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Historia Da Educação

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Por:   •  21/4/2013  •  4.395 Palavras (18 Páginas)  •  812 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – PEDAGOGIA 3ºA

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

EVELINE M. DE OLIVEIRA RA: 2307321217

GLAUCIANE O. DE ALMEIDA RA: 2316369068

TAUBATÉ-SP

2012

EVELINE M. DE OLIVEIRA RA: 2307321217

GLAUCIANE O. DE ALMEIDA RA: 2316369068

SOLANGE DOS S. RAMOS RA: 2337437447

MARIA APARECIDA DA CRUZ RA: 2341445002

RAQUEL DE FATIMA PRADO RA: 3326020106

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

Profª: Mariciane M. Nunes

Atividade Prática Supervisionada (ATPS)

entregue como requisito para conclusão

da disciplina “Historia da Educaçao e da Pedagogia, sob orientação do professor-

tutor à distância Edina Domingues.

Professor-tutor presencial: Flávio Silva

TAUBATE-SP

2012

• Introdução

A educação é a base principal da formação do homem, não só a formaçao acadêmica, mas a formação da pessoa, do ser social, pensante e crítico.

Por esse e outros motivos, estudar e conhecer a história da educação tem um valor imensurável na vida do ser humano. E esse conhecimento não deve ser superficial, mas sim um conhecimento profundo e contínuo, pois a história muda continuamente, ela é dinâmica e nós precisamos acompanhar esse processo.

Visando viver essa dinâmica da história, precisamos levar o nossos alunos a se interessar pela história da educação, levá-los a compreender o porquê de se frenquentar uma escola. É preciso despertar nas nossas crianças desde a mais tenra idade o entendimento de que a educação tem como objetivo principal formar cidadãos pensantes, capazes de continuar “mudando a nossa história”.

2. “A ORIGEM DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL - A AÇÃO DOS JESUÍTAS COMO PARTE DO MOVIMENTO DA CONTRARREFORMA CATÓLICA”

O espírito inovador do Renasimento manifestou-se inclusive na religiaõ, com a crítica ao autoritarismo da Igreja. Interesse s politícos e econômicos sustetavam os movimentos de ruptura representados pelo luteranismo, pelo calvinismo e pelo anglicanismo.

A teoria da supremacia papal era rejeitada porque o uuniversalismo da Igreja contrariava o ideal de nacionalismo, expresso na formação das monarquias e no poder dos reis.

A crise maior da Igreja deu-se no século XVI, com a Reforma protestante. Contrariando as restrições feitas pelos católicos aos nego´cios e a condenação ao empréstimao a juros, os prtestantes viam no enriquecimento um sinal de favorecimento divino. Lutero recebeu o apoio dos nobres interessados no confisco dos bens do clero e Calvino atraiu a rica burguesia. Mas as divergências não eram apenas religiosas, mas sinalizavam as alterações econômicas e sociais, que mergulharam a Europa em sanguinolentas lutas.

A fim de recuperar o poder perdido a Igreja Católica desencadeou forte reação ao crescimento da crença protestante, essa reação foi conhecida como Contrarreforma. As novas diretrizes tomadas no Concílio de Tentro (154-1563) reafirmaram a supremacia papal eo princípios da fé, além de estimular a criação de seminários, para formar padres.

A Reforma Protestante criticava a igreja medieval e propunha o rtorno às origens, pela consulta direta ao texto bíblico, sem intremediaçõa dos padres. Ao dar livre acesso abíblia e iguais condições de leitura a todos, a educação se tornou um importante instrumento para a divulgação da Reforma. Lutero e melanchton trabalharam para implantação da escola primária par todos contrariando a tendência elitista predominante. Lutero defendia a educaçao universal e pública, solicitando às autoridades oficiais que assumissem essa tarefa, por considerá-la competência do estado.

Lutero criticava o recurso dos castigos, bem como o verbalismo da Escolástica. Propuseram jogos, exercícios físicos, musica, valorizaram os conteúdos literários e recomendava o estudo dehistória e das matemáticas.

Para combater o crescimento do protestantismo, a Igreja Católica incentivou a criação de ordens religiosa, dentro dessas ordens estava o colégio dos jesuítas, que exerceu grande influência na escola tradicional europeia como também na formação do brasileiro.

Inácio de Loiola, militar espanhol basco fundou a Companhia de Jesus, de onde vem o nome jesuítas.

A ordem estabelecia rígida disciplina militar e tinha como objetivo inicial a propagação missionária da fé, aluta contra os infiéis e os heréticos. Para tanto os jesuítas se espalharam pelo mundo.

Logo descobriram que, diante da intolerância dos adultos, era mais seguro atrair os jovens, o istrumento usado seria a criação e multiplicação das escolas. Daí o traço marcante da influência dos jesuítas, a ação pedagógica que formou inúmeras gerações de estudantes, durante mais de duzentos anos (1540-1573).

Para se tiver ideia da proporçaõ desse trabalho, em 1579 a Ordem possuía 144 colégios espalhados pelo mundo, número que chegou a 669 em 1749.

A eficiência da pedagogia dos jesuítas deveu-se ao cuidado com o preparo rigoroso do mestre e à uniformidade de ação.

A história do Brasil no século XVI não pode ser desvinculada dos acontecimentos da Europa, já

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