão de suas operações. Dessa maneira, o governo e as corporações que tomam empréstimos comprometem-se a pagar uma certa quantia de juros anuais, semestrais ou trimestrais, em dinheiro, aos portadores desses títulos.

A quantia de juros a ser recebida é a taxa de cupom, estabelecida em cada certificado do título. Outra informação encontrada no certificado do título inclui a data do vencimento, o valor de face e o número de vezes que o juros é pago a cada ano.

A data de vencimento é a data em que o emissor deve pagar ao investidor o valor de face do título, liquidando, assim, o débito. O valor de face de um título é o valor do título na data do seu vencimento.

Quando esses dados estão disponíveis, o valor do título pode ser facilmente determinado.

(Passo 02)

G= Tx de crescimento de dividendos

KS= Tx do retorno esperado

D1= Retorno esperado

Companhia A

B= 1,5 (Beta)

Rm= 14% (Retorno da carteira de mercado)

Rf= 9,75% (taxa Selic – titulo)

G= 6% ( Taxa de crescimento dos dividendos)

D1= Rp 6,00 (Retorno esperado por ação)

Achar o Kg : Ks = Rf + B (Rm – Rf)

Ks= Rf + B (Rm – Rf)

Rs= 0,0975 + 1,5 (0,14 – 0,0975)

Ks= 0,0975 + 1,5 (0,0425)

Ks= 0,0975 + 0,06375

Ks=0,1613 ou 16,13

Po = D1 / Ks – g

Po = 6 / 0,1613 – 0,06 = 59,23

Companhia Z

B= 0,9

Rf= 9,75%

D1= R$ 8,00

Rm= 14%

G= 5%

Ks = Rf + β (Km - Rf)

Ks = 0,0975 + 0,9 (0,14 - 0,0975)

Ks = 0,0975 + 0,03825

Ks = 0,1358 13,58%

Po = D1 / Ks – g

Po = 8 / 0,1358 – 0,05 = 93,29

(Passo 03)

D = $4

g = 18% / 7%

Ks = 15%

VF1= VP (1 + i)

VF1 = 4 (1 + 0,18) = 4,72

D1 = 4,72

VP = VF/ (1 + i)

VP = 4,72/ (1 + 0,15)¹

VP=4,10

Vf2 = VP (1 + i)

Vf2 = 4,72 (1 + 0,18) = 5,57

D2 = 5,57

VP = VF / (1 + i)

VP = 5,57/ (1 + 0,15)2

VP=4,21

VF3 = VP (1 + i)

VF3 = 5,57 (1 + 0,18) = 6,57

D3 = 6,57

VP = VF / (1 + i)

VP = 6,57/ (1 + 0,15)3

VP=4,32

Valor total dos Dividendos R$=12,63

Cálculo do Valor Presente da ação no final do ano 03.

VP=D0(1+g)

VP=6,57(1+0,07)=6,57(1,07) = 87,87

Ks-g

0,15-0,07=0,08

VP no período zero(VP0) do valor de 87,87

VP=87,87=87,87=57,78

(1+0,15)2 =1,5208

Somado este valor como total dos valores presentes dos dividendos,teremos o Valor atual da Ação

VP= 57,78+12,63=70,41

(Passo 04)

- Realização dos cálculos, calculadora HP12.

Projeto A

VPL

1.200.000, 00 chs g cf0

250.000,00 g cfj

10 g nj

10.75 i

F NPV=287.870 (Valor Presente Líquido)

TIR

1.200.000, 00 chs g cf0

250.000,00 g cfj

10 g nj

F IRR= 16,19 (Taxa Interna de Retorno)

IL – Índice de lucratividade:

26.875.000 / 1.200.000 = 22,40 (índice de lucratividade da empresa)

Métodos de Orçamento de Capital sem risco.

Projeto A

Ano

Fluxo de caixa (R$)

TMA

TIR

Payback simples

Índice de Lucratividade

1

250.000,00

11, 75%

250.000,00

2

250.000,00

11, 75%

500.000,00

3

250.000,00

11, 75%

750.000,00

4

250.000,00

11, 75%

1.000.000,00

5

250.000,00

11, 75%

1.250.000,00

6

250.000,00

11, 75%

7

250.000,00

11, 75%

8

250.000,00

11, 75%

9

250.000,00

11, 75%

10

250.000,00

11, 75%

VPL

287.870,43

16,19

5,2

1,23

Payback= 5+(50.000,00/250.000,00)

Payback= 5,2

0= [250.000/(1+TIR)¹+ 250.000/(1+TIR)²+ 250.000/(1+TIR)³+ 250.000/(1+TIR) ^4 + 250.000/(1+TIR) ^5 + 250.000/(1+TIR) ^6 + 250.000/(1+TIR) ^7 + 250.000/(1+TIR) ^8 + 250.000/(1+TIR) ^9 + 250.000/(1+TIR) ^10] – 1.200.000,00

TIR= 16,19%

VPL= [250.000/(1,1075)¹+ 250.000/(1,1075)²+ 250.000/(1,1075)³+ 250.000/(1,1075) ^4 + 250.000/(1,1075) ^5 + 250.000/(1,1075) ^6 + 250.000/(1,1075) ^7 + 250.000/(1,1075) ^8 +

250.000/(1,1075) ^9 + 250.000/(1,1075) ^10] – 1.200.000,00

VPL= [225.733,63+203.822,69+184.038,55+166.174,76+150.044,93+135.480,75+122.330,25+110.456,21+99.734,73+90.053,93] – 1.200.000,00

VPL= 1.487.870,43 – 1.200.000,00

VPL= 287.870,43 - é positivo, esse projeto é recomendado

IL= VPEC/investimento inicial

IL=1.472.500,00/1.200.000,00

IL=1,23

IL maior do 1, aceita o projeto

Projeto B

VPL

1.560.000,00 chs g cf0

210.000,00 g cfj

3 g nj

230.000,00 g cfj

3 g nj

240.000,00 g cfj

1 g nj

250.000,00 g cfj

3 g nj

10.75 i

FNPV= -211.333 Valor Presente líquido

Projeto não aceitável, pois o valor presente tem valor negativo.

TIR

1.560.000, 00 chs g cf0

210.000,00 g cfj

3 g nj

230.000,00 g cf j

3 g nj

240.000,00 g cfj

1 g nj

250.000,00 g cfj

3 g nj

F IRR= 7,56

IL – Índice de lucratividade:

24.832.500 / 1.560.000 = 15,92

Métodos de Orçamento de Capital sem risco.

Projeto B

Ano

Fluxo de caixa (R$)

TMA

TIR

Payback simples

Índice de Lucratividade

1

210.000,00

11, 75%

210.000,00

2

210.000,00

11, 75%

420.000,00

3

210.000,00

11, 75%

630.000,00

4

230.000,00

11, 75%

860.000,00

5

230.000,00

11, 75%

1.090.000,00

6

230.000,00

11, 75%

1.320.000,00

7

240.000,00

11, 75%

1.560.000,00

8

250.000,00

11, 75%

9

250.000,00

11, 75%

10

250.000,00

11, 75%

VPL

(211.333,99)

7,56

7,0

0,85

Payback= 7 anos - Nos dois casos, o período de recuperação efetivo é menor que o período-meta de 10 anos. Portanto, os projetos são aceitáveis.

0= [210.000/(1+TIR)¹+ 210.000/(1+TIR)²+ 210.000/(1+TIR)³+ 230.000/(1+TIR) ^4 + 230.000/(1+TIR) ^5 + 230.000/(1+TIR) ^6 + 240.000/(1+TIR) ^7 + 250.000/(1+TIR) ^8 + 250.000/(1+TIR) ^9 + 250.000/(1+TIR) ^10] – 1.560.000,00

TIR= 7,56%

VPL=

[210.000/(1,1075)¹+ 210.000/(1,1075)²+ 210.000/(1,1075)³+ 230.000/(1,1075) ^4 + 230.000/(1,1075) ^5 + 230.000/(1,1075) ^6 + 240.000/(1,1075) ^7 + 250.000/(1,1075) ^8 + 250.000/(1,1075) ^9 + 250.000/(1,1075) ^10] – 1.560.000,00

VPL= [189.616,25+171.211,06+154.592,38+152.880,78+138.041,34+124.642,29+117.437,04+110.456,21+99.734,73+90.053,93] – 1.560.000,00

VPL= 1.348.666,01 – 1.560.000,00

VPL= (211.333,99) - negativo

IL= VPEC/investimento inicial

IL=1.334.180/1.560.000,00

IL=0,85

IL menor do que 1, rejeita-se o projeto

RELATÓRIO ETAPA 04

(Passo 01)

Métodos de Orçamento de Capital: Com Risco.

Um investimento é chamado livre de risco se o seu retorno é estável e confiável, pois o fator risco entende-se como algo incerto, instável.

A principal tarefa dos analistas de investimento é selecionar projetos sobre condições de incerteza. Em orçamento de capital, não há projetos livres de risco.

Análise de sensibilidade é uma maneira popular de descobrir como o VPL de um projeto se altera se as vendas, os custo de mão-de-obra ou de materiais, a taxa de desconto, ou outros fatores variarem de uma situação para outra. . Entre dois projetos, aquele mais sensível a uma mudança é considerado portador do maior risco.

Há vários aplicativos disponíveis atualmente para processar simulações visando a seleção de projetos. Alguns desses aplicativos calculam os resultados e desenham gráficos segundo as diferentes hipóteses. O propósito é descobrir o grau de sensibilidade do VPL ou da TIR ás mudanças em uma dada variável. O CAPM calcula a taxa requerida de retorno para um projeto. As taxas requeridas de retorno são calculadas pelo uso da equação normal do CAPM; de dois projetos, aquele com o maior beta é considerado o mais arriscado. A simulação mede o risco e o retorno de um projeto.

Metodologia de Cálculo do Custo de Capital no Brasil

Metodologia de cálculo é medida pela relação entre a covariância dos retornos de mercado e da companhia e a variância dos retornos da empresa. O CAPM oferece conceitos válidos e aceitos na definição do risco dos ativos

O custo de capital é estabelecido pelas condições com que a empresa obtém seus recursos financeiros no mercado de capitais, sendo geralmente determinado por uma média dos custos de oportunidade do capital próprio (acionistas) e capital de terceiros (credores), ponderados pelas respectivas proporções utilizadas de capital, e líquidos do imposto de renda.

O custo total de capital de uma empresa representa as expectativas mínimas de remuneração das diversas fontes de financiamento (próprias e de terceiros) lastreando suas operações. É um conceito essencial para toda decisão financeira, e pode ser entendido como o retorno médio exigido para toda a empresa.

O custo de capital é adotado como um método de medição de propostas de investimentos, ou seja, um critério correto de aceitação-rejeição das decisões financeiras.

O termo custo de capital é muitas vezes expresso, de diferentes formas, como sendo a taxa mínima de atratividade, taxa de retorno requerida (mínima exigida), custo total de capital, taxa de desconto apropriada, entre outras.

Pelos parâmetros oferecidos dentro do contexto dos mercados emergentes e sua inconsistência, o que se procura é a adaptação de um modelo de avaliação do custo de capital próprio no Brasil, podendo suprir as dificuldades de cálculo e, da mesma forma, refletir todas as condições de incerteza associadas ao investimento.

O modelo do CAPM estabelece uma relação linear entre risco e retorno para todos os ativos, permitindo apurar-se, para cada nível de risco assumido, a taxa de retorno que premia essa situação. Embora apresente algumas limitações, o modelo é extremamente útil para avaliar e relacionar risco e retorno, sendo o mais utilizado pela literatura financeira ao estimar o custo de capital próprio.

Para um investidor, a taxa livre de risco deve expressar o correto cumprimento da obrigação de pagamento, por parte do devedor, do principal e encargos financeiros, em conformidade com seus respectivos vencimentos.

A taxa livre de risco é geralmente calculada como uma média das taxas de juros históricas dos títulos públicos. Esse procedimento de cálculo no Brasil é prejudicado por entender-se que os títulos emitidos pelo governo devem embutir um prêmio pelo risco. Esses títulos soberanos não são efetivamente aceitos como livres de risco pelos mercados financeiros

A taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) é a taxa de juros formada nas negociações com títulos públicos no Brasil e considerada como sem risco. A carteira de mercado deve incluir todos os ativos negociados, ponderados na proporção de seus respectivos valores de mercado. É considerada como a carteira mais diversificada, contendo apenas o risco sistemático, permanecendo mesmo assim em carteiras de grande porte e bem diversificadas.

Modelo referência básico para o mercado brasileiro

O mercado brasileiro apresenta elevada volatilidade dentre seus diversos índices financeiros. Esse fato impede uma definição mais confiável da tendência de comportamento futuro. Visando suprir essa lacuna, utiliza-se o modelo CAPM, em que é estipulado o prêmio pelo risco de mercado verificado na economia dos Estados Unidos, sendo essa mais estável e admitida como a de mais baixo risco, acrescida de uma medida do risco país.

(Passo 02)

VPL Projeto X á uma taxa de 14% = VP Total 306,900,00 - Investimento Inicial

200.00,00 = VPL de $106.900,00

VPL Projeto Z á uma taxa de 14% = VP Total 562.210,00 - Investimento Inicial

200.00,00 = VPL de $362.210,00

VPL Projeto X á uma taxa de 10% = VP Total 343,540,00 - Investimento Inicial 200.00,00 = VPL de $143.540,00

VPL Projeto Z á uma taxa de 10% = VP Total 617.000,00 - Investimento Inicial

200.00,00 = VPL de $417.000,00

-Projetos

VPL 10%

VPL 14%

Percentual

X

143.540

106.900

-25,52

Z

417.000

362.210

-13,13

Cálculo:

106.900 = 0,7447 x 100 = 74.4740 - 100 = -25,52

143.540

362.210 = 0,8686 x 100 = 86.8609 - 100 = -13.13

417.000

O projeto X é mais sensível a uma alteração na taxa de desconto. Em outras palavras, o Projeto X é mais arriscado que o projeto Z se a taxa de desconto alterar-se no futuro.

Ks= Rf + B ( Km - Rf )

Ks = 0,08+1,5 ( 0,16 - 0,08 )

ks = 0,20 ou 20%

VPL do Projeto é VP Total de $532.900,00 - Investimento Inicial de $500.000,00 =

VPL de $32.900,00 VPL positivo , o projeto é recomendado.

(Passo 03)

PROJETO X /Y/Z

ANO

VPL(R$)

DESVIO-PADRÃO

VPL(R$)

DESVIO-PADRÃO

VPL(R$)

DESVIO-PADRÃO

1

200

12

150

34

250

10

2

300

17

300

41

380

35

3

400

21

450

27

430

54

4

500

20

550

30

640

68

5

600

33

670

20

720

62

Projeto

VPL médio

desvio padrão médio

coeficiente de variação

X

2000

103

5%

Y

2120

152

7%

Z

2420

229

9%

O Projeto X é mais atraente que os outros projetos, pois possui um CV menor baseado na compensação de risco-retorno. O coeficiente de variação (CV) simulado no Projeto X(5%) é menor que o do Projeto Y(7%) e do Z(9%).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• ATPS. Administração Financeira e Orçamentária. Universidade Anhanguera Educacional. São Paulo, 2013.

• ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 7ª ed. São Paulo: Atlas. 2006.

• A. Groppelli & Ehasan Nikbakht. PLT. Administração Financeira. Edição especial. Saraiva. São Paulo. 2009.

• Orçamento de Capital. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgdEVHR01rS2dfRHJQU2N1OENtR0pvYmc#gid=0. Acesso em: 02 de setembro de 2014.

• KUSTER, Edison; NOGACZ, Nilson Danny. Fundamentos básicos da Administração Financeira. Disponível em: https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDX zdxQmN3WDJxT1U. Acesso em: 12 de setembro de 2014.

• Riscos e retornos. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgdEhfeUh1dEM5UVplVX1fNjd5dzRfMHc. Acesso em: 31de agosto de 2014.

• GROPPELI,A. A. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva,2010.PLT 204.

• NETO, Assaf Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti; ARAUJO, Adriana Maria Procópio. Metodologia de Cálculo do Custo de Capital no Brasil. Disponível em: https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDLWVDeWdnckRkNHc. Acesso em: 24 de agosto de 2014.

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