Jules Henri Fayol
Monografias: Jules Henri Fayol. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Re_Lage • 31/8/2013 • 735 Palavras (3 Páginas) • 739 Visualizações
HENRI FAYOL
“Quem foi e qual sua teoria”.
Matéria: Introdução a Administração
Nome: Jules Henri Fayol
Nascido em 29/07/1841 em Constantinopla (hoje Istambul)
Fayol foi um engenheiro de minas francês e um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração, sendo o fundador da Teoria Clássica da Administração e autor de Administração Industrial e Geral.
Criou o Centro de Estudos Administrativos, onde se reuniam semanalmente pessoas interessadas na administração de negócios, na qual defendiam que os mesmos princípios poderiam ser aplicados em empresas de dimensões diferentes e de todo o tipo (comerciais, industriais, governamentais, políticos ou mesmo religiosas) contribuindo assim para a difusão das doutrinas administrativas.
Seu trabalho teve como foco a empresa como um todo, ou seja, procurou cuidar da empresa de cima para baixo, ao contrário das idéias adotadas por outros grandes teóricos da administração como Taylor (trabalhador) e Ford (dono), optou por utiliza a visão de gerente ou diretor.
Uma das grandes contribuições de Fayol foi à teoria criada e desenvolvida para abordagem, que conhecemos como Gestão Administrativa ou Processo Administrativo, onde pela primeira vez falou-se em administração como disciplina e profissão que poderia ser ensinada com base na Teoria Geral da Administração.
Outra contribuição da teoria de Fayol foi a de identificação das principais funções administrativas: Planejar, Organizar, Controlar, Coordenar e Comandar (POCCC).
Segundo Fayol a função do gerente ou diretor é distinta das operações técnicas da empresa, com isto contribuiu para tornar mais nítido o papel dos executivos em uma organização.
Identificou catorze princípios que devem ser seguidos para que a administração seja eficaz e gere resultados satisfatórios:
• 1. Divisão do Trabalho: dividir o trabalho em tarefas especializadas e destinar responsabilidades a indivíduos específicos;
• 2. Autoridade e Responsabilidade: a autoridade sendo o poder de dar ordens e no poder de se fazer obedecer. Estatutária (normas legais) e Pessoal (projeção das qualidades do chefe). Responsabilidade resumindo na obrigação de prestar contas, ambas sendo delegadas mutuamente;
• 3. Disciplina: tornar as expectativas claras e punir as violações;
• 4. Unidade de Comando: cada agente, para cada ação só deve receber ordens (ou seja, se reportar) de um único chefe/gerente;
• 5. Unidade de Direção: os esforços dos empregados devem centrar-se para que sejam atingidos os objetivos organizacionais;
• 6. Subordinação: prevalência dos interesses gerais da organização;
• 7. Remuneração do pessoal: sistematicamente recompensar os esforços que sustentam a direção da organização. Deve ser justa, evitando-se a exploração;
• 8. Centralização: um único núcleo de comando centralizado, atuando de forma similar ao cérebro, que comanda o organismo. Considera que centralizar é aumentar a importância da carga de trabalho do chefe e que descentralizar é distribuir de forma mais homogênea as atribuições e tarefas;
• 9. Hierarquia: cadeia de comando (cadeia escalar). Também recomendava uma comunicação horizontal, embrião do mecanismo de coordenação;
• 10. Ordem: ordenar as tarefas e os materiais para que possam auxiliar a direção da organização.
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