Kiberkulturı autor Pierre Levy
Resenha: Kiberkulturı autor Pierre Levy. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: crisfarnezi • 2/5/2014 • Resenha • 939 Palavras (4 Páginas) • 409 Visualizações
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: ED. 34, 1999. – pp. 159 - 170
No texto Cibercultura o autor Pierre Lévy propõe uma reflexão inicial acerca da nova relação com o saber, onde o autor faz menção à educação e cibercultura, apresentando três constatações de grande relevância : A primeira refere-se ao caráter absoleto dos conhecimentos adquiridos no inicio da vida profissional. A segunda refere-se ao trabalho como sinônimo de aquisição, transmissão e produção de conhecimentos.A terceira ratifica que a cibercultura acarreta mudanças no comportamento humano, em especial nas suas funções cognitivas como memória, imaginação, percepção, raciocínios favorecendo ainda novas formas de acesso à informação, novos estilos de raciocínio e de conhecimento aumentando o potencial de inteligência coletiva dos grupos humanos.
O autor também salienta acerca da necessidade de se construir novos modelos de espaços de conhecimentos, onde o professor é incentivado a torna-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos em vez de um fornecedor direto de conhecimentos.
Outra reforma apontada pelo autor diz respeito ao reconhecimento das experiências adquiridas, ratificando a importância das pessoas aprenderem com suas atividades sociais e profissionais, considerando ainda, que a partir do século xx, com a ampliação do mundo, a progressiva descoberta da diversidade, o crescimento cada vez mais rápidos dos conhecimentos científicos e tecnológicos, o projeto de domínio do saber por um individuo ou por um pequeno grupo tornou-se cada vez mais ilusório, realizando uma analogia do ciberespaço à um dilúvio onde se torna necessário substituir a grande arca por uma frota de pequenas arcas com fins a realizar uma filtragem ativa, cujos dados se chocam, cruzam e se misturam sobre as grandes água das informação.
O autor trata acerca da reencarnação do saber, afirmando que no ciberespaço, o saber não pode ser visto como algo abstrato ou transcendente, ele se torna ainda mais visível, pois, desemboca uma comunicação direta, que permite um contato além de uma folha de celulose, ou seja, está em contato com discurso, uma voz, um universo de significados que contribui para construir e habilitar a leitura.
A simulação também é vista pelo autor como um fator de grande relevância nas atividades de pesquisa cientifica, criança industrial, gerenciamento, aprendizagem e jogos de diversão, haja vista que permite a colocação de imagens e compartilhamento de mundos virtuais e universos de significados de grande complexidade, onde o saber passar estar codificados em bases de dados acessíveis e alimentados em tempo real pelos fenômenos do mundo e da interação.
O ideal da informática passa da inteligência artificial para a coletiva, onde existe um saber,a valorização, a utilização otimizada e a criação de sinergia entre os indivíduos, onde nos vemos frente a desterrritorizalização da biblioteca frente ao prelúdio para a aparição de um quarto tipo de relação com o conhecimento, a região do mundo virtual, por meio do qual as comunidades descobrem e constroem seus objetos e conhecem a si mesmas como coletivos inteligentes.
O autor também faz menção as mutações da educação e a economia do saber, considerando que a aprendizagem aberta a distancia , afirmando que a demanda de formação sofre uma mutação quantitativa no sentido da diversificação e personalização, cujas universidade oferecem possibilidades de navegar no oceano da informação e do conhecimento pela internet, favorecendo ainda, a simulação que permitem aos mesmos, praticar fenômenos complexos sem que tenham que se submeter a situações perigosas e difíceis de controlar.
Na visão do autor as características da aprendizagem aberta a distancia são semelhantes à da sociedade da informação, apresentando uma sinergia com as organizações de aprendizagem.
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