Instituiçoes Financeiras
Trabalho Escolar: Instituiçoes Financeiras. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: eronaldomoreira • 1/4/2014 • 964 Palavras (4 Páginas) • 225 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A
FACULDADE ANHANGUERA DE RONDONÓPOLIS-FAR
Curso de Ciências Contábeis
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS
RONDONÓPOLIS/MT
NOV/2013
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS
Projeto de Atividades apresentado ao curso de Ciências Contábeis em cumprimento às exigências parciais para a obtenção do título de Bacharel.
Tomelin
RONDONÓPOLIS/MT
NOV/2013
RESUMO TÉCNICA DE MONTAGEM PARA CARTEIRA DE AÇÕES
No dia-a-dia as pessoas vem se esforçando e conseguindo ganhar dinheiro, e mesmo com gastos com despesas muitos conseguem poupar recursos financeiros. Ao longo dos anos foram criadas formas que proporciona o rendimento do dinheiro, entre os quais podemos destacar a poupança proposta pelas instituições financeiras e uma técnica que muito se destaca no nosso país: o investimento em ações.
Ação é uma parte do capital de uma empresa exposta a venda na bolsa de valores. Ao adquirir uma parte desse capital, o investidor se torna sócio dela, em outras palavras, ações são como títulos nominativos negociáveis que representam para quem as possui, uma fração do capital social de uma empresa.
Os investimentos em ações são realizados em bolsas de valores, que são os locais onde se compram e se vendem as ações de companhias de capital aberto. No Brasil cabe a (BOVESPA) Bolsa de Valores de São Paulo administrar esse tipo de investimento, ela constitui uma associação civil sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial.
Uma forma de comprar/vender ações é através das corretoras ou corretores, que são as instituições/pessoas. As Corretoras constituem instituições financeiras, credenciadas pelo Banco Central, pela CVM e pelas próprias Bolsas, e estão habilitadas, entre outras atividades, a negociar valores mobiliários com exclusividade no sistema eletrônico da BOVESPA.
Há também a opção de investir em ações por meio de Fundos de Ações, administrados por um banco ou mesmo por uma corretora, sendo que as decisões em relação em quais ações e quando investir é de competência do banco ou corretora.
É fundamental que o investidor diversifique os papéis nas escolhas das ações de sua carteira, preferencialmente entre cinco setores diferentes, e no dia-a-dia deve fazer uma analise gráfica, a fim de prever a tendência de suas ações, rebalanceando se for necessário.
Uma opção muito utilizado por pessoas físicas é a de investir através de um clube de investimento, onde as mesmas procuram uma corretora, contam com a orientação dessa instituição para aplicar recursos em uma carteira de ações.
O valor da ação é determinado pelos investidores do mercado que, definindo as opções de compra/venda de ações às Corretoras das quais são clientes, estabelecem o fluxo de oferta e procura de cada papel.
A oferta e procura por determinada ação, pra valores em maior ou menor valor é influenciado pelo o processo de valorização ou desvalorização e isso está relacionada ao comportamento histórico dos preços e principalmente às perspectivas futuras de desempenho da empresa emissora da ação.
Tais perspectivas podem ser influenciadas por notícias sobre o mercado no qual a empresa atua, divulgação do balanço da empresa (com dados favoráveis ou desfavoráveis), notícias sobre fusão de companhias, mudanças tecnológicas e muitas outras que possam afetar o desempenho da empresa emissora da ação.
Especialistas em carteiras de ações orientam a quem quer investir e como escolher as ações de acordo com o perfil de cada investidor:
• Ações de 1ª linha - são ações de grande liquidez (grande quantidade de negócios) e procura no mercado de ações por parte dos investidores, em geral de empresas tradicionais, de grande porte/âmbito nacional e excelente reputação;
• Ações de 2ª linha - são ações um pouco menos líquidas, de empresas de boa qualidade, em geral de grande e médio portes e;
• Ações de 3º linha - são ações com pouca liquidez, em geral de companhias de médio
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