IMPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS x PRODUÇÃO NACIONAL: Um estudo sobre a tributação e processos envolvidos.
Por: Deborah Navit • 2/12/2019 • Monografia • 1.647 Palavras (7 Páginas) • 245 Visualizações
FACULDADE DO LITORAL SUL PAULISTA
IMPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS x PRODUÇÃO NACIONAL: um estudo sobre a tributação e processos envolvidos.
Projeto de Iniciação Científica apresentado à Comissão de Graduação como requisito parcial de para obtenção do Título de Bacharel em Ciências Contábeis.
1º/2º Período de 2017
Professor orientador pleiteado:
Prof. Leonardo Sitibaldi
Praia Grande
2017
TÍTULO: Importação de medicamentos x produção nacional: um estudo sobre a tributação e processos envolvidos.
PROFESSOR ORIENTADOR PLEITEADO: Prof. Leonardo Sitibaldi
PROPONENTES: Karine Hellwig Teixeira e Maria de Lourdes Maia dos Santos
SUMÁRIO
1. Título da Pesquisa 2
2. Definição do objeto de Estudo (Tema) 2
3. Problemática 2
4. Relevância do tema 2
5. Introdução 3
6. Objetivo Geral 3
7. Objetivo Específico 3
8. Hipótese 3
9. Levantamento das questões básicas de pesquisa 3
10. Justificativa 4
11. Amostra e universo pesquisados 4
12. Procedimentos Metodológicos 4
13. Cronograma 4
14. Bibliografia 5
PROJETO DE PESQUISA
- Título da Pesquisa
Importação de medicamentos x produção nacional: um estudo sobre a tributação e processos envolvidos.
- Definição do objeto de Estudo (Tema)
Análise dos processos envolvidos na importação de medicamentos e na produção nacional, tendo em vista o governo como consumidor.
- Problemática
Diante da elevada carga tributária e burocracia no que tange a liberação e vigilância do comércio de produtos para a saúde, há a necessidade de se comparar a melhor alternativa referente aos gastos com medicamentos feitos pelo governo.
Então, qual é o impacto, em geral, da importação de medicamentos para o cenário econômico brasileiro? E quanto a eventual existência de incentivos para a produção nacional?
- Relevância do tema
O cenário econômico brasileiro atual e de tempos atrás tem feito com que empresas privadas e o próprio governo encontrem alternativas para realizar as atividades de modo que sejam rentáveis e tenha custo-benefício. E também, o aumento do consumo de produtos para a saúde tem crescido perante o interesse da população em cuidar do bem estar e até das questões estéticas.
Diante disso, o tema em questão se torna relevante para mostrar qual caminho seria melhor para o país, com uma adequada gestão do orçamento público, de modo a dispender a menor quantidade de recursos financeiros e proporcionar e equilíbrio tanto para a área econômico-financeira nacional, quanto para o sistema público de saúde em geral.
- Introdução
Mesmo diante de todo investimento já realizado pelo governo para o setor da saúde pública no Brasil, vale ressaltar que ainda há o que ser feito, e que esses investimentos devem ser focados principalmente em favor do equilíbrio financeiro e econômico do país, ainda que diversas estruturas não se encontrem estáveis.
A palavra “gasto” não é bem vista levando em consideração a crise que atualmente o Brasil está inserido, por isso é importante saber onde e como devem ser utilizados os recursos públicos.
A sistematização do “orçamento federal destinado à saúde torna a situação dos tributos ainda mais dantesca no setor farmacêutico, quando comparado a outros setores” (PERILLO; AMORIM, 2012, p. 17), ainda mais que para atender o previsto no Art. 196 da Constituição Federal, o qual cita que “a saúde é direito de todos e dever do Estado” (BRASIL, 1988. Disponível em:
Usar a importação de medicamentos como forma de suprir o sistema, pode significar um gasto maior ou menor, assim como também a possibilidade de oferecer incentivos fiscais e financeiros para laboratórios nacionais, pode mudar completamente o cenário.
Os recursos utilizados pelo governo provêm da arrecadação da receita pública, ou seja, todo o montante financeiro que entra definitivamente nos cofres públicos. E como já é sabido, para que o governo tenha arrecadação de receita, é incumbido aos contribuintes/população o pagamento de impostos, taxas e demais obrigações, fazendo com que a máquina financeira do Estado se mantenha ativa.
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