Justificativa teórica: gestão financeira e orçamentária
Projeto de pesquisa: Justificativa teórica: gestão financeira e orçamentária. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Halia • 9/5/2014 • Projeto de pesquisa • 5.188 Palavras (21 Páginas) • 328 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 fudamentação teórica de: administração financeira e orçamentária. 4
2.1.1 Fundamentação Teórica de: Mercado de Capitais. 8
2.1.1.1 Fudamentação Teórica de: Direito Tributário. 11
2.1.1.1.1 Entrevista: 15
2.1.1.1.1.1 ANALISE DE INFORMAÇÕES COLETADAS. 18
2.1.1.1.1.1.1 Identificação de Problemas 19
3 CONCLUSÃO 20
REFERÊNCIAS 21
1 INTRODUÇÃO
Atualmente a competitividade entre as empresas, exige uma maior eficiência na gestão de seus recursos e como parte integrante deste sistema busca cumprir seu papel junto a sociedade. Esta busca pela melhoria e eficiência na aplicação dos recursos, induz a responsáveis pela gestão empresarial, a avaliar suas decisões embasadas em informações consistentes e cada vez mais atualizadas. Essas decisões devem partir do administrador financeiro que deve também estar pronto para tomar decisões rápidas, eficientes, e seguras no que tange à aplicação e monitoramento dos recursos financeiros.
Finanças é a ciência de gestão de capital. As áreas gerais das finanças são: dos negócios, pessoais e públicas. Finanças inclui poupar dinheiro e muitas vezes o empréstimo de dinheiro. Explica o campo de negócios financeiros com os conceitos de tempo, dinheiro e risco e como eles estão interligados. Também trata de como o dinheiro é gasto e orçamentos.
Um exemplo de finanças é o de indivíduos e organizações empresariais que depositam o seu dinheiro em um banco. O banco então empresta o dinheiro a outros indivíduos ou corporações para consumo ou investimento, e obtém receita com os encargos de juros sobre os empréstimos.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DE: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA.
Toda empresa precisa controlar seus custos e incrementar suas receitas, para isso é que são estabelecidos os orçamentos, que devem cobrir todas as áreas da empresa. Esse controle de custos e projeção das vendas é mais importante ainda e necessário num cenário de alta competitividade como o dos dias atuais, pois através deles se pode detectar desde pequenos desperdícios até grandes desvios. Por sua importância, esta é uma atividade ligada diretamente à diretoria executiva das empresas. Cabe a ela estabelecer as políticas gerais e tomar as decisões para o planejamento, a preparação, elaboração e controle do orçamento da organização, inclusive estabelecer o período e sua abrangência. Período e abrangência que podem variar de empresa para empresa, dependendo de suas táticas e estratégias empresariais, do seu tipo de atividade, de sua grandeza e ambição de crescimento, de ser uma empresa produtora rural, industrial ou prestadora de serviços.
É necessário, ainda, que se estabeleçam quais relatórios o sistema de orçamento deve emitir, pois é a sua utilização efetiva que proporcionará aos administradores meios para melhor controlar os resultados e desempenhos dos diversos departamentos e gerências e, principalmente, dos seus resultados financeiros, de forma a adequar a organização ao mercado que em atua.
A preparação dos orçamentos tem como objetivo a projeção de receitas, custos e resultados, conforme objetivos previamente definidos, geralmente elaborados com base em períodos anteriores, projetando esse comportamento para períodos futuros, fazendo enquadramento de receitas e custos, de forma a aperfeiçoar os resultados. Essa metodologia faz com que as decisões para os próximos períodos sejam tomadas com mais segurança, principalmente aquelas que envolvam novos investimentos, objetivos empresariais, políticas de produção, níveis de estoques e vendas.
1. O PANEJAMENTO E A IMPLANTAÇÃO
Para entender melhor o conceito de planejamento dos orçamentos e resultados temos que compreender o conceito do sistema, que abrange todos os aspectos funcionais e operacionais da empresa. As informações setoriais, coletadas em cada departamento, é que comporão o orçamento geral. Para que o orçamento seja uma peça realista, todas as áreas da empresa devem ser interligadas, fornecendo as informações necessárias para que os valores-bases tenham a maior veracidade possível, de forma a oferecer segurança na preparação do projeto do orçamento, que somente deve conter valores verdadeiros e não pode conter valores aleatórios.
A supervisão do trabalho de preparação de orçamento deve ser feita por uma “Comissão de Orçamento”, constituída de pessoas integrantes do comando administrativo da empresa, isto é, por pessoal que tenha pelo menos nível de gerência. Essa comissão deverá fixar as diretrizes que todos os departamentos deverão seguir coordenar os sub-orçamentos (orçamentos departamentais) preparados pelos vários setores e solucionar as divergências que surgirem entre eles, submetendo a proposta final do orçamento à diretoria executiva e à presidência da empresa, para sua aprovação.
Há vários caminhos para a elaboração de um orçamento. Optamos por apresentar aquele que apresenta a maior segurança e menos risco de apresentar conter falhas ou erros. As empresas podem e devem adaptar o modelo às suas necessidades reais. O orçamento a empresa deve ser subdividido em centros de responsabilidade, evidenciando separadamente os custos de cada centro de responsabilidade. Para que isso seja real, os responsáveis pelos diversos níveis departamentais devem participar do processo de fixação dos elementos do orçamento, baseando-se em informes escritos, porém, principalmente, das reuniões em que se discute o seu preparo. Cada chefia departamental deve ser a responsável pela elaboração e fornecimento das informações do seu respectivo setor, apresentadas em forma de um orçamento próprio, o qual deve ser enviado ao Departamento de Contabilidade que, nessa primeira fase, deve centralizar o recebimento das informações e fazer a primeira triagem, comparando números recebidos com os dados históricos (reais) de cada um dos setores, apontando as variações, sem alterar os valores. Em seguida os orçamentos setoriais são encaminhados à Gerência Financeira, que deve
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