GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTAL
Relatório de pesquisa: GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 28/10/2014 • Relatório de pesquisa • 3.747 Palavras (15 Páginas) • 539 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ADMINISTRAÇÃO
ALUNOS:
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
COXIM MS
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO - SEMESTRE: ____
TUTOR PRESENCIAL: ____________________________________
PROF. EAD: _____________________________________________
ALUNOS:
COXIM – MS
2014
INTRODUÇÂO
Este trabalho tem como objetivo apresentar e definir vários conceitos para melhor entendimento para tomadas de decisões, que consiste em desafio que tem por finalidade em analisar os riscos e os impactos da desvalorização da moeda em relação a taxas da inflação, sobre os temas tratados em sala de aula, com foco na análise de investimentos, potencializando o conhecimento em elaborar o controle administrativo financeiro de uma organização esta atividade é importante para que você conheça a relação entre o risco e o retorno. Com o aprendizado deste estudo podemos ter um conceito sobre risco e retorno que quanto maior risco que o investidor aceita correr, maior é a expectativa do retorno sobre o investimento realizado, e sempre analisando e tendo como foco o menor risco para melhor retorno. Tendo em vista o método de avaliação que tem o métodos de Orçamento de Capital sem risco, temos a conclusão que esta atividade é importante para que possamos aprender sobre o valor de um ativo, tal como uma ação ordinária ou um título, e como é influenciado por três fatores principais: fluxo de caixa do ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incerteza do fluxo de Caixa, e com essas informações podemos ter a maior escolha para tomadas de decisões de uma organização.
O QUE É ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA; TIPOS DE NEGÓCIOS
Podemos definir a administração financeira orçamentária é vista como a arte ou ciência de administrar fundos (finanças) de investimentos com um resultado de maximizar o valor da riqueza para todos os interessados da cadeia.
A administração financeira e orçamentária está presente em todos os setores funcionais da empresa onde é possível observar e corrigir gastos desnecessários por setor, neste caso é possível avaliar isoladamente um departamento em questão e após o todo. Possui ainda as principais funções abaixo também de forma isolada e maximizada:
• Analisar, planejamento e controle financeiro;
• Tomada de decisões de investimentos;
• Tomada de decisões de financiamentos.
Para efetuar as análises acima são utilizados alguns demonstrativos onde estarão descritos as realidades do processo:
• Demonstração do Resultado do Exercício;
• Fluxo de Caixa;
• Balanço Patrimonial.
O fluxo de caixa é um dos principais demonstrativos financeiros por mostrar as entradas e saídas diárias que o setor ou o macro da empresa esta gerando.
Em cada modelo de negócio a abordagem da administração financeira pode ser diferente, isso dependerá dos objetivos e da amplitude de retorno que se deseja alcançar. Mesmo com esta diferença a administração destes dois pontos na empresa é de extrema importância para o bom funcionamento da mesma.
Com esse estudo podemos ter uma conclusão onde tivemos a concordância de que através de um planejamento financeiro, mesmo que seja sempre reconhecido, o gestor da empresa terá opiniões para embasar qualquer processo financeiro, medidas corretivas se necessárias ou alteração de objetivos de forma antecipada, minimizando o risco de algum tipo de perdas financeiras através de pagamento de juros que possam ser inesperado, perda da credibilidade por insolvência técnica e de participação no mercado por falta de recursos para abastecê-lo conforme a demanda.
Com a elaboração do planejamento financeiro, a empresa citada, administra suas receitas e despesas mensais, permitindo a checagem de variáveis que possam ter afetado de alguma forma os resultados projetados, possibilitando ajustes para maior adequação aos ambientes e cenários previstos. Através de um planejamento financeiro, a empresa, independente do seu porte, poderá direcionar seus esforços, de forma que os resultados esperados venham se concretizar, minimizando ainda o impacto das variações mercadológicas e definir estratégias para maior participação no mercado, projetando resultados a serem alcançados de forma rápida e precisa.
ETAPA 1 – O QUE É ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA; TIPOS DE NEGOCIOS.
AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO
Empresa A
Ano Valor Presente Valor Futuro
1 R$ 2.358,49 R$ 2.500,00
2 R$ 2.224,99 R$ 2.500,00
3 R$ 2.099,05 R$ 2.500,00
R$ 7.500,00
ANO A
1 R$ 2.500,00
2 R$ 2.500,00
3 R$ 2.500,00
Taxa de Juros 6%
Taxa de Juros: 12%
Resultado dos cálculos da empresa ”A”
Resultado dos cálculos da empresa ”B”
Empresa B
Ano Valor Presente Valor Futuro
1 R$ 2.232,14 R$ 2.500,00
2 R$ 1.992,98 R$ 2.500,00
3 R$ 1.779,45 R$ 2.500,00
R$ 7.500,00
RELATÓRIO
A empresa que tem uma boa administração financeira que esta respeitando a gestão de fluxo de caixa, pode ter uma certeza em seus investimentos e pode ter uma segurança superior ao seu capital de giro, ou seja, todo o custo financeiro da empresa tem por valores direcionais e significativos a operação tendo uma visão ampla dos custos e nas finanças de uma entidade, e com isso pode diminuir alguns pontos negativos ou obstáculos que possam ter futuramente.
Tendo em vista um ótimo administrador e tendo uma visão ampla da empresa financeiramente o gestor financeiro tem uma ótima opção para poder dar continuidade em seu empenho trabalhista, ou seja, tem a prioridade de gerir o capital da empresa, administrando os custo de manutenção sendo diminuída a manutenção, e que tenha uma maximização do mesmo.
Com um trabalho bem desempenhado pelo administrador podemos afirma que a contribuição para a produtividade da empresa sempre será maior possível, ou seja, lucrativo desde que se mantenha no processo de fluxo de caixa.
Com os resultados apurados podemos definir que a empresa, tem que esta em processo de controle de investimentos e financeiro para melhor se encaixar em uma administração de caixa e que possa atender o regime e as normas de controle e montagem do fluxo de caixa da empresa, tendo em vista sempre o bom fluxo de investimento da empresa, para obter maior lucro durante o período.
Após as apurações de analise geral da empresa temos que ela esta apta há ter um planejamento futuro tendo base na situação atual de dados, a partir desde crescimento, pode definir que teremos um bom futuro financeiro.
ETAPA 2 – RISCO E RETORNO
RETORNO X RISCO
Sabemos que no cotidiano das empresas, estão em negociações a todo o momento como vendas de seus produtos e alguns investimentos, ou seja, obtendo a visão de obter retorno a longo ou em curto prazo de tempo. Porem com essas negociações sempre poderá acontecer algo inesperado o chamado risco, que este ligado a incerteza sobre o investimento realizado da empresa no futuro, e quando menor a incerteza o grau de risco melhor a maximização da empresa futuramente.
No meio de uma decisão ou negociação uma das maiores coisas que o investidor deve saber que não existe retorno financeiro sem que haja um risco, ou seja, quando menor o risco maior é o retorno esperado, e com isso podemos ressaltar que a empresa que esta investindo tem que ter um ponto que ate ele possa arriscar e não podendo passar daquele ponto, pois quando maior o tempo que permanece a aplicação financeira, maior será o risco. Com isso podemos ter uma definição de risco como uma possibilidade de perda, ou seja, andando com a incerteza junto ao retorno esperado pelo investimento feito.
PERIODO/APLICAÇÃO TAXAS JUROS REAL VALOR/FUTURO VARIAÇÃO / RETORNO %
1 50.000,00 2,553 51.276,50 95,478
2 50.000,00 2,553 52.585,59 91,161
3 50.000,00 2,553 53.928,10 87,038
4 50.000,00 2,553 55.304,88 83,103
5 50.000,00 2,553 56.716,82 79,345
6 50.000,00 2,553 58.164,80 75,757
7 50.000,00 2,553 59.649,74 72,331
8 50.000,00 2,553 61.172,60 69,060
9 50.000,00 2,553 62.734,34 65,938
1º 50.000,00 2,553 64.335,95 62,956
Cálculos de retornos esperados.
INFORMAÇÕES DA EMPRESA
Dividendos R$ 10,00 por ação
Preços das ações no ano corrente R$ 50,oo por ação
Quantidade investida R$ 500.000
Preço da ação ano anterior
Retorno esperado K = 24%
Taxa de Retorno
Retorno esperado usando probabilidades
Condições Econômicas Retorno Efetivos(K) Probabilidade (P) K x P K - K (K - K)² (K - K)²xP
Recessão 15% A.A 20% 3% -9 81 16,20
Normal 25% A.A 70% 17,50% 1 1 0,70
Expansão 35% A.A 10% 3,50% 11 121 12,10
100% K = 24% ?= 29
Risco e Retorno
Retorno Anual Desvio-Padrão Variação %
Ações Preferenciais 16.5 36.5 221,21
Ações
Ordinarias 12.7 21
165,35
Titulos Empresariais 5.9 8.7 147,46
Titulos Governamentais 4.2 8.4 200,00
Obrigações do Tesouro 3.9 4.7 120,51
Passo 3
Risco e Retorno
Retorno Anual Desvio-Padrão Variação
Projeto A 280 170 60,70
Projeto B 280 130 46,40
Para cada 1% da taxa de retorno teremos 60,71% de risco
Para cada 1% da taxa de retorno teremos 46,43% de risco.
RELATÓRIO
Podemos analisar que o risco sendo uma possibilidade de não se chegar ao retorno que a empresa espera do investimento, ou seja, muitos fatores esta ligados para isso ocorrer, como algumas mudanças de taxa, mudanças políticas e a mais influente a economia brasileira e mundial que a cada dia muda sua alíquotas.
Tendo em caso um fundo de investimento, o principal risco ou perigo que ocorre é um risco de mercado ou um risco de liquidez.
Com essa pesquisa tivemos um objetivo que a cada investimento ou a cada aquisição de mercado temos um mero risco nem que seja do 1% ou de 99%. Nem sempre o maior risco é o mais rentável ou o menor risco é o menos rentável, então para fazer um investimento temos que analisar cada dia mais o mercado e ter certezas como administradoras para fazer o melhor negociam para a empresa e assim, não tendo um risco maior do que o investimento.
ETAPA 3 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO; MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: SEM RISCO.
CONCEITO DE VALOR
O valor de um ativo é influenciado por três fatores: fluxo de caixa do ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incerteza do fluxo de caixa; quando aumenta o valor do fluxo de caixa consequentemente irá aumentar o preço d0 ativo, e se o fluxo de caixa vir a tornar-se improvável o preço do ativo enfraquece.
O fluxo de caixa de uma ação ordinária ou preferencial é medido pelos seus dividendos anuais e pelas variações na cotação de seus preços. O fluxo de caixa de um título que é uma obrigação de divida de longo prazo, enunciado por um tomador de empréstimos, constituirá uma quantia de juros recebida pelo tomador do titulo em um ano acrescido da alteração em seu preço; assim que os lucros maximizam o valor do ativo e os riscos minimizam o seu valor.
São três condições desejáveis para o crescimento sucessivo no valor de qualquer ativo:
• O ativo deve produzir caixa continuamente;
• O fluxo de caixa deve ter uma taxa de crescimento positiva;
• O risco deve ser controlado;
Desses três fatores o cálculo é mais complicado.
Avaliação de Títulos
O Governo norte-americano e as corporações tomam empréstimos do mercado com o objetivo de cobrir seu déficit púbico, dessa maneira o governo se compromete em pagar certa quantia de juros anuais, semestrais, trimestrais em dinheiro aos seus respectivos donos. Essa quantia r recebida chama-se taxa de cupom, estabelecida em cada certificado do titulo. Nesse certificado de título, inclui informações como, data de vencimento (data que o emissor pagará ao investidor o valor de face do título); valor de face de um título é o valor da data do seu vencimento.
Lembrando que assim como a taxa de juros de mercado cai, os juros a ser recebidos a respeito dos títulos antigos é o aplicado aos novos títulos devido as menores taxas de cupom.
Como determinar o valor de um título:
• Calcular o valor presente dos pagamentos de juros;
• Calcular o valor presente do valor d face;
• Somar os dois valores presentes.
Avaliação de Ações Preferenciais
São os acionistas preferenciais que recebem um dividendo fixo e seguro das companhias emitentes, com intervalos regulares. As ações preferências não existe datas para ter resgate, ou seja, os dividendos pagos por esta ação pode ser considerados.
Avaliação da Ação ordinária
Quem adquiriu uma ação ordinária, tem por direito a se torna um dos proprietários de CIA a ter um investimento em uma CIA emitente. Com os dividendos de ações ordinárias não tem certezas de algum tipo de lucratividade da empresa e de alguma disponibilidade de fundos, ou seja, os dividendos que foram pagos no ano anterior não podem ser mantidos os mesmo valores no ano atual.
Com o passar do tempo, os dividendos anual por ação pode se permanecer fixo, crescer a uma taxa constante, ou seja, pode aumentar em um nível alto durante algum tempo, e com isso a taxa cresce constante.
Para determinar o preço da ação ordinária é principalmente por três fatores: os dividendos anuais, o crescimento de dividendos e a taxa de desconto. A taxa requerida de retorno é a taxa que ira descontar os dividendos futuros. Se a companhia tiver alto nível de risco, os investidores prevêem uma alta taxa requerida de retorno.
CAPM nos métodos de avaliação
O valor de um ativo pode ser definido com valor presente de sua renda futura, ou seja, a taxa de desconto será conhecida em todos os casos. Na pratica isto é uma situação realista, o CAPM pode ser usado para estimar a taxa de requerida de retorno para avaliação de uma ação ordinária.
Passo 2
Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano.
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano.
Companhia A
Ks = Rf + B (Rm - Rf)
Ks = 0,0975 + 1,5 (0,14 – 0,0975)
Ks = 0,0975 + 1,5 (0,0425)
Ks = 0,0975 + 0,06375
Ks = 0,16125
Companhia A
Po = D1
(Ks – g)
Po = R$ 6,00
(0,16125 – 0,06)
Po = R$
6,00
(0,10125)
Po = R$ 59,26
Companhia Z
Ks = Rf + B (Rm - Rf)
Ks = 0,0975 + 0,9 (0,14 – 0,0975)
Ks = 0,0975 + 0,9 (0,0425)
Ks = 0,0975 + 0,03825
Ks = 0,13575
Companhia Z
Po = D1
(Ks – g)
Po = R$ 8,00
(0,13575 – 0,05)
Po = R$ 8,00
(0,08575)
Po = R$ 93,29
O preço corrente por ação da Companhia A R$ 59,26
O preço corrente por ação da Companhia Z é R$ 93,29
Passo 3
Responder a questão abaixo:
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão a taxa de 18% durante os próximos três anos, e após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?
ANO RENDA FPVA 15% V.P. RENDAS
1 D1- 4,72 0,8696 R$ 4,10
2 D2- 5,57 0,7561 R$ 4,21
3 D3- 6,57 0,6575 R$ 4,32
P3- 87,87 0,6575 R$ 57,57
O preço oferecido maior é R$ 57,57.
Passo 4
Avaliar dois projetos industriais independentes, cujo investimento inicial para o Projeto A é de R$ 1.200.000,00 e para o Projeto B é de R$ 1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos projetos.
Métodos de orçamento de capital sem risco
Projeto A
Ano Fluxo de caixa (R$) TMA TIR Payback simples Índice de Lucratividade
1 250.000,00 10,75% 1,108 26875,000
2 250.000,00 10,75% 1,228 26875,000
3 250.000,00 10,75% 1,360 26875,000
4 250.000,00 10,75% 1,507 26875,000
5 250.000,00 10,75% 1,670 26875,000
6 250.000,00 10,75% 1,850 26875,000
7 250.000,00 10,75% 2,050 26875,000
8 250.000,00 10,75% 2,272 26875,000
9 250.000,00 10,75% 2,517 26875,000
10 250.000,00 10,75% 2,789 26875,000
VPL 287870,44 16,190 268750,000 22,4
Métodos de orçamento de capital sem risco
Projeto B
Ano Fluxo de caixa (R$) TMA TIR Payback simples Índice de Lucratividade
1 210.000,00 10,75% 1,108 22575,000
2 210.000,00 10,75% 1,228 22575,000
3 210.000,00 10,75% 1,360 22575,000
4 230.000,00 10,75% 1,507 24725,000
5 230.000,00 10,75% 1,670 24725,000
6 230.000,00 10,75% 1,850 24725,000
7 240.000,00 10,75% 2,050 25800,000
8 250.000,00 10,75% 2,272 26875,000
9 250.000,00 10,75% 2,517 26875,000
10 250.000,00 10,75% 2,789 26875,000
VPL -211333,99 7,56 248325,000 15,92
ETAPA 4 – MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: COM RISCO.
ORÇAMENTO DE CAPITAL DE RISCO
Risco é uma nova forma de dizer que há incerteza e instabilidade de um investimento, ou seja, é chamado de livre de risco sendo seu retorno é muito confiável e estável. Os Investimentos são considerados como letra do tesouro que são emitidas pelo governo, como investimento livre de risco. Os projetos podem ter um aumento ou uma diminuição inesperado.
Abordagem equivalente à certeza (AEC)
Calculando os equivalentes á certeza.
1° Estime os fluxos de caixa esperados do projeto
2° Determinação de fatores de equivalência ou os percentuais dos fluxos de caixa esperados que são considerados certos.
3° Calculo de fluxo de caixa certo multiplicado os fluxos de caixa esperados pelos fatores equivalentes a certeza
4° Calculando o valor presente do projeto descontando os fluxos de caixas certos pela taxa livre de risco.
Analise de sensibilidade
É uma maneira de descobrir como VPL de um projeto de altera se as vendas os cursos e mão – de – obra ou de matérias de taxa de desconto, ou alguns fatores que possam variar de uma situação para outra, ou seja, simplificando a analise de sensibilidade é o estudo de hipóteses ou suposições.
A analise de sensibilidade mensura as mudanças do VPL na TIR e em outros indicadores de lucro ou risco, como custos, vendas, taxas de desconto ou outras variáveis.
CAPM no orçamento de capital
É modelo de precificação de ativos financeiros, utilizado para encontrar a taxa requerido de retorno de uma ação ou carteira, tendo um calculo simples se o retorno sobre o ativo livre de risco do beta da ação ou carteira.
Ke = Taxa requerida de retorno
B= Beta da ação
Rf= Taxa de livre de risco
Km= Retorno sobre a carteira de mercado
O CAPM calcula a taxa requerida de retorno para um projeto, as taxas que são requeridas de retorno são calculadas pelo uso da equação CAPM, de dois projetos aquele que tiver o maior beta é considerado com mais risco ou seja, mais arriscado.
Técnicas de simulação.
A palavra simulação quer dizer SIMILIAR, com esta forma a ideia na simulação é basicamente, produzir situações hipotéticas semelhantes as reais, como os fluxos de caixas ou taxa de desconto que estarão em um fato futuro e que não são reconhecidos, e com isso será admitido vários fluxos de caixa e taxas de desconto e com isso os resultas serão estudados. Neste caso baseados em hipótese são chamados de eventos simulados. Eventos similares em orçamentos de capital são usados para ter o estudo dos VPLs e as TIRs de um projeto para diferentes fluxos de caixa com diversas taxas de reinvestimentos. Se estiver mais de um projeto tem que se simular do VPL ou a TIR de cada projeto varias vezes e calcular o VPL e a TIR médios e os desvios padrão.
A simulação mede o risco e o retorno de um projeto, há vários aplicativos disponíveis para processar simulações visando a seleção de projetos, alguns desses aplicativos se calculam os resultados e desenham gráfico segundo as diferentes hipótese que possam ter de resultado.
Ajustamento pela inflação
Inflação é um alto valor de preço em uma economia, quando a inflação aumenta o valor dos fluxos de caixa e diminuem, se o analista não tiver o ajuste de fluxo de caixa ao risco da inflação o VPL ou a TIR podem ficar com um aumento, ou seja, pode se aceita um projeto com um VPL ou uma TIR, não ajustado, a inflação são inaceitáveis por tanto as técnicas de orçamento de capital que ignoram a inflação estão sempre desajustado.
Como a inflação provavelmente esta se tornando um problema econômico permanente toda vez que uma decisão for tomada deve ter um planejamento de como se dar com ela e ter as melhores decisões. Têm dois métodos abreviados de ajustamento o primeiro é a inflação em orçamento de capital, um método é descontar fluxos de caixas com uma deflaciona mento a uma taxa de desconto, o segundo método é descontar os fluxos de caixas a uma taxa de desconto inflacionada, mas ambos os métodos devem ser aplacados para examinar o efeito da inflação no VPL do projeto.
Metodologia de Cálculo do Custo de Capital no Brasil
Existe pontos e que a empresa não pode continuar tomando emprestado sem incorrer em maior custo marginal de capital, o principio do custo marginal ponderado de capital (CMgPC) é ultil na determinação do numero total de projetos adicionais que podem ser financiados devido a sua rentabilidade, e com isso é importante que devemos observa o quanto mais projeto são financiados mais as TTRs desse tal projeto diminuem e o CMgPC aumenta, e os investimentos tem um encerramento quando o TIR = CMgPC, um outro método e mais aplicado é CAPM essa aplicação requer a determinação dos betas ponderados médios da carteira de ações e títulos da empresa, ou seja, aplicação desse beta global da carteira para encontrar a taxa de requerida de retorno Com esse estudo podemos analisar e compreender que o Capital Asset Princig Model (CAPM) apresenta alguns conceitos válidos e aceitos na definição de um risco dos ativos. Essa metodologia que apresenta os cálculos é medida pela relação entre a covariância dos retornos de mercado e da companhia e a variância dos retornos da empresa. Com o fato da metodologia é aplicada em mercados estáveis, as conclusões favoráveis ao CAPM precisam, ser feitas em mercados emergentes, como o mercado brasileiro. E nesses principais indicadores financeiros do mercado brasileiro e justificados, por meio de fundamentos estatísticos, a inconsistência dos resultados. No estudo, mostrou-se a necessidade de se apurar o custo de oportunidade dos investidores brasileiros utilizando-se do benchmark de uma economia mais estável. O objetivo deste trabalho é sugerir um modelo utilizando padrões de benchmark, sendo descritos os diversos ajustes necessários ao cálculo do custo de oportunidade dos acionistas das companhias brasileiras.
O custo de capital próprio é a medida que apresenta o maior grau de dificuldade de determinação no cálculo do WACC. Isso se dá, principalmente, em razão de não existir uma maneira explícita de se indagar diretamente ao acionista qual a taxa mínima de remuneração desejada para aplicação de seus fundos na empresa (aquisição de suas ações). No entanto, essa taxa de atratividade deve ser estimada de alguma forma.
Passo 2
Projeto X
Ano Fluxo de Caixa Taxa TIR Valor
1 R$ 70.000,00 10% 1,10 R$ 63.636,36
2 R$ 70.000,00 10% 1,21 R$ 57.851,24
3 R$ 70.000,00 10% 1,331 R$ 52.592,04
4 R$ 130.000,00 10% 1,4641 R$ 88.791,75
5 R$ 130.000,00 10% 1,61051 R$ 80.719,77
VPL R$ 343.591,16
Taxa TIR Valor
14% 1,14 R$ 61.403,21
14% 1,2996 R$ 53.862,73
14% 1,4815 R$ 47.249,41
14% 1,6890 R$ 76.968,62
14% 1,9254 R$ 67.518,44
R$ 307.002,41
R$ 343.591,16 / R$ 307.002,71 = 11,92% (Variação)
Projeto Z
Taxa TIR Valor
14% 1,14 R$ 157.894,74
14% 1,2996 R$ 138.504,16
14% 1,4815 R$ 121.498,48
14% 1,6890 R$ 76.968,62
14% 1,9254 R$ 67.518,44
R$ 562.384,44
Ano Fluxo de Caixa Taxa TIR Valor
1 R$ 180.000,00 10% 1,10 R$ 163.636,36
2 R$ 180.000,00 10% 1,21 R$ 148.760,33
3 R$ 180.000,00 10% 1,331 R$ 135.236,66
4 R$ 130.000,00 10% 1,4641 R$ 88.791,75
5 R$ 130.000,00 10% 1,61051 R$ 80.719,77
VPL R$ 617.144,87
R$ 617.144,87 / R$ 562.384,44 = 9,73% (Variação)
1 º Com o resultado podemos ter um resultado em que o projeto X é o mais arriscado tendo a taxa de desconto tiver uma mudança com o passar o tempo e com isso sua variação é de 11,9%, e o projeto Z é de 9,7%
2º Supor que você deseje encontrar o VPL de um projeto, mas não tem ideia de qual taxa de desconto utilizar. Você sabe, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a taxa livre de risco é8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, é de 16%. Você acredita também que o risco do projeto não é muito diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento.
Risco
Ks = Rf + ß (Rm – Rf)
Rm = 16
Rf = 8
ß = 1,5
Risco
Ks = 0,08 +1,5 (0,16 – 0,08)
Ks = 0,08 + 1,5 . 0,08
Ks = 0.08 + 0,12
Ks = 20%
O risco será de 20 %
Passo 3
PROJETO DA CIA DOCE SABOR
Projeto X Projeto Y Projeto Z
Ano VPL (R$) Desvio-Padrão VPL (R$) Desvio-Padrão VPL(R$) Desvio-Padrão
1 200 12 150 34 250 10
2 300 17 300 41 380 35
3 400 21 450 27 430 54
4 500 20 550 30 640 68
5 600 33 670 20 720 62
Calculo de Viabilidade
Projeto X Projeto Y Projeto Z
12/200 = 0,06 34/150 = 0,23 10/250 = 0,04
17/300 = 0,06 41/300 = 0,14 35/380 = 0,09
21/400 = 0,05 27/450 = 0,06 54/430 = 0,13
20/500 = 0,04 30/550 = 0,05 68/640 = 0,11
33/600 = 0,05 20/670 = 0,03 62/720 = 0,09
Variação 0,02 Variação 0,09 Variação 0,20
No termino desta pesquisa podemos ter uma definição em que o projeto X é o mais rentável.
BIBLIOGRAFIA
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http://www.ebah.com.br/content
http://www.bcb.gov.br/pt-br/paginas/default.aspx
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http://profinanceira.com.br/biblioteca/il.aspx
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ademonstracaodosfluxos.htm
Manual para a Elaboração de Trabalhos Acadêmicos Unhaguera.
Groppelli, Angélico A. PLT 204 Administração Financeira. São Paulo. Ed. Saraiva. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2009-2012.
http://www.infopedia.pt/$capm-capital-asset-pricing-model;jsessionid=LA0k-T36xUqL46O4DxrGVQ
http://www.bertolo.pro.br/AdminFin/AnalInvest/AulaDeRisco.pdf
http://www.virtual.epm.br/cursos/metanalise/conteudo/modulo4/aula9/analisesensibaula9.htm
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