Logistica Hospitalar

Professora: Éketi Tasca

Curso: Logística (Noturno) 1° Ano

Aluno: Marcell Zaions

Relatório sobre Logística Hospitalar

Em termos logísticos, uma organização hospitalar não é muito diferente de uma montadora de veículos. É necessário evitar o excesso e a falta de materiais, duas situações prejudiciais ao bom desempenho da organização.

Os níveis de estoque são afetados pela quantidade e qualidade de informações :

• Previsão de consumo

• Acuracidade de inventário

• Estoque segurança

• Previsão de consumo

• Estoque segurança.

Á medida que o nível do atendimento cresce os investimentos no estoque também crescem.

Contribuição logística para a segurança do paciente:

• Disponibilidade de produtos (nível de serviço)

• Rastreabilidades

• Fracionamento de medicamentos

• Identificação segura de alimentos

• Controle de validade dos medicamentos

• Padronização alinhada com o perfil do hospital.

O produto deve ser identificado, a origem deve ser conhecida e o destino (paciente que usou o material).

O código de barras datamatrix é bidimensional e nele cabe 32 caracteres num espaço de 9mm.

Rastreabilidade, controle e segurança.

Fracionamento de medicamentos, o medicamento é aberto e embalado novamente antes de entregar ao paciente para evitar desperdício. O fracionamento é semi-automático e ainda é um processo caro para muitas instituições de saúde.

Os medicamentos de auto-risco, são aqueles que tem um risco potencial de causar danos graves ou até mesmo fatais. Ex: Insulina e cloreto de sódio (usa-se tarja vermelha).

Controle de qualidade e descarte de produtos vencidos é proibido jogar em qualquer lixo.

Fefo é o primeiro lote que entra e o primeiro que sai.

RFID = Rádio frequence é um método de identificação automática.

Apresentado por Alessandro Meideiros.