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Letramento E Alfabetização

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Por:   •  16/3/2014  •  2.668 Palavras (11 Páginas)  •  226 Visualizações

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Introdução

O objetivo maior desse trabalho é possibilitar que todos os nossos alunos se tornem leitores e escritores competentes nos comprometendo com a construção de uma escola inclusiva, que promove a aprendizagem dos alunos das camadas mais pobres da população. A escola precisa criar o ambiente e propor as situações de práticas sociais do uso da escrita aos quais os alunos que não têm acesso, possam interagir intensamente com textos dos mais variados gêneros, identificar e refletir sobre os seus diferentes usos sociais, produzir textos e, assim, construirá capacidades que lhes permitam participar das situações sociais pautadas pela cultura escrita.

Ler e escrever não se resume a juntar letras, nem a decifrar códigos; a língua não é um código: é um complexo sistema que representa uma identidade cultural. É preciso saber ler e escrever para interagir na nossa cultura com autonomia.

Etapa 1: Primeiro relatório parcial:

Estar alfabetizado é:

Estar alfabetizado significa atribuir significado e sentido às funções sociais vinculadas à escrita. Estar plenamente alfabetizado é ser capaz de compreender diferentes tipos de textos, possuir um repertório de procedimentos e habilidades para relacioná-los em um campo social determinado. Além de dominar a leitura e a escrita, é necessário pensar nas possibilidades de ver, interpretar e problematizar de maneira crítica as imagens da TV, dos filmes, das publicidades, das notícias e dos jornais - saber usar o computador, operar as diversas funções do celular, navegar pelas redes da Internet de forma segura, e compartilhar conteúdos de forma responsável.

Uma criança em seus primeiros anos escolares observa que muitas vezes ela lê uma história, por vezes curta e simples, mas não consegue compreender o que se passa nela. Isso se deve ao fato de que no início do aprendizado da leitura ela nada mais faz que decodificar o texto. Quando esta capacidade estiver desenvolvida, aí sim ela começará a dar um sentido maior ao que lê. Não podemos dizer que essa criança esteja alfabetizada.

O mesmo acontece com a escrita. Apenas escrever o que se ouve não faz da pessoa alguém capaz de produzir um texto legível e compreensível. Legível no sentido de usar regras comuns à linguagem escrita e com conteúdo com um mínimo de significado. Não apenas um amontoado de palavras.

Quando observamos o desenvolvimento escolar efetivo de muitos daqueles que estudam vários anos nas nossas escolas públicas. Alguns terminam os quatro anos de estudos ainda analfabetos funcionais.

Estar alfabetizado de maneira funcional – alfabetismo funcional – envolve a capacidade de usar a linguagem escrita de maneira efetiva, possibilitando que a pessoa se comunique, informando-se e expressando-se através dela. A alfabetização se dá pela vida toda.

Segundo relatório parcial.

O que significa estar alfabetizado:

É poder transitar com eficiência e sem temor numa intrincada trama de práticas sociais ligadas à escrita. Ou seja, trata-se de produzir textos nos suportes que a cultura define como adequados para as diferentes práticas, interpretar textos de variados graus de dificuldade em virtude de propósitos igualmente variados, buscar e obter diversos tipos de dados em papel ou tela e também, não se pode esquecer, apreciar a beleza e a inteligência de um certo modo de composição, de um certo ordenamento peculiar das palavras que encerra a beleza da obra literária. Se algo parecido com isso é estar alfabetizado hoje em dia, fica claro por que tem sido tão difícil. Não é uma tarefa para se cumprir em um ano, mas ao longo da escolaridade. Quanto mais cedo se começar, melhor.

Terceiro relatório

Definir os termos: decodificar:

No 2° ano podemos transformar as atividades de leitura escrita em grandes brincadeiras de ensino, assim a criança aprende de uma forma mais agradável e mais fácil de ser lembrada, podemos utilizar de métodos como:

• Ler usando índices de leitura (letra inicial, letra final, tamanho do nome, seqüência de letras e direção esquerda→direita) o seu nome e os nomes dos colegas de turma.

• Confeccionar tarjetas de nomes para o cartaz de pregas com a lista da sala (a "chamadinha");

• Identificar objetos e pertences das crianças;

• Utilizar a escrita do nome em situações em que isso se faz necessário: pedir que escrevam seus nomes todos os dias nas folhas de atividades propostas a elas. Oferecer a tarjeta com o nome para que possam copiá-lo. Organizar listas de nomes;

• Jogo da memória com nomes. Utilizar a fotografia da criança como um recurso;

• Realizar leitura de nomes e socializar estratégias (recurso conhecido como "preguicinha": a professora vai mostrando letra por letra do nome para que as crianças identifiquem o nome escondido);

• Selecionar as letras da seqüência de seu nome: usando letras móveis;

• Organizar a seqüência de letras de um nome: usando letras móveis;

• Que nome falta? Tirar um dos nomes da "chamadinha" para que as crianças identifiquem qual nome falta na lista;

• Jogo de "forca" usando os nomes da turma;

• Cruzadinha de nomes;

• Adivinha de nomes: a professora começa a escrever um nome e as crianças, consultando a lista de nomes que está na sala, tentam adivinhar de quem é aquele nome e que letras são necessárias para completá-lo.

Etapa 2: Quarto relatório

Apresentação das características inerentes aos seguintes gêneros textuais:

Conto: O conto tem como característica uma modalidade narrativa. Sendo contada por alguém, no qual salientamos que o conto “texto” história, o chamado texto narrativo se relaciona com o ato de relatar, sobre um determinado assunto.

Fábula: A

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