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Intituições Escolares No Brasil Colonial E Imperial Republicano

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Por:   •  23/3/2014  •  1.344 Palavras (6 Páginas)  •  649 Visualizações

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LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

CONCEITO DE LEITURA

a) Concepção de leitura. Capaz de atribuir-se significados conseguir relacioná-lo a todos os outros textos significativos,reconhecer nele o tipo de leitura que seu ator pretendia e, dono da própria vontade.

b) Estratégias de leitura. As estratégia de leitura dizem respeito ás formas utilizadas pelo leitor para facilitar a compreensão dos dados informados pelo texto. Assim, os procedimentos adotados por cada um diferenciam, pois cada um tem a sua maneira e estratégia para promover sua leitura de maneira prática.ex:em voz alta, pensamento, questionário, resumo...

c) Leitura e a produção de sentidos. Leitura é atividade de produção de sentido. O leitor faz o trabalho de compreensão e interpretação a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem e no foco do texto.

Definindo de outro modo, mas de maneira satisfatória, ”Geraldi (2003,p91) entende a leitura como um processo de interlocução entre leitor/autor mediado pelo texto.” Nesse sentido, o texto medeia as relações entre os interlocutores,permitindo que todo diálogo seja estabelecido a fim de que o sentido seja negociado e entendido pelo que o analisam.

REFLEXÕES: LEITURA NA ESCOLA: LIVRO, BIBLIOTECA, BIBLIOTECA DE CLASSE.

SILVA, L. L. M. da.Leitura na escola: livro, biblioteca, biblioteca de classe. 2009.

Disponível em: <http://www.fe.unicamp.br/alle/textos/LLMSBibliotecadeclasse.pdf>. Acesso em 23 set de 2012.

DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS E OS MECANISMOS DE COESÃO

Características comuns, como estrutura do texto, temas abordados e contextos de circulação dos textos.

Gêneros textuais são tipos específicos de textos de qualquer natureza, literários ou não, modalidades discursivas constituem as estruturas e as funções sociais.

EX:narrativas dissertativas, argumentativas, procedimentais e exortativas, utilizadas como formas de organizar a linguagem,dessa forma podem ser consideradas de auditórios: bulas, cartas, comédias contos de fadas, mensagens, notícias e outras.

a) Nome da revista.

Texto 1 (colocar o texto).

Análise do texto (identificação do gênero e suas características).

b) Nome da revista.

Texto 1 (colocar o texto).

Análise do texto (identificação do gênero e suas características).

c) Nome da revista.

Texto 1 (colocar o texto).

Análise do texto (identificação do gênero e suas características).

d) Nome da revista.

Texto 1 (colocar o texto).

Análise do texto (identificação do gênero e suas características).

e) Nome da revista.

Texto 1 O jantar do Bispo Calixto.

Análise do texto (identificação do gênero e suas características).

A casa era grande, branca e antiga. Em sua frente havia um pátio quadrado. A direita havia um laranjal onde de noite e dia corria uma fonte.À esquerda era o jardim de buxo, úmido e sombrio, com suas camélia e seus banco de azulejo. A meio da fachada que dava para o pátio havia uma escada de granito coberta de musgo. Em frente dessa escada, do outro lado do pátio, ficava o grande portão que dava para a estrada.A parte de trás da casa era virada ao poente e das suas janelas debruçadas sobre pomares e campos via-se o rio que atravessava a várzea verde e viam-se ao longe os montes azulados cujos sinos em certas tardes ficavam roxos. Nas vertentes cavados em socalco crescia a vinha. À direita, entre a várzea e os montes, crescia a mata, a mata carregada de murmúrios e perfumes e que os Outonos tornavam doirada.

Trata-se de um conto literário

Texto descritivo

Fonte:HTTP://PT.scribd.com/doc/54510891/exemplos de texto.

TIPOS DE TEXTOS: DESCRITIVO, NARRATIVO E DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO.

Texto2 O Coveiro Millor Fernandes

Texto Narrativo

Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão-coveiro era cavar.Mas, de repente, na distração do ofício que amava,percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu,Levantou o olhar para cima e viu que sozinho não conseguiria sair,gritou mais forte. Ninguem veio , enrrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar,desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cava, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias.Bateu o frio da madrugada e na noite escura, não se ouviu um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia noite é que veiram uns passos.Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximavam, uma cabeça é bria apareceu lá em cima ,perguntou o que havia: O que è que há? O coveiro então gritou, desesperado:Tire-me daqui, por favor. Estou com frio terrível! Mas, coitado! _Condoeu-se o bêbado _Tem toda razão de estar com frio terrível. Alguem tirou a terra de cima de você,meu pobre mortinho! E, pegando a pá, encheu_a e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.

Reflexão:Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apelar.

O narrador não participa dos fatos é, portanto, um mero obsrvador.Narra em 3º pessoa e situa a personagem, o coveiro em um determinado lugar,

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