Letramento E Alfabetização
Pesquisas Acadêmicas: Letramento E Alfabetização. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lidiaca • 29/4/2014 • 1.470 Palavras (6 Páginas) • 224 Visualizações
Letramento e alfabetização
Etapa 1 passo 4 e Etapa 2 passo 1,2,3,4
Definição dos conceitos: decodificar, ler, escrever, aprendizagem e conhecimento segundo as idéias de Faraco.
Na leitura de Faraco, podemos relacionar diversas etapas da alfabetização que resultam neste completo desenvolvimento lingüístico.
O desenvolvimento da capacidade de reconhecer os símbolos, e reproduzir seus sons adequadamente é o ato de decodificar. Aprender a ler também é decodificar, é um procedimento utilizado pelo leitor para identificação das relações grafemas (letras) e fonemas (sons). Mas mesmo assim, o que parece ser tão fácil Faraco nos mostra primeiramente a importância da leitura e escrita, portanto alfabetização é um processo complexo e cheio de variações.
Definição dos conceitos:
Decodificar: Decifrar o que está codificado; o que está em símbolos.
Ler: Percorrer o que está escrito e interpretando-as. Ser capaz de reconhecer palavras ao vê-la escrita.
Escrever: Representação por meio de escrita. Criar (obra literária cientifica etc.).
Aprendizagem: Ato, ou processo ou efeito de aprender.
Conhecimento: Ato ou efeito de conhecer. Informação ou noção adquirida pelo estudo ou pela experiência.
Todos esses conceitos definem a alfabetização e letramento. Mais precisamente a letramento, pois alfabetizado individuo até pode ser, mas para ele dominar a escrita e ser capaz de produzir textos com escritas corretas, ele precisa ter conhecimento do que fala, do que produz e do que escreve.
Tabela de Gêneros Textuais de acordo com a faixa etária.
Conto
Correio Criança
Autor: Correio Popular de Campinas
Editora: RAC
Justificativa: As crianças aprenderam a fazer uma leitura interpretativa e critica, vai aprender a analisar as informações, identificar as marcas de intencionalidade e construir a própria opinião. E num segundo momento passam a explorara a notícia, o que requer uma atenção mais apurada, para que possa atrelar os fatos atuais à matéria de forma crítica e impessoal.
Fabula
Fábulas de Monteiro Lobato
Autor: Monteiro Lobato
Editora: Globo
Justificativa: As fábulas de Monteiro Lobato é um agrupamento das Fábulas de Esopo e La Fontaine, possuem situações irreais, como animais que falam mas ao mesmo tempo relacionam fatos que ocorrem no cotidiano das crianças e explicam os comportamentos sociais (desenhos animados, histórias, jogos) e, além disso, possuem um importante caráter de identificação de suas vivências pessoais e sociais. E sem mencionar o leque de atividades que podemos retirar da leitura de fábulas, relacionando leitura visual, escrita e oral.
Quadrinhos
Turma da Mônica.
Autor: Mauricio de Souza.
Editora: Panini
Justificativa: Para as crianças de 2 a 3 anos, é interessante utilizar as histórias em quadrinhos pois despertam os interesses das crianças para diversos temas, como o companheirismo,a amizade, as diferentes culturas, a alimentação, a higiene e o respeito que devemos ter pelo próximo.
Poesia
Dicionário Aurélio Ilustrado
Autor: Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda.
Editora: Positivo Editora
Justificativa: Compreender que há critérios para a organização de um texto em parágrafos, mas que eles não são fixos, podendo variar de acordo com o estilo pessoal do produtor e com a intenção comunicativa. Além de trabalhar os significados das palavras, oferece a oportunidade de enriquecer o vocabulário das crianças.
Lenda
É uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
O Projeto Contando Lendas tem como finalidade o desenvolvimento da leitura e escrita, contribuindo assim para o processo de alfabetização e letramento dos alunos, que ainda estão construindo seus saberes sobre o Sistema Alfabético de Escrita.
ATIVIDADES LÚDICAS COM ÊNFASE NA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA.
“Continue a história...” – ênfase na linguagem oral.
Objetivos:
Desenvolver a criatividade; o respeito pela fala do outro; e o discurso narrativo.
Organize as crianças sentadas em roda e comece contando uma história que elas conheçam bem. Pode ser um conto ou uma fábula. Repentinamente, pare e peça a elas que continuem sendo fiéis ao texto ou inventando. Deixe-as contar até um determinado trecho e retome lendo a história original. É possível também inverter a ordem pedindo que os pequenos contem ou criem o início, fantoches e fantasias à disposição para a atividade ficar mais interessante.
Quando falamos de melhora no processo de leitura e escrita, não falamos só em atividades que melhoram o desempenho, mas também no que estimula o interesse. Na linguagem oral o falante tem claro com quem fala e em que contexto. O conhecimento da situação facilita a produção oral. Nela o interlocutor, presente fisicamente, é ativo, tendo possibilidade de intervir, de pedir esclarecimentos, ou até de mudar o curso da conversação. O falante pode ainda recorrer a recursos que não são propriamente lingüísticos, como gestos, mímicas ou expressões faciais. Baseado na contribuição de Froebel a criança se expressaria através das atividades de percepção sensorial, da linguagem e do brinquedo. A linguagem oral se associaria à natureza e à vida.
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