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Logistica

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Por:   •  11/9/2013  •  1.638 Palavras (7 Páginas)  •  657 Visualizações

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Etapa 2.

Passo 1 ( é só ler o artigo).

Como podemos ver a embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e a principalmete das atividades de qualquer empresa.O desenvolvimento da embalagem,acabou acompanhando o desenvolvimento humano,da necessidade iniacial do homem de armazenar agua e alimentos em algum recipiente,visando a sobrevivencia propria ate o inicio das atividades comerciais e disseminação do uso das embalagens.

Para a logistica a embalagem é um item de fundamental importancia,possui relacionamento em todas as areas e é essencial para atingir o objetivo logistico de disponibilizar as mercadorias no tempo certo, nas condiçoes adequadas ao menor custo possivel, principalmente na distribuição internacional.

A interação da embalagem com as operações logísticas, deve iniciar-se no planejamento da embalagem, pois nesta etapa são definidos aspectos fundamentais, que irão influenciar todo o processo, como: dimensões, tipo de material, design, custo e padronização das embalagens. Estes aspectos são fundamentais para o planejamento e eficiência no armazenamento e transporte dos produtos, caso a embalagem não seja planejada de acordo com os recursos existentes (máquinas movimentação, espaço físico, modal transporte), será necessário adequar todos os recursos à embalagem.No entanto, há um conflito no planejamento da embalagem, por interferir em diversas áreas da empresa, e ter grande representatividade nos custos, tendo assim prioridades diferentes de acordo com o tipo de produto que será acondicionado, e do tipo de embalagem,se parao consumo ou industrial(transporte).Entretanto para ambas é essencial que se verifique, nesta etapa do planejamento, quais serão as condições de manuseio, armazenagem e de transporte a que serão submetidas.

A falta de planejamento, ou um planejamento deficiente podem levar a ocorrência de graves problemas, desde o aumento do custo por um superdimensionamento da embalagem, que torna o transporte e armazenagem mais cara, até à deterioração da embalagem ou produto.

Como podemos ver também a embalagem tem interação com todas as funções da logística, armazenamento, manuseio, movimentação de materiais, e transporte. Desta interação com as funções logísticas, pode-se conseguir redução de custos, de tempo na entrega final do produto, redução de perdas, e aumento do nível de serviço ao cliente. Na movimentação de materiais, dentro dos armazéns, e na troca de modal de transporte, é onde a embalagem sofre os maiores impactos, que podem causar danos a embalagem primária, e produto, e onde os impactos da falta de planejamento podem ser percebidos, seja pelo alto número de perdas ou adaptação dos equipamentos de transporte, seja pelo aumento do custo decorrente destas perdas e impossibilidade de padronização dos métodos e equipamentos de movimentação, que acabam por aumentar a necessidade de mão-de-obra e reduzir a eficiência.

A alguns pontos a serem analisados até que ponto a embalagem para Matéria-Prima e para produtos acabados facilita as operações de recebimento, descarga, inspeção, movimentação; até que ponto as unidades de movimentação como caixa, paletes e contenedores facilitam a estocagem, e até que ponto a embalagem facilita o descarte e a reciclagem. As embalagem portanto proporciona a proteção necessária ao produto durante o processo de armazenagem, assegurando sua integridade, pode proporcionar melhor utilização do espaço nos armazéns, e facilitar a identificação e separação dos produtos, evitando retrabalho com correções. Na definição do tipo de transporte deve-se verificar o ambiente ao qual os produtos serão submetidos, cada modal tem características próprias, que exigem cuidados específicos. Os maiores riscos durante o processo de transporte são: alterações clima, impactos com aceleração, vibrações, choque, humidade. Além das condições é necessário conhecer as limitações de cada modal quanto a peso e dimensões.

Passo 2 (equipe).

1- Dispõe de folhas lisas, sacos lisos ou empreso, caixas de papelões para acondicionamento das carnes e bobinas para forrar caminhões no momento do produto ser transportado, produzidas com resinas adequadas a sua aplicação proporcionando assim segurança e produtividade.Todas embalagem são armazenadas e posteriormente protegidas em fardos plasticos até o seu uso, quando a carne estiver pronta para ser embalado, ele preimeiro recebe uma embalagem platica e em seguida é acondicionado em caixas de papelão e palletes.Dai, segue para o tratamento termico, ou seja, é resfriado ou congelado para que assim possa ser carregado e assim transportado para o cliente.

2- Dentre estas práticas, uma deve ser entendida com fundamental – a unitização de cargas. Unitizar cargas significa tornar única uma série de mercadorias de pesos, tamanhos e formatos distintos, permitindo assim a movimentação mecânica desta unidade. Dentre as principais formas de unitização de cargas temos a paletização, e a conteinerização. O mais utilizado na empresa visitado sem duvida é o PALLETES, que serve para agrupar grande quantidade de caixas de carne esperando o momento de serem transportadas. O palete nada mais é do que um estrado de madeira, (é comum vermos em lojas de varejo estes paletes contendo fardos de refrigerantes) dotado de resistência mecânica e entradas na parte inferior que permitem a acoplagem do equipamento de movimentação. Tentando organizar e facilitar a gestão destes unitizadores foi desenvolvido por entidades envolvidas no setor (ABRAS, ABML, instituições de ensinos entre outras) o projeto dos chamados paletes PBR1 e PBR2. A idéia básica da iniciativa é a normatização do setor.

O uso da paletização permite uma série de vantagens, tais como: otimização dos espaços em armazéns, fábricas e caminhões; redução no tempo e custos de movimentação; redução de acidentes pessoais; redução no tempo de operação de carga e descarga; redução nos furtos; simplificação no controle de inventários; diminuição de danos nos produtos, entre outros. O outro unitizador mais empregado é o contêiner (container em inglês). O contêiner tem sua origem na década de 50 e já, em 1956, a empresa de navegação Sealand fez o primeiro transporte de contêiner, embarcando em um navio, 58 unidades. Em 1957, tem-se notícia do início de operação do pode ser chamado o primeiro navio porta-contêiner com capacidade para 226 unidades.

Especialmente e, principalmente, utilizado no transporte marítimo, o contêiner é um recipiente construído em aço, alumínio ou fibra, criado para o transporte unitizado de mercadorias e suficientemente forte para resistir ao uso

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