HORÁRIOS FLEXÍVEIS DE TRABALHO
Exames: HORÁRIOS FLEXÍVEIS DE TRABALHO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: magnomeira • 7/10/2013 • 2.010 Palavras (9 Páginas) • 494 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 ECONOMIA E MODELOS DE GESTÃO 4
2.2 RELAÇÕES INTERPESSOAIS .........................................................................6
2.3 TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO...........................................8
3 CONCLUSÃO..................................................................................................10
REFERÊRENCIAS.....................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
A presente atividade tem por objetivo explorar a temática acerca dos horários flexíveis de trabalho através de pesquisa interdisciplinar que perpassam pelo estudo das disciplinas Economia e modelo de gestão, Relações Interpessoais e Tecnologia e Desenvolvimento Humano.
A flexibilidade de horário, é atualmente apresentado sob múltiplas acepções, embora pressuponha quase sempre a utilização de instrumentos internos à empresa, baseados em diferentes horários e em modos de organização do trabalho como todo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ECONOMIA E MODELOS DE GESTÃO
A flexibilização possibilita que o contrato de trabalho seja disciplinado de forma diversa. Mais ainda, possibilita até a derrogação de normas de ordem pública. Contudo evitaria atrasos, desgaste do funcionário ( devido ao horário intenso de trânsito).Enfim, o funcionário se sentiria mais satisfeito ao desempenhar as funções.
A princípio, pode parecer que feriria o princípio tutelar do Direito do Trabalho, deixando de assegurar direitos já conquistados pelos trabalhadores. Contudo, a flexibilização vem, na verdade, reforçar aquele princípio, uma vez que pode significar a continuidade do próprio emprego.
A redução ou flexibilização da jornada pode ser encontrada sob variadas formas. Podem-se citar, entre outros exemplos, o horário flexível, o banco de horas (sistema de compensação de horas-extras), ocasião em que o empregado descansa em períodos de queda na produção.
Embora pertinente e justificável sua preocupação com a possibilidade de restrição de direitos conquistados, cabe lembrar que, constitucionalmente, só podem ser flexibilizados dois direitos: jornada de trabalho e salário.
Tendo a vantagem de horário flexível com minha autonomia, acredito que a saúde e o bem-estar iriam melhoram em horários flexíveis. Se pararmos de considerar como produtividade o tempo passado no escritório, enfatizando os resultados reais, cria-se um ambiente de trabalho que promove o comportamento saudável e o bem-estar.
Obviamente, pode haver redução efetiva de direito específico, mas o que se deve perquirir é se, considerando a integralidade dos direitos e garantias, houve ou não redução. Assim, dependendo das circunstâncias do caso concreto, o afastamento de algum direito para, em última instância, beneficiar o trabalhador e o empregador, pode ser conveniente para ambas às partes.
Sendo assim a sociedade pós-industrial é formada por três esferas distintas social, politica e cultural (Bell,1973), onde o eixo principal é a tecnologia tem como principal atividade o processamento de informação com base nas Telecomunicações e computação e tem como princípios o valor - conhecimento em contraponto com o valor - trabalho da era industrial.
Essa nova sociedade que está se formando, e que tem por base o capital humano ou intelectual, é chamada de “Sociedade do Conhecimento”. Nessa sociedade onde as ideias, portanto, passam a ter grande importância, estão surgindo em várias partes do mundo os bancos de ideias, que nada mais são do que grupos ou centros de pensamento para a discussão de ideias. Esses centros têm por objetivo a construção de um mundo, de uma sociedade mais saudável do ponto de vista econômico e social, que possa desfrutar de uma melhor qualidade de vida.
A outra atitude diz respeito à ética, ou seja, à atitude que deve pautar nossas vidas, nossas disputas nessa sociedade globalizada, altamente competitiva e que induz as pessoas ao individualismo exacerbado, esquecendo-se do outro.
2.2 RELAÇÕES INTERPESSOAIS
As relações interpessoais no ambiente organizacional são muito importantes para o desenvolvimento da empresa e o cumprimento das funções para as quais é destinada. Haja vista que uma empresa é composta, antes de tudo, por pessoas, é de fundamental importância que esses sujeitos estabeleçam um relacionamento adequado, de modo que seja possível realizar o trabalho e as funções de cada um isoladamente ou em grupo, conforme o necessário.
Neste sentido, tendo em vista que uma das motivações do ser humano perpassa pela satisfação de suas necessidades sociais e que estas se relacionam com o desenvolvimento de trabalho em grupo, sendo que este tem sido reconhecido como eficiente no desempenho das funções empresariais, pois, motiva o profissional no desempenho de suas funções em colaboração com outros funcionários, pode-se dizer que o trabalho em grupo é uma forma eficaz de gerir as pessoas dentro de um ambiente organizacional e de propiciar à organização a realização das atividades de uma forma mais coesa e coerente, já que não se limita ao fazer de uma só pessoa, mas é resultante do pensar e do fazer de um grupo.
Assim, de acordo com Brunetta e Ribeiro (2009, p. 88-89), a eficácia de um grupo está relacionada com três critérios:
Produção: o resultado do trabalho do grupo deve atender e, se possível, superar os padrões de qualidade e quantidade determinados pela organização;
Satisfação dos membros: a filiação do grupo deve propiciar satisfação às pessoas em curto prazo e facilitar seu desenvolvimento em longo prazo;
Capacidade para cooperação contínua: os processos interpessoais que o grupo utiliza para concluir uma tarefa devem manter ou ampliar a capacidade dos membros de trabalharem em conjunto. Grupos que não cooperam não conseguem sobreviver.
A união desses três critérios condiciona a eficácia do trabalho em grupo. Um grupo deve realmente trabalhar
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