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INCLUSÃO E ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

Artigos Científicos: INCLUSÃO E ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/4/2013  •  4.610 Palavras (19 Páginas)  •  1.631 Visualizações

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“ Época triste a nossa, mais fácil quebrar um átomo que o preconceito.”

(Albert Einsten)

1- A SÍNDROME de DOWN

É normalmente o resultado de uma cópia extra do cromossomo 21. Assim, onde deveria haver dois, há três cromossomos. Portanto é chamada de trissomia 21 e provoca, no organismo, um excesso de 329 genes por célula. A Síndrome de Down é considerada um acidente genético.

1.1- Características

Embora o cromossomo 21 seja o menor cromossomo humano, sua trissomia altera gravemente o fenótipo de uma pessoa. As crianças Down, possuem tantas características em comum que até chegam a serem parecidas entre si.

Como características mais marcantes vamos encontrar: na boca, dentes pequenos, língua sulcada e protusa ( para fora da boca); abertura das pálpebras inclinada, com a parte externa mais elevada, e uma prega no canto interno dos olhos; mãos grossas e curtas, com dedo mínimo arqueado e prega palmar única, incluindo os quatro dedos maiores, dedos dos pés com disposição semelhante à do polegar e do indicador da mão normal; rebaixamento intelectual e estatura baixa; cardiopatias em quarenta por cento dos portadores; hipotonia (moleza e flexibilidade exageradas) nos músculos e articulações; retardo variável no desenvolvimento psicomotor.

1.2- O nascimento de um bebê portador da Síndrome de Down

Um bebê Down é facilmente reconhecido pelas características marcantes já mencionadas aqui. Por isso,desde os primeiros instantes de vida, esta criança coloca seus pais diante de um problema que não pode ser resolvido, mas que precisa ser aceito.Isso provoca diferentes reações, como tristeza, ansiedade, confusão mental e até mesmo revolta contra tudo e todos. Completando a descrição de um quadro de muito sofrimento e insegurança, esses sentimentos quase sempre vêm acompanhados de rejeição.

O momento de transmitir a notícia aos pais de que tiveram um bebê Down é muito especial, pois frequentemente, nessa ocasião eles se voltam agressivos contra os portadores da notícia.

Esse bebê vai se desenvolver lentamente, sendo muito mais dependente que os outros em seu desenvolvimento, mas passará pelos mesmos caminhos que as outras crianças. Além disso, pode fazer nascer à sua volta muita ternura.

Mitos e tabus graves em relação a essa síndrome vêm de muito tempo. Em algumas tribos

indígenas, quando nascem crianças com Síndrome de Down, a mãe não se aproxima do bebê

Então, um xamã da tribo recolhe a criança e a deixa em um ninho de cobra, acreditando que o

Deus Tupã tenha errado ao fazer nascer um bebê, pois a intenção era de ter feito nascer uma

Cobra. Isso porque as crianças com Síndrome de Down eram consideradas “filhos da cobra”,

por terem olhos puxados e pescoços mais grossos. (Honora, M. Coleção Ciranda da Inclusão.

Fev.2010, p.6).

1.3- O desenvolvimento da criança Down

Devido ao amadurecimento constante do seu Sistema Nervoso Central ( Lefévre A., 1981,p.17) esta criança se desenvolverá diariamente e, mesmo que este caminhar seja bem mais vagaroso, evoluirá patentemente em inteligência e habilidades até a idade adulta.

Apesar de o desenvolvimento lento ser comum em todas as crianças Down, existem diferenças marcantes entre elas: cada uma terá suas graças, seu jeito de ser, de brincar, de se comunicar e também de aprendizado ficando a nosso encargo perceber a hora e a forma mais carinhosa de nos aproximarmos dela.

1.4- A criança Down em idade escolar

Aprendizagem e desenvolvimento não entram em contato pela primeira vez na idade escolar (...), mas estão ligados entre si desde os primeiros dias de vida da criança. ( VYGOTSKY, 1988,P.110).

Ao se tornar mais independente, conseguindo se comunicar, andar e se integrar em um grupo, a criança Down estará pronta para freqüentar uma escola. O que pode acontecer entre três e quatro anos ou um pouco depois. Os pais devem estar seguros de que uma classe, mesmo com crianças mais novas do que ela, só lhe fará bem.

A partir dessa mudança, o seu desempenho lingüístico e a sua independência nas atividades diárias terão grandes progressos. Notamos um benefício significativo para as que puderam participar de uma classe totalmente normal no início do seu aprendizado especialmente nas classes maternais. A realidade mostrou que, apesar de lento, o progresso das crianças foi evidente.

1.5- A família e a educação

“ A qualidade da estimulação no lar e a interação dos pais com a criança se associam ao desenvolvimento e aprendizagem de crianças com deficiência mental. (CRAWLEY,SPIKER,1983).

A família deve ser uma motivadora e colaboradora no programa educacional, promovendo assim, ma interação maior com a criança.Também é fundamental que ela incentive a prática de tudo que a criança assimila.

Os pais e familiares do portador da síndrome necessitam de informações sobre a natureza e extensão da excepcionalidade; quanto aos recursos e serviços existentes para a assistência, tratamento e educação, e quanto ao futuro que se reserva ao portador de necessidades especiais.

No entanto, a informação puramente intelectual é notoriamente insuficiente, pois o sentimento das pessoas tem mais peso que os seus intelectos.

A superproteção dos pais em relação à criança pode influenciar de forma negativa no processo de desenvolvimento da criança e normalmente estes se concentram suas atenções nas deficiências da criança de modo que os fracassos recebem mais atenção que os sucessos e a criança fica limitada nas possibilidades que promovem a independência e a interação social.

“As habilidades de autonomia pessoal e social proporcionam melhor qualidade de vida, pois favorecem a relação, a independência, interação, satisfação pessoal e atitudes positivas.” (BROWN,1989)

1.6- A estimulação essencial e a participação da família no processo de educar

A estimulação essencial não deve ser feita antes do tempo certo. Sua aplicação se dá antes que os problemas no desenvolvimento da criança se tornem irreversíveis.Por isso ele é essencial ao desenvolvimento e feito no momento oportuno, fazendo jus ao seu nome.

Sua aplicação deve ser terapêutica, pois atua tanto no campo da prevenção quanto da intervenção, tendo como bases teóricas fundamentos da neurologia infantil, fisioterapia e psicologia do desenvolvimento da criança.

... é uma técnica terapêutica exercida sobre a criança que busca garantir e/ou resgatar um crescimento mais harmonioso, pleno e natural possível,baseada no princípio que cada indivíduo possui uma competência interna de desenvolvimento nos âmbitos físico,motor,mental,social e da linguagem. (BENATTI & CARVALHO,1990,apud BENATTI, 1992, p.4).

1.7-A família e a estimulação motora

L. Coriat (1967, apud Lefévre,1981) sugere que já nos primeiros meses de vida do bebê Down ele já deva ser estimulado para poder ter um controle postural.Assim, os pais podem deitar a criança de costas, dobrar e encostar as suas perninhas uma na outra.

No colo, deve-se evitar a posição horizontal e sustentá-la verticalmente.Na estimulação motora ao rolar e movimentar braços e pernas, a criança sente e experimenta livremente o seu corpo no espaço, disposto em várias posições.Enriquecendo sua movimentação com um número maior de experiências sensitivas e sensoriais.

Quando já puder andar, os movimentos estimuladores serão os de se abaixar para pegar ma infinidade de brinquedos simples que poderão ser oferecidos. O uso de um velocípede de três rodas poderá auxiliar os estímulos de locomoção, firmando os pés no chão e pedalando.

É preciso lembrar que seja lá o que for feito, o ato de falar com a criança e acariciá-la são ações básicas para despertar seu interesse de responder aos apelos do estimulador.

1.8- A estimulação sensorial

É preciso que o bebê tenha oportunidade de olhar o mundo que o rodeia e o chão é o lugar mais estimulante para isso e a melhor posição é deitada de bruços.

Todos os sentidos devem ser solicitados: tato, experimentar as consistências diferentes de um pedaço de algodão, borracha e de outros materiais; visão, seguirá os movimentos de seus familiares e objetos como sinos, chocalhos etc.É importante uma associação consciente despertando a atenção para brincar pegar no objeto, olhá-lo e senti-la.

O tipo de objeto pode variar, mas é importante deixá-lo com ela para despertar-lhe o interesse e curiosidade. Querer brincar é uma condição fundamental para o progresso de um bebê.

1.9- A estimulação auditiva

Essas terão o objetivo de fazer a criança virar a cabeça para o lado de onde vem o som.A introdução de sons diferentes estará exercitando sua atenção, deixando que escolha e reproduza ou repita alguns destes sons.É provável que no início ela perceba somente os ruídos mais fortes, mas depois será capaz de não só distinguir os mais familiares ( a voz do irmão, a mãe abrindo uma porta para entrar etc) como também os vindos de longe ( chuva caindo na rua, cachorro latindo e até avião passando).

Pode-se nessa ocasião, chamar-lhe a atenção para imitar sons como o latido de um cão – au-au-, o piu-piu do passarinho para que a ajude na articulação da fala.

Quando a audição começa a se apurar, os lábios começam a querer trabalhar.

1.10- A estimulação da fala

A estimulação da fala é muito importante, mas os pais precisam saber que em alguns casos pode ser lenta. O que não quer dizer que a criança tenha necessariamente problemas de audição ou ainda que ela esteja sendo feita de forma precária,mas que por algum motivo a criança tenha mais dificuldade que outros para a fala expressiva.

Este é um trabalho longo e alguns pais podem se sentir frustrados ao perceberem a defasagem entre s linguagem e o desenvolvimento de outras áreas aqui já mencionadas.

É importante que se saiba que a criança compreende o que lhe dizem, porém demora a atingir a capacidade de falar o que deseja.

Exercícios como caretas, mastigação e sopro necessitam que os lábios estejam unidos e dessa forma, a língua estará no seu devido lugar: dentro da boca, o que facilitará a fala.

É bom que os pais se lembrem do momento certo de pararem para que a criança não se canse ou fique irritada, sabendo deixar para o dia seguinte partes do exercício que tenham faltado.

1.11- A estimulação da atenção da criança na idade escolar

À medida que a criança Down consiga se comunicar, andar e se integrar em um grupo, ela estará apta a freqüentar uma escola maternal e a presença de outras crianças “normais” trará um enorme benefício, pois irá auxiliar não só em seu desenvolvimento como também no daquelas que conviverão com ela.

O professor tentar deverá desfazer preconceitos que por ventura possam acontecer por parte de alguma das famílias, conversando e mostrando a seus alunos que um trabalho não será prejudicado pela presença desta criança mais lenta no aprendizado.

Toda a criança precisa estar atenta e vigilante para aprender coisas novas.É preciso que os estímulos sensitivos, visuais ou auditivos sejam programados e organizados para que a atenção consiga desprezar o que é acidental e selecionar o que é importante. Quando consegue a capacidade de atenção, se concentra no problema proposto e tentará resolvê-lo.

Todas as técnicas de estimulação mencionadas anteriormente a conduzirão a uma maior capacidade de atenção.

Alguns exercícios corporais como batidas lentas e fortes em um tambor, canções infantis que levam a criança a participar tentando se movimentar de acordo com o ritmo e a pronunciar a canção, irão auxiliar no aprendizado escolar e em todo o trabalho posterior à escola, na profissionalização, independência e socialização.

A criança que participa dessas atividades estará aprendendo a agir de forma adequada e madura pela sua fala e pelo seu corpo, com gestos e movimentos em sequência harmoniosa no tempo e no espaço.

2.0- A educação básica

O artigo 1 da Lei n 4.024/61, refletem os ideais de liberdade, solidariedade e valorização do homem, que devem orientar toda a educação no país.

Mantendo estes princípios, o objetivo consiste em proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades e como elemento de autorrealização, na qualificação para o trabalho e preparo para o exercício da cidadania.

O trabalho com a criança deve se centrar no contato e interação com o outro e as eventuais complementações das atividades pedagógicas desenvolvidas devem ser informais através do jogo espontâneo, da relação com o colega e com o material adequado. Assim, de forma agradável e prazerosa a criança vai desenvolvendo atividades físicas,emocionais e cognitivas que possibilitam a elaboração do pensamento.

2.1- A inclusão de alunos com Síndrome de Down nas escolas

Em outros tempos, o currículo pedagógico era explicitado em matérias, disciplinas e conteúdos programáticos, mas uma nova estrutura curricular deve ser criada para atender ao desenvolvimento global do aluno. Outras áreas devem também ser privilegiadas tais como afetiva, social, perceptomotora e cognitiva.

2.1.1- O desenvolvimento na área afetiva

. Torne-se independente e capaz de tomar iniciativas próprias, na medida de suas possibilidades;

. respeite os sentimentos dos outros e expresse os seus;

. esteja atento e interessado em conhecer o meio que o cerca;

. seja capaz de encontrar diferentes soluções para um mesmo problema, usando sua criatividade;

. mantenha-se motivado a participar de todas as atividades propostas na escola.

2.1.2- O desenvolvimento na área social

. Possa estabelecer interações sociais com os adultos, baseadas no respeito mútuo;

.estabeleça trocas sociais com seus pares, baseadas na cooperação;

.aprenda regras sociais com seus pares, baseadas na cooperação;

.aprenda regras sociais e aprenda a respeitá-las;

.construa regras e normas de conduta compatíveis com os estágios de desenvolvimento em que se encontra.

2.1.3-O desenvolvimento na área perceptomotora

.Coordene movimentos diferentes, envolvendo coordenação motora grossa e fina.

2.1.4-O desenvolvimento na área cognitiva

.Tenha a oportunidade de agir livremente sobre um meio físico, rico em estímulos, e coordene suas ações, no sentido de estabelecer relações entre si mesmo e o mundo;

.tome consciência das relações espaciais, causais e temporais, por meio das quais possa organizar seu mundo físico e social, agindo sobre eles, projetando suas ações, os objetos e acontecimentos vividos no plano simbólico;

.expresse essas representações por intermédio da linguagem oral, do desenho, da brincadeira de faz de conta, da imitação, entre outras;

.coordene as representações de dados conhecidos, refletindo de modo a relacioná-las logicamente;

.adquira conhecimentos sociais que sejam úteis a sua adaptação à vida.

Para uma aprendizagem adequada, o espaço físico deve ser bem organizado, o material pedagógico deve ser rico e diversificado, propiciando atividades em pequenos grupos e com tempo de atenção progressiva.

2.1.5- Alfabetização de alunos com Síndrome de Down

Não existe uma metodologia diferenciada para alunos Down.Todo o processo de desenvolvimento cognitivo e aprendizagem passa pelas mesmas etapas que outros alunos.

Existem alguns pontos importantes para destacar, principalmente que devemos respeitar o ritmo de cada um.Em alguns casos, pode acontecer que alguns alunos aprendam mais lentamente, mas isso não quer dizer que não aprenderão.É necessário dispor de materiais concretos e de vivência para ensinar novos conteúdos.Na verdade, esse tipo de preparação é necessária para se trabalhar com qualquer aluno.O aluno com Síndrome de Down desafia a escola dentro do seu objetivo de ensinar, pois esse aluno tem sua maneira própria de lidar com o saber. Com isso, a escola deve repensar e considerar a aprendizagem como uma conquista individual em vez de seguir padrões e modelos.

A intervenção é mais significativa e eficiente quando são combinadas várias estratégias, preocupando-se com as potencialidades e dificuldades do aluno.

Dicas

. Ofereça situações em que o aluno possa participar;

. utilize materiais concretos;

. apresente experiências da vida cotidiana;

. incentive a escrita e a leitura como uma função social, não apenas reprodução;

. faça pequenas redações, como escrever bilhetes;

. desenvolva trabalhos com a cultura popular ( parlendas, por exemplo).

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi pesquisar a importância da educação especial para a formação e o desenvolvimento de crianças portadoras de Síndrome de Down e a influência da estimulação em relação à aquisição de linguagem.Como a aprendizagem é um processo complexo, procurou-se manter, aqui, uma linha de trabalho, seguindo uma sequência, até chegar à alfabetização do aluno Down.

Para finalizar, é preciso ressaltar o quanto é válida a participação da família nesse e longo e por que não dizer prazeroso e importante caminho a ser percorrido.

INTRODUÇÃO

Por muitos anos a criança Down foi considerada como a retardada, a incapaz.

“ Na cultura grega, especialmente a espartana, os indivíduos com deficiência não eram tolerados .A filosofia grega justificava tais atos cometidos contra os deficientes postulando que estas criaturas não eram humanas, mas outras espécies(...). Na Idade Média, os portadores de deficiência foram considerados como produto da união entre uma mulher e o demônio.(SCHWARTZMAN, 1999, p.3-4).”

Contudo, ainda hoje, encontramos algumas confusões sobre o conceito de Down que , muitas vezes, é confundido com deficiência mental.

Sabemos que na verdade, a Síndrome é decorrente de um erro genético presente desde o momento da concepção ou imediatamente após.E que embora apresentem algumas dificuldades podem ter uma vida normal e realizar atividades diárias como qualquer outra pessoa

As dificuldades de aprendizagem, os distúrbios de conduta, a problemática de sua interação completam, mas não esgotam o quadro da educação da criança Down.

Procurei abordar neste trabalho justamente a questão da educação da criança e de como o estímulo e participação da família são importantes.

Assim sendo, tentei propor aqui a apresentação de um conhecimento um pouco mais profundo, se é que posso definir dessa forma as habilidades e limitações da criança Down.

Creio que este conhecimento é de extrema importância para familiares e professores que poderão estimular adequadamente a criança proporcionando-lhe um melhor desenvolvimento.

CONCLUSÃO

A estimulação do portador da Síndrome de Down na fase inicial da vida é extremamente importante para o desenvolvimento normal da criança e minimiza as ocorrências déficits de linguagem na primeira infância que poderão trazer sérias conseqüências futuras.

Isso leva-se a concluir que a família é primordial para a aquisição da linguagem oral,principalmente nos primeiros anos de vida, já que nesse período o cérebro humano é altamente flexível.

Juntando-se ainda o fato de que a inclusão e a alfabetização, ou seja, a educação é determinante nesse processo de construção da cidadania, cabendo ao professor trabalhar para que suas crianças desenvolvam a capacidade de praticarem atividades diárias, participarem das atividades familiares, desenvolverem uma atividade profissional.

Apesar da satisfação pelos resultados obtidos na confecção deste trabalho, reconheço que ele não esgota o tema, que merece ainda estudos mais detalhados para que se obtenham contribuições mais ricas.

Dedicatória

Descobri ,durante a realização das etapas deste trabalho, o quão maravilhoso e extraordináro é o portador da Síndrome de Down. A ele, dedico que consegui realizar.

REFERÊNCIAS

PIERRE, Vaver; CHARLES, Rocin. A integração da criança

deficiente na classe. São Paulo. Manole,1989.Trad.Maria Ermandina

Galvão Gomes Pereira.

REY, Luiz. Como redigir trabalhos científicos .São Paulo: Universidade

de São Paulo, 1972.

GLATR. KADLECV. A criança e suas deficiências: métodos e técnicas

de ação psicopedagógicas. Rio de Janeiro: Agir,1995.

BENATTI, Raquel Candido. A estimulação essencial ao

desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: 1992.

LEFÈVRE, Beatriz Helena: Mongolismo: orientação para famílias.São

Paulo: Almed,1981.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1- A Síndrome de Down

1.1- Características

1.2 -O nascimento de um bebê portador da Síndrome de Down

1.3 – O desenvolvimento da criança Down

1.4- A criança Down em idade escolar

1.5- A família e a educação

1.6- A estimulação e a participação da família no processo de educar

1.7- A família e a estimulação motora

1.8- A estimulação sensorial

1.9- A estimulação auditiva

1.10- A estimulação da fala

1.11- A estimulação da atenção da criança na idade escolar

CAPÍTULO 2 – A educação básica

2.1 – A inclusão de alunos com Síndrome de Down nas escolas

2.1.1- O desenvolvimento na área afetiva

2.1.2- O desenvolvimento na área social

2.1.3- O desenvolvimento na área pserceptomotora

2.1.4- O desenvolvimento na área cognitiva

2.1.5- Alfabetização de alunos com Síndrome de Down

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

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