Introdução A Contabilidade
Monografias: Introdução A Contabilidade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: geraldomartins82 • 25/9/2013 • 501 Palavras (3 Páginas) • 347 Visualizações
Regime de Competência
No Regime de Competência o registro do documento se dá na data do fato gerador, ou seja, na data do documento, não importando quando vou pagar ou receber. A Contabilidade se utiliza do Regime de Competência, ou seja, são contabilizados como Receita ou Despesas, os valores dentro do mês de Competência (quando gerados), na data onde ocorreu o fato Gerador, na data realizada do serviço, material, da venda, do desconto, não importando para a Contabilidade quando vou pagar ou receber, mas sim quando foi realizado o ato. Este Regime é utilizado universalmente.
Pelo fato da receita bruta ser apurada com base com base no valor do faturamento do mês, ou seja, com base nas notas fiscais emitidas e/ou ainda nos serviços prestados, com ou sem emissão de documento fiscal, fica fácil e objetiva a apuração.
Regime de Caixa
Regime de Caixa: diferente do regime de competência, considera o registo dos documentos quando estes fora pagos, liquiados, ou recebidos, como se fosse uma conta bancária. Porém para se medir os resultados de uma companhia recomenda que se utilize do Regime de Competência, onde além de se considerar as vendas efetuadas, as despesas realizadas também considera-se a depreciação, que no Regime de Caixa não se considera.
E talvez a depreciação do bens parece não ser importante, mas é, uma vez que no futuro você precisará repor esse bem, por isso há necessidade de averiguar se o que você ganha hoje, o seu lucro, cobre também essa depreciação.
Este Regime é utilizado em entidades sem fins lucrativos, e em um primeiro momento o recolhimento de tributos pelo o regime de caixa proporciona a redução no valor do imposto a pagar. As empresas que vendem a prazo ganham reforço de capital de giro, pois terão mais tempo para recolher o imposto. Também se beneficiam as empresas que possuem elevados níveis de insolvências (inadimplência) em suas operações comerciais.
Exemplos onde sobra de dinheiro no caixa não é sinônimo de lucro.
1 – Entrada de dinheiro que não seja a venda de seus produtos, venda de um imobilizado.
2 – Uma loja de enxovais comprou 70 jogos de cama no valor de R$ 1.750,00 no dia 01/19/2013 para pagar em 30,60,90 dias, e 10 dias após a chegada ao estoque da loja, houve um interesse de um cliente em comprar os 70 jogos de cama efetuando a compra no valor de R$ 4.200,00 com pagamento á vista em dinheiro.
Nesse caso o valor de R$ 4.200,00 entra no ativo circulante, mas a mercadoria ainda não foi paga, portanto ela não pode considerar esse valor como sobra, uma vez que ainda tem obrigação sobre a compra realizada.
3 – Um cliente paga antecipadamente uma duplicata a empresa no período contábil, e assim entra no ativo circulante antes do prazo, aumentando o ativo.
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