Informações Do Café 2014
Casos: Informações Do Café 2014. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcospaulino • 28/3/2015 • 1.874 Palavras (8 Páginas) • 171 Visualizações
Demanda:
A demanda no café mundial caiu no período de fevereiro de 2011 a fevereiro de 2013 devido a alguns fatores como por exemplo a crise na Europa e tem mostrado uma recuperação no mesmo período entre 2013 e 2014 como mostrado abaixo:
No Brasil, um país exportador, acabou acompanhando esta demanda e começa a mostrar sinais de reação:
O Brasil é hoje o maior produtor e exportador de café no mundo e, podemos dizer que o Mercado da União Européia, é responsável por quase metade das importações de café do mundo. Os principais fornecedores são Brasil (30%), Vietnã (20%), Peru (6%) e Índia (6%), segundo o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
Quanto ao café de Jacú, podemos considerar que é uma demanda latente, pois as pessoas conhecem bem a qualidade do café Brasileiro em suas terras, uma vez que hoje, o maior fornecedor de café para a União Européia é o Brasil, com 30% e, um novo produto nesse mercado seria muito bem aceito. Os principais países importadores, são os países
ricos da Europa: Alemanha, França, Itália, Bélgica, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Bélgica, Holanda, Espanha, Portugal , Dinamarca, Grécia, Suécia, Áustria, Finlândia. Sozinhos, responderam por 50% das importações mundiais de café.
O maior comprador é a Alemanha e é o maior ponto estratégico de demanda e entrada do nosso café na União Européia. Uma das estratégias utilizadas para penetrar no mercado Alemão é via cafeterias, que aparentemente é o segmento de mercado que mais vai se desenvolver. O que a gente observa não só na Alemanha, mas na Europa como um todo, é que o consumo não ocorre no lar, ao contrário dos países de um modo geral, onde 60% do consumo de café habitualmente ocorre em casa. Os jovens Europeus querem se diferenciar dos mais velhos, que bebem chá. Inclusive, eles gostam de freqüentar as 'cafeterias' porque ali podem conversar, socializar.
Mas existe também a possibilidade de associação com indústrias de torrefação locais.
Outra iniciativa é a divulgação do café brasileiro. O Conselho Deliberativo de Política do Café (CDPC) reserva uma verba do Funcafé (fundo especial para a política cafeeira) para o marketing. Ações como degustações em pontos de venda e feiras do setor são cada vez mais comuns - especialmente no segmento de cafés especiais.
Abertura de franquias do café de jacú Brasileiro
Segmentação: Não há uma segmentação específica, todos os segmentos de renda consomem café, do pó ao liofilizado.
As REEXPORTAÇÕES
- Alemanha se consolida como maior reexportadora
de café do mundo são:
• 8,6 milhões sacas (2000 a 2011)
• 28% do total global
Ou seja: Uma vez o Café de Jacú sendo inserido no mercado Europeu, principalmente na Alemanha que torna-se um ponto estratégico, as chances de que ele seja reexportado serão bem grandes. Alguns outros países se destacam, como a Bélgica, Espanha e França e Holanda.
Para onde vão os cafés reexportados:
Ásia-Pacífico: novo centro das atenções
China
Índia
Filipinas
Coréia
Indonésia
Outros países Europeus como a Áustria, Dinamarca, Finlândia, Grécia, Polônia e Turquia.
Bom, agora vamos falar em fatores de consumo, uma vez que o maior comprador é a Alemanha, porém, os alemães não são os maiores consumidores, pois uma grande parte de suas importações são destinadas a reexportação. O maior consumidor Per capita da Europa é a Finlândia logo, a Finlândia também torna-se um segundo ponto estratégico de venda do café de Jacú, pois o seu consumo é muito alto.
Vejamos abaixo uma lista tabela com os Maiores consumidores Per Capita na União Européia (período de 1997 a 2012):
1 – Finlândia:
O consumo per capita foi de 11 kg por ano. A Finlândia importou uma média de 1,2 milhão de sacas por ano e seus principais
fornecedores foram o Brasil (36,8% do total importado), a Colômbia (27,1%), a Guatemala (8,6%),
o Quênia (7,5%), Honduras (6,0%), a Nicarágua (4,3%), a Costa Rica (3,1%), o Peru (2%), e a Etiópia (1.9%), e das reexportações de outros países a Suécia (2,7%).
2 – Noruega
O consumo per capita foi de 10,6 kg por ano.
A média anual das importações da Noruega no período de 1997 a 2010 foi de 724.000 sacas,
Os principais fornecedores foram o Brasil (44,1% das importações), a Colômbia (23,1%), a Guatemala
(11%), o México (9,3%), a Bélgica (4%), o Quênia (3,8%), a Holanda (1.5%), o Peru (1,3%),
a Suécia (1,2%) e a Índia (0,7%).
3 – Dinamarca
O consumo per capita foi de 10,3 kg por ano.
As importações médias anuais da Dinamarca totalizaram pouco mais de 1 milhão de sacas,
58,7% procedentes dos países exportadores e 23,7% reexportadas de outros países importadores.
As principais origens das importações da Dinamarca foram o Brasil (31,4%), a, a Alemanha (27,9%), a Colômbia (22,1%), a Bélgica (10,3%), Suécia (4,4%) o Vietnã (2,1%), o Peru (1,1%), Uganda (0,6%),
4 – Suécia:
O consumo per capita foi de 9,1
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