Horarios Flexiveis

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4

2.1 ECONOMIA E MODELOS DE GESTÃO......................................................4

2.2 RELAÇÕES INTERPESSOAIS..................................................................... 7

2.3 TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO.....................................11

3 CONCLUSÃO.....................................................................................................12

4 REFERÊNCIAS..................................................................................................13

2. INTRODUÇÃO:

Neste trabalho o tema a ser abordado é polêmico e divide opiniões, serão tratadas questões acerca do Sistema de Horários Flexíveis, compreensão das definições de grupos dentre outros assuntos.

No mundo em que vivemos a tecnologia da informação vem facilitando cada vez mais a realização do trabalho nas mais diversas áreas, possibilitando inclusive a flexibilidade de horário, pois hoje em dia é possível estar em diversos lugares diferentes sem sequer sair do lugar. Essa nova forma de trabalhar proporciona aos profissionais uma maior liberdade para exercer as tarefas que lhe são atribuídas e ainda conciliar tarefas e obrigações pessoais.

Desta forma tanto a empresa quanto o funcionário tem a ganhar com essa nova forma de trabalho.

Toda a informação disponível através da Tecnologia da Informação hoje de várias formas e meios, tornam tudo mais acessível e possível para que se possa trabalhar dentro deste sistema de flexibilidade que favorecem a empresa e que também visa o bem estar do colaborador.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1:ECONOMIA E MODELOS DE GESTÃO

As vantagens de a empresa adotar o sistema de horários flexíveis são várias, mas acredito que dentre as principais podemos perceber o aumento da produtividade individual, a redução de faltas e o aumento da capacidade de concentração e diminuição dos acidentes de trabalho, além da diminuição da necessidade de horas extras, devido ao melhor acoplamento dos horários às necessidades de produção.

Muitas empresas já praticam o horário flexível, porque verificaram que é muito mais importante o cumprimento satisfatório das tarefas do que a observância rígida dos horários de início e término do trabalho. Aliado a isso, há o fato de serem freqüentes os pedidos de autorização por parte de empregados para iniciar o trabalho mais tarde ou deixar a empresa mais cedo, a fim de atender assuntos particulares urgentes. Entretanto, como inexiste na nossa legislação trabalhista permissão expressa para a adoção de horário flexível de trabalho, as empresas brasileiras têm optado pela sua implantação pela via da negociação coletiva com respaldo no artigo 7º, inciso XXVI, da CF/88: “reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho”.

Por outro lado também têm-se percebido diversas vantagens para o funcionário, por exemplo se eu fosse contratada com esse sistema de horários certamente teria uma maior flexibilidade para tratar de assuntos pessoais, mais tempo disponível para a família, diminuição dos níveis de stress, maior controle sobre o trabalho, melhor perspectiva sobre as tarefas profissionais, presentes e futuras, com certeza maior motivação profissional, possibilidade de trabalhar durante as horas em que se sente mais concentrado e criativo, diminuição dos gastos diários (transporte, combustível, alimentação, outros).

Vivemos na era Pós-industrial, um novo mundo, onde o trabalho físico é feito pelas máquinas e o mental, pelos computadores. Nela cabe ao homem uma tarefa para a qual é insubstituível: ser criativo, ter idéias. Durante dois séculos, tempo que durou a sociedade industrial (1750-1950), o maior desafio foi a eficiência, isto é, fazer o maior número de coisas no menor tempo. Assim, o ritmo de vida deixou de ser controlado pelas estações do ano e tornou-se mais dinâmico. Enquanto a agricultura precisou de dez mil anos para produzir a indústria, esta precisou de apenas 200 anos para gerar a sociedade ou era Pós-industrial. A sociedade pós-industrial se diferencia muito da anterior e isso se percebe claramente no setor de serviços, que absorve hoje cerca de 60% da mão-de-obra, total, mais que a indústria e a agricultura juntas, pois o trabalho intelectual é muito mais freqüente que o manual e a criatividade, mais importante que a simples execução de tarefas. Antes era a padronização das mercadorias, a especialização do trabalho, agora o que conta é a qualidade da vida, a intelectualização e a desestruturalização do tempo e do espaço, ou seja, fazer uma mesma coisa em tempos e lugares diferentes (simultaneidade). .

Nessa era em que vivemos percebemos a importância do comprometimento do homem com o crescimento da empresa e o seu próprio, entende-se que o estereótipo ideal do bom funcionário é aquele que entende que em nome da empresa por vezes ele precisará ser capaz de adiar ou abdicar de seus interesses, ser flexível diante dos diversos papeis que ele poderia exercer dentro da organização.

O homem moderno é a máquina maior e fundamental de qualquer empresa, um homem dinâmico, cooperativo e coletivista, capaz de desempenhar simultaneamente papéis em diferentes organizações na sociedade moderna e industrializada um homem articulado e capaz de se adaptar em qualquer ambiente empresarial, seja na industria ou no comércio, que cresce juntamente com a empresa.

Segundo Jackie Reses, diretora de RH do Yahoo, em um memorando interno, para explicar a decisão da empresa de acabar com o sistema de "home Office”, ela explica o seguinte “Para nos tornarmos o melhor lugar para se trabalhar comunicação e colaboração serão importantes, então nós precisaremos trabalhar lado a lado”, mas segundo o mercado