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Gestao finaceira

Por:   •  7/6/2015  •  Relatório de pesquisa  •  666 Palavras (3 Páginas)  •  239 Visualizações

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Dos vinte e cinco hospitais estudados, dezenove (76%) possuíam CCIH e seis (24%) não dispunham do órgão. Todos os hospitais privados (n=7) tinham formalmente constituída CCIH ao passo que nos hospitais públicos (n=12) e filantrópicos (n=6), elas estavam presentes em 66,7% das instituições. Há também variação na existência de CCIH nos hospitais quando distribuídos por tamanho os dois únicos hospitais de grande porte (100.0%) tinham CCIH seguidos pelos de tamanho médio (n=9), 80% e daqueles de pequeno porte (n=14)72,4%.

Nenhuma das vinte e cinco instituições estudadas possuía serviços médio ocupacional ou assemelhado e somente três hospitais (12%) eram dotados de comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA) e em uma dessas CIPAS pelo menos um de seus membros realizou curso/ treinamento em biossegurança.

Quando se avalia a realização de treinamento de pessoal para as precauções padrão muito embora com percentuais também modestos, referência afirmativa em percentual de 40% dos hospitais. No tocante á presença de normas escritas verificamos resultados pouco adequado. Uma possibilidade de explicação para a quase ausência de normalizações sobre as precauções padrão talvez possa ser dada em parte por constituírem- se boa parte dos hospitais visitados, de pequeno porte (56%0%). Esses serviços, com a literatura apresentam maiores dificuldades em receber as normas do órgão de direito e adaptá-las as suas respectivas realidades.

No que tange á presença de normatização por escrito acerca das precauções baseadas na transmissão que o quadro é ainda mais precário nas instituições estudadas independentemente de sua classificação.

No tocante as normalizações escritas relativas ao atendimento de casos de acidentes de profissionais do hospital com materiais pérfuro- cortantes. Quando os hospitais são categorizados por porte, com melhores resultados os hospitais grandes, seguidos pelos de médio e pequeno porte e diferenças ao nível de 2,0% (p=0,02) entre os hospitais categorizados por vinculação financeira, com melhores performances. Agrupados pela característica de se constituírem ou não em campo de práticas para atividades de cursos na área da saúde (n=3 e 22) respectivamente, os hospitais demonstraram-se com diferenças significativas em nível de 0,4% (p=0,0004) para o conjunto de normas escritas, com melhores resultados para o primeiro grupo. Ao se analisar a presença de normas escritas nas instituições com e sem CCIH, não se detectam diferenças estatisticamente significativas.

A prevenção de normatização por escrito acerca das precauções baseadas na transmissão que o quadro é ainda mais precário nas instituições estudadas, independentemente de sua classificação. A analise dos efeitos das características hospitalares sobre a ocorrência de itens concernentes a biossegurança os hospitais agrupados foram a principio analisados em relação a cada questão em particular. No tocante a presença de normas escritas, verificamos resultados pouco adequados. Uma possibilidade de explicação para a quase ausência de normalizações sobre as precauções padrão possa ser dada em parte por constituírem- se boa parte dos hospitais. A ausência de mapa de risco em todas instituições, presença de registro de casos de acidentes ocupacionais com materiais perfuro- cortantes em

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