Justiça Direito E Felicidade

Felicidade filosófica e a relação com o direito e justiça

Unip universidade paulista

Curso de direito

Aluno- Ricardo Alexandre sala Ra C264ED2

APS atividade pratica supervisionada

Trabalho apresentado como exigência para avaliação do primeiro semestre do curso de direito da universidade paulista sob orientação do professor Guilherme

Araraquara 2014

Sumario

O que é felicidade

Justiça, direito e felicidade

 

O que é felicidade

Provavelmente, cada pessoa que resolver responder a esta pergunta apresentará uma resposta própria, pois a felicidade, num certo sentido, é algo individual, pessoal e intransferível. Por outro lado, há uma idéia de felicidade que pertence ao senso comum e é compartilhada pela grande maioria das pessoas: felicidade é ter saúde, amor, dinheiro suficiente, etc.

Alem disso, a idéia de felicidade não é uma coisa recente. Com certeza, ela acompanha o ser humano há muito tempo e faz parte de sua historia.

Na verdade, a idéia de felicidade tem grande importância para a origem da filosofia. Ela faz parte das primeiras reflexões filosóficas sobre ética, que foram elaboradas na Grécia antiga.

Também, pode se dizer que há uma busca individual pela felicidade observando a felicidade coletiva.

Há felicidade coletiva quando são adequadamente observados os itens que tornam mais feliz a sociedade. E a sociedade será mais feliz se todos tiverem por exemplo : acesso aos básicos serviços públicos de saúde, educação,cultura.lazer, e outros,ou seja, justamente os direitos sociais essenciais para que os indivíduos busquem a felicidade.

As pessoas podem ter intensa alegria, por exemplo: ao se ganhar a copa do mundo de futebol, mas não seria felicidade coletiva, e sim um bem-estar coletivo. A felicidade filosófica define se como um sentimento individual tão efêmero como variável, a depender dos valores de cada pessoa.

A felicidade filosófica na visão dos grandes filósofos e pensadores da antiguidade está para Sócrates o “conhece-te a ti mesmo” é a chave para a conquista da felicidade. Para Platão a noção de felicidade é relativa á situação do homem no mundo, e aos deveres que aqui lhe cabem. Para Aristóteles a felicidade é mais acessível ao sábio que facilmente basta a si mesmo, mas é aquilo que, na realidade, devem tender todos os homens.

No meu conceito particular a felicidade está centrada na aquisição dos bens mais elementares como comer, beber, vestir, ter saúde, vivenciar com amigos ou em família alguns pequenos momentos que no meu modo de pensar são muito importantes, únicos. mais que nem todos pensam dessa maneira.

Devido o sentimento de felicidade das pessoas, serem diferentes para uns e para outros, abre-se espaço para entrar o direito da sociedade, se fazendo o justo, por meio da justiça, que equilibra a felicidade do povo.

Não há felicidade sem justiça e não há justiça sem o uso do direito.

Essas categorias dependem umas das outras, para que se equilibrem e se facão por intermédio do direito uma justiça feliz e a mais próxima do justo possível á todos.

Justiça, direito e felicidade.

Não