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Por:   •  9/3/2015  •  1.107 Palavras (5 Páginas)  •  811 Visualizações

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A VIVENCIA DOS JOGOS PRÉ- DESPORTIVOS E A CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR.

Jogos Pré Desportivos são atividades cujo objetivo é ensinar crianças de forma

diferenciada, regras, com objetivos de cada modalidade, ou seja, constitui uma

variação de jogos menores, onde alunos/crianças conheçam e prendam a

executar diferentes habilidades esportivas.

Vivenciar, participar de determinada atividade e de vital importância para o

desenvolvimento motor da criança, seja qual a for a modalidade ou gênero

praticado, a variação proporciona ao mesmo grande variação de estímulos e

possibilidade de perfeição nas ações motoras.

Respeitar as fazes do desenvolvimento e essencial para as ações com a

criança, proporcionar atividades de grande junção social e física.

Seria desnecessário hoje em dia assinalar o papel capital do jogo no

desenvolvimento da criança e mesmo do adulto. Admite se ate que o jogo se

insinue em especulações aparentemente bem pouco preocupadas com a

satisfação intima que proporciona a conduta lúdica.

Perguntar por que a criança brinca, é perguntar por que é criança. A infância

serve para brincar e para imitar, diz ainda Claparede. Não se pode imaginar a

infância sem seus riscos e brincadeiras. Supúnhamos que, de repente, nossas

crianças parem de brincar, que os pátios de nossas escolas fiquem silenciosos,

que não sejamos mais distraídos pelos gritos ou choros que vem do jardim, que

não tivéssemos mais perto de nós este mundo infantil que faz a nossa alegria e

o nosso tormento, mas um mundo triste de crianças desajeitadas e silenciosas, sem inteligência e sem alma.

Crianças que poderiam crescer, mas que conservariam por toda a sua

existência a mentalidade de crianças, de seres primitivos. Pois e pelo jogo e

pelo brinquedo, que crescem a alma e a inteligência. É E pela intranquilidade,

pelo silencio – pelos quais os pais às vezes se alegram arroneamente- que se

anunciam frequentemente no bebe as graves deficiências mentais. Uma

criança que não sabe brincar, uma miniatura de velho, será um adulto que não

saberá pensar.

Se o jogo desenvolve assim as funções latentes, compreende se que o ser

mais bem datado e também aquele que joga mais. A planta contenta se em

crescer, seria vão procurar em todas as suas funções alguma coisa que se

aproximasse do jogo animal.

O animal inferior, micróbio, esponja, verme, absolutamente não brinca. A

APARIÇÃO DA BRINCADEIRA NOS ANIMAIS superiores testemunha uma

etapa capital nessa lenta ascensão das formas vivas em direção à forma

evoluída que é o homem. Mas, nas formas animais superiores o lugar tomado

pelo período do jogo, pela infância, é também um sinal revelador da

superioridade ou inferioridade de uma espécie.

A cobaia cuja inteligência é muito limitada, comporta se como adulto a partir de

dois ou três dias de vida, enquanto que o rato branco, muito mais inteligente,

tem uma infância de quatro semanas. Compara-se, sob esse ponto de vista, o

homem com o macaco, constata se que o segundo tem uma infância muito

mais curta. No chimpanzé, cuja longetividade media é de quarenta anos,

atingindo às vezes sessenta, o crescimento é muitíssimo conhecido.

Pode se dividido em três períodos: um período infantil, que vai de dois anos e

meio aos sete, um período de juventude, que vai de dois anos emeio ao sete

anos, um período de maturidade sexual, que vai dos sete aos 12 anos. O

pequeno chimpanzés anda com as quatro patas aos seis meses, e fica em pé

com um ano. Essa rapidez do desenvolvimento inicial, longe de ser favorável a

inteligência, é, ao contrario nociva; Com efeito, quanto mais longa a infância

maior o período de plasticidade durante o qual o animal

brinca,joga,imita,experimenta isto é multiplica suas possibilidades de ação e

enriquece com ofruto de sua experiência individual o fraquíssimo capital que

lhe foi transmitido como herança.

A infância tem, portanto, por objetivo o treinamento, pelo jogo, das funções

tanto psicológicas quanto psíquicas. O jogo é assim, o centro da infância, e não

se pode analisa La sem atribuir Le um papel de pré-exercício.

Gross (1899) afirma que, falta precisão na analise do verdadeiro papel do jogo,

e não se pode, na verdade tratar da mesma forma o jogo do animal e os

diversos jogos de crianças de idades diferentes.

É

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