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Hidraulica E Penumatica

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Por:   •  8/10/2014  •  1.824 Palavras (8 Páginas)  •  775 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ UNESA

DISCIPLINA

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

Experiência: Sistemas Pneumáticos

Realizado em 08 de maio de 2014

SISTEMAS PNEUMÁTICOS

Grupo:

Alexandre Brito Soares de Souza 200902184304

Franciely Costa Delunardo 201301419648

José Antônio Machado Júnior 201101446714

Leonardo Pereira Scharenberg 201201193109

Príscila Passos Belizario dos Santos 201201689961

Rodrigo Sousa Soares 201301266621

Relatório do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica / Automação e Controle apresentado a Universidade Estácio de Sá - UNESA, como parte das exigências da Disciplina Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos sob orientação do Professor Leonardo Azevedo.

1- OBJETIVO

Familiarizar com circuitos de comandos pneumáticos utilizando componentes pneumáticos.

Reconhecer sistema de comando de acionamentos pneumáticos.

Projetar soluções em automação com recursos pneumáticos.

2- INTRODUÇÃO

O ar comprimido é, provavelmente, uma das mais antigas formas de transmissão de energia que o homem conhece, empregada e aproveitada para ampliar sua capacidade física. O reconhecimento da existência física do ar, bem como a sua utilização consciente para o trabalho, são comprovados há milhares de anos. O primeiro homem que, com certeza, sabemos se interessou pela pneumática, isto é, o emprego do ar comprimido como meio auxiliar de trabalho, foi o grego ktesibios. Há mais de 2000 anos ele construiu uma catapulta a ar comprimido. Dos antigos gregos provem à expressão PNEUMA que significa fôlego, vento e, filosoficamente, alma. Derivando da palavra PNEUMA, surgiu, entre outros, o conceito de PNEUMÁTICA: a MATÉRIA dos movimentos dos gases e fenômenos dos gases.

A introdução, de forma mais generalizada, da pneumática na indústria, começou com a necessidade, cada vez maior, de automatização e racionalização dos processos de trabalho. Hoje, o ar comprimido tornou-se indispensável, e nos mais diferentes ramos industriais instalam-se aparelhos pneumáticos.

3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Material:

o Válvulas pneumáticas;

o Compressor de ar;

o Unidade Lubrefil;

o Blocos distribuidores;

o Válvulas de regulagem de pressão;

o Cilindros pneumáticos;

o Mangueiras e conexões pneumáticas;

Problema Proposto 1:

1. O ar vem da linha de alimentação e passa através da unidade condicionadora, onde o ar tem sua umidade e pressão controladas e é lubrificado.

2. Em seguida é direcionado a válvula 3/2 vias de acionamento por botão e retorno por mola, que normalmente encontra-se fechada.

3. Após acionamento da referida válvula, o fluído de trabalho é liberado para acionar o atuador linear de simples ação e de retorno por mola.

4. Com acionamento e avanço da haste do cilindro, este comprime a mola, elemento que acumula energia e é responsável pelo retorno da haste.

5. Ao acionar pela segunda vez a válvula 3/2 vias, elemento de controle, o fluído de trabalho que consta na câmara de avanço é liberado para a atmosfera através da referida válvula.

6. A pressão da mola torna-se maior que a pressão na câmara de avanço e o atuador retorna a posição de início.

Problema Proposto 2:

1. O ar vem da linha de alimentação e passa através da unidade condicionadora, onde o ar tem sua umidade e pressão controladas e é lubrificado.

2. Em seguida é direcionado a válvula 3/2 vias de acionamento por botão e retorno por mola, que normalmente encontra-se fechada. E a válvula 3/2 vias acionada por linha piloto e retorno por mola, também normalmente fechada.

3. Ao ser acionada a válvula 3/2 vias com acionamento por botão, esta libera o fluxo para a linha piloto, responsável pelo acionamento da válvula 3/2 vias pilotada.

4. Ao ser acionada a válvula 3/2 vias pilotada, libera o ar para o acionamento do atuador.

5. O atuador de simples ação e com retorno por mola avança e tem a sua mola comprimida. Mecanismo que será responsável em fornecer energia para seu retorno a posição inicial.

6. Ao ser acionada novamente, a válvula 3/2 vias com acionamento por botão, corta a alimentação da linha piloto e libera o fluido contido nela para a atmosfera.

7. Com a queda de pressão na linha de acionamento, a mola da válvula 3/2 vias pilotada, retorna a posição inicial e libera todo o fluido contido na linha responsável pelo avanço do cilindro para a atmosfera.

8. Pela queda de pressão na câmara de avanço e pela pressão da mola, o cilindro retorna a sua posição inicial.

9. O circuito está regenerado e pronto para novo acionamento.

Problema Proposto 3:

1. O ar vem da linha de alimentação e passa através da unidade condicionadora, onde o ar tem sua umidade e pressão controladas e é lubrificado.

2. O fluido de trabalho é liberado para as duas válvulas 3/2 vias, acionamento por botão retorno por mola, A2 e A1, respectivamente, e a válvula pilotada 3/2 vias, todas normalmente fechadas.

3. Ao ser acionada, a válvula A2 libera o ar para a linha piloto que aciona a válvula pilotada 3/2 vias e alimenta o cilindro de simples ação com retorno por mola.

4. O cilindro avança e comprime a mola que será responsável pelo seu retorno.

5. O acionamento da válvula A1 aciona a posição inicial da válvula pilotada 3/2 vias, que conecta o fluido de trabalho a linha de avanço do cilindro com a atmosfera, liberando-o.

6. A pressão da mola faz com que o cilindro retorne a sua posição inicial, regenerando todo o sistema.

Problema Proposto 4:

1. O ar vem da linha de alimentação e passa através da unidade condicionadora, onde o ar tem sua umidade e pressão controladas e é lubrificado.

2. O ar alimenta as duas válvulas 3/2 vias de acionamento por botão e retorno por mola (A2 e A4) e a válvula pilotada 3/2 vias com retorno por mola, que estão normalmente fechadas.

3. Graças a válvula tipo "OU" conectada as saídas da válvula A2 e A4, o acionamento/retorno da válvula pilotada 3/2 vias pode-se dar pelo acionamento de qualquer uma das válvulas A2 e A4.

4. A válvula pilotada 3/2 vias, ao ser acionada pela linha piloto, libera o fluxo de ar para o cilindro de ação simples com retorno por mola, que avança.

5. Ao ser acionada novamente qualquer das válvulas, A2 ou A4, estas cortam o fluxo de ar da linha piloto, fato que “desalimenta” a válvula pilotada 3/2 vias e faz sua mola de retorno atuar, retornando a válvula para sua posição inicial.

6. Ao retornar a sua posição inicial, a válvula pilotada, conecta a linha de avanço a atmosfera, liberando o fluido de trabalho.

7. A mola do cilindro faz a haste do mesmo recolher-se a posição inicial.

Problema Proposto 5:

1. O ar vem da linha de alimentação e passa através da unidade condicionadora, onde o ar tem sua umidade e pressão controladas e é lubrificado.

2. O ar alimenta as duas válvulas 3/2 vias de acionamento por botão e retorno por mola (A2 e A4) e a válvula pilotada 3/2 vias com retorno por mola, que estão normalmente fechadas.

3. A válvula do tipo "E" condiciona o acionamento da válvula pilotada 3/2 vias com retorno por mola, ao acionamento simultâneo das válvulas A2 e A4.

4. Após esse acionamento simultâneo, o fluxo é liberado para a válvula pilotada 3/2 vias que aciona o cilindro de simples ação, que avança.

5. Para que o fluido de trabalho que está na câmara de avanço do cilindro seja liberado para a atmosfera e o cilindro possa recuar pela ação da mola, novamente, deve haver acionamento simultâneo das válvulas A2 e A4.

Problema Proposto 6:

1. O ar vem da linha de alimentação e passa através da unidade condicionadora, onde o ar tem sua umidade e pressão controladas e é lubrificado.

2. O ar alimenta a válvula 5/2 vias de acionamento por alavanca com trava que fica normalmente aberta e mantém o cilindro de dupla ação recuado.

3. Ao ser acionada a válvula de alavanca com trava esta desvia o fluxo de ar para a câmara de avanço do cilindro de duplo amortecimento regulável e este avança, enquanto o ar da câmara de recuo é liberado para atmosfera.

4. Ao ser acionada novamente a alavanca para outra posição, o ar é novamente desviado para a câmara de recuo e o ar da câmara de avanço é liberado para a atmosfera.

Problema Proposto 7:

1. O ar vem da linha de alimentação e passa através da unidade condicionadora, onde o ar tem sua umidade e pressão controladas e é lubrificado.

2. O ar alimenta a válvula 5/2 vias de acionamento por alavanca com trava de posição que fica normalmente aberta e a válvula pilotada 5/2 vias, também normalmente aberta.

3. A válvula 5/2 de alavanca mantém a válvula pilotada 5/2 também aberta, que coloca o cilindro de dupla ação com duplo amortecimento regulável na posição recuada.

4. Acionada em uma das posições da trava, o fluxo que antes era usado para manter o cilindro recuado, agora é liberado para a linha piloto da válvula de controle 5/2 que desvia o fluxo para a linha de avanço do cilindro e este avança.

5. Ao ser acionada a alavanca novamente para outra posição da trava, esta reverte o fluxo para outra linha piloto da válvula pilotada 5/2, que esta desvia o fluxo para a câmara de recuo do cilindro, que recua. Trazendo assim o sistema para a posição inicial.

Problema Proposto 8:

1. O ar vem da linha de alimentação e passa através da unidade condicionadora, onde o ar tem sua umidade e pressão controladas e é lubrificado.

2. O ar que vem da linha alimenta simultaneamente as válvulas: 3/2 vias de acionamento por botão com trava, 3/2 vias acionada por rolete e retorno por mola, a válvula tipo "E" e a válvula pilotada 5/2 vias.

3. A válvula pilotada 5/2 trabalha normalmente aberta e mantém o cilindro de dupla ação recuado, isto quando a válvula de botão não está acionada.

4. A válvula fim de curso 5/2 também trabalha normalmente aberta e mantém pressurizada a válvula tipo "E".

5. Ao ser acionada a válvula de botão para uma das posições da trava, o fluido é liberado para a válvula tipo "E". Estando a válvula fim de curso 3/2 (A1) já acionada, torna-se satisfeita a condição para que a válvula tipo "E" pilote a válvula de controle 5/2 vias.

6. A válvula de controle desvia o fluxo de ar para a câmara de avanço do cilindro, que avança com velocidade controlada pela válvula de retenção com controle de fluxo variável posicionada na linha de entrada do cilindro.

7. Ao atingir seu curso máximo, a haste do cilindro acionará outra válvula fim de curso, uma de 3/2 vias (A2) de acionamento por rolete com retorno por mola, que irá pilotar a válvula de controle 5/2 vias para sua posição anterior, o que desviará o fluxo de ar para a câmara de recuo do cilindro.

8. O recuo do cilindro também se dará em velocidade controlada pela válvula de retenção com controle de fluxo regulável instalada na entrada da câmara de recuo.

9. Ao recuar totalmente a haste do cilindro aciona a válvula fim de curso 3/2 vias (A1) que iniciará o processo de avanço do cilindro novamente.

10. Haverá repetição infinita deste processo enquanto a válvula de botão 3/2 estiver na sua posição de acionamento. Quando está for colocada na posição normalmente fechada, o processo terá fim.

4- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

FIALHO, Arivelto Bustamante; Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Analise de Circuitos. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2004.

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