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Gestao No Trabalho

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Por:   •  28/10/2014  •  2.983 Palavras (12 Páginas)  •  236 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 10

2. DESENVOLVIMENTO 11

2.1 ECONOMIA E MODELO DE GESTÃO 11

2.2 RELAÇÕES INTERPESSOAIS 13

2.3 TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO 14

3 CONCLUSÃO 15

REFERENCIAS 16

1. INTRODUÇÃO

Para que haja uma maior flexibilidade de horário em que empresas e trabalhadores saiam ganhando, teríamos que formular propostas e ações afim de solucionar e adequar as necessidades em cada setor.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 ECONOMIA E MODELO DE GESTÃO

Não existe modelo ideal de vantagem e desvantagem e escolher entre um ou outro tipo depende do seu perfil profissional e do que se deseja para a carreira.

No mercado existem dois tipos muito comuns de contratação: por CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) ou por PJ (Pessoa Jurídica). A maioria das empresas de grande porte prefere contratar seus empregados pela CLT, mas hoje é muito grande o número de empresas de TI que preferiram abolir a arcaica CLT e adotar a contratação por PJ.

Existem vária vantagens e desvantagens, os benefícios, custo de empresas, contribuição do empregado, salário e jornada de trabalho.

CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) - Jornada de trabalho. O empregado deve trabalhar 8h48min por dia (cinco dias por semana), ou 8hs durante a semana e 4hs no sábado.

PJ (Pessoa Jurídica) - Como o empregado contratado por PJ ganha por hora, o horário de trabalho é bastante flexível. Se trabalhar muito, ganhará muito. Se trabalhar pouco, ganhará pouco.

Existem vantagens e desvantagens em ambos os tipos de contratação. O importante é analisar direitinho qual é a opção mais adequada para antes de aceitar uma proposta de emprego.

A análise do tempo de trabalho e mais especificamente da duração do trabalho também nos permite definir a quantidade de tempo que o trabalho consome das vidas das pessoas e estabelecer a relação direta deste com a qualidade de vida do trabalhador.

O horário de trabalho possibilita as mais diversas formas de maleabilização, sendo que neste estudo será dada atenção especial às seguintes modalidades flexibilizatórias do tempo de trabalho: a redução de jornada e o horário de trabalho flexível.

Cabe salientar que diversos fatores, como a crise econômica e as inovações tecnológicas, fizeram possível a existência de novas formas de organização do trabalho e mais especificamente do tempo de trabalho.

A flexibilização do tempo de trabalho é uma decorrência das mudanças políticas, econômicas, culturais e tecnológicas em curso, envolvendo trabalhadores, empresários, governantes, dirigentes de organizações sindicais e populares. Pode-se dizer que se trata de uma tendência natural das relações de trabalho diante das mudanças socioeconômicas e das novas formas de manifestação do capital.

Há algumas décadas falar em flexibilização do tempo de trabalho poderia passar a ideia de utopia. Hoje essa sistemática é uma realidade, que contribui significativamente para definir os novos rumos da sociedade contemporânea, vista como reordenadora das relações de trabalho.

Atualmente, vivemos na era Pós-industrial, um novo mundo, onde o trabalho físico é feito pelas máquinas e o mental, pelos computadores. Nela cabe ao homem uma tarefa para a qual é insubstituível: ser criativo, ter ideias.

Durante dois séculos, tempo que durou a sociedade industrial (1750-1950), o maior desafio foi a eficiência, isto é, fazer o maior número de coisas no menor tempo. Assim, o ritmo de vida deixou de ser controlado pelas estações do ano e tornou-se mais dinâmico. Enquanto a agricultura precisou de dez mil anos para produzir a indústria, esta precisou de apenas 200 anos para gerar a sociedade ou era Pós-industrial.

A origem da era Pós-industrial

A título de delimitação, embora carecendo de maior precisão, pode-se dizer que a sociedade pós-industrial nasceu com a Segunda Guerra Mundial, a partir do aumento da comunicação entre os povos, com a difusão de novas tecnologias e com a mudança da base econômica. Um tipo de sociedade já não baseada na produção agrícola, nem na indústria, mas na produção de informação, serviços, símbolos (semiótica) e estética.

A sociedade pós-industrial provém de um conjunto de situações provocadas pelo advento da indústria, tais como o aumento da vida média da população, o desenvolvimento tecnológico, a difusão da escolarização e difusão da mídia.

A sociedade pós-industrial se diferencia muito da anterior e isso se percebe claramente no setor de serviços, que absorve hoje cerca de 60% da mão-de-obra, total, mais que a indústria e a agricultura juntas, pois o trabalho intelectual é muito mais frequente que o manual e a criatividade, mais importante que a simples execução de tarefas. Antes era a padronização das mercadorias, a especialização do trabalho, agora o que conta é a qualidade da vida, a intelectualização e a desestruturalização do tempo e do espaço, ou seja, fazer uma mesma coisa em tempos e lugares diferentes (simultaneidade).

A era Pós-industrial é conhecida também como a era da Informação e do Conhecimento.

Existem diversos motivos para evitar e encerrar o trabalho em casa dentre eles o local de trabalho, e o espaço que escolhemos é uma simples preferência pessoal. Geralmente, as pessoas trabalham melhor perto de outras. Muitas vezes existem carências de qualidade no trabalho eficaz, para a empresa, devido esta e outras razões para a empresa Yahoo não aceitar funcionários trabalhando em casa, porém o funcionário pode sim, trabalhar com qualidade tanto de vida pessoal quanto pra família e para empresa estando em casa, sem stress e com eficiência.

2.2 RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Nos últimos 30 anos o estudo do comportamento dos grupos vem aparecendo como uma parte cada vez mais importante do comportamento

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