MATEMÁTICA FINANCEIRA
Artigos Científicos: MATEMÁTICA FINANCEIRA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: PATYBEZE • 18/3/2014 • 3.855 Palavras (16 Páginas) • 278 Visualizações
CEAD DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
4º SEMESTRE TURMA N 40
PÓLO - INTERAÇÃO
MATEMÁTICA FINANCEIRA
AUTORES
PATRICIA MARIA F BEZERRA – RA 355232
GABRIELA VIANA BEZERRA – RA 351788
PAULA MEDINA N PEDROSA – RA 289576
ANA PAULA G DE OLIVEIRA – RA 349609
Campo Grande/MS
Novembro – 2013
CEAD DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
4º SEMESTRE TURMA N 40
PÓLO - INTERAÇÃO
MATEMÁTICA FINANCEIRA
AUTORES
Atividades Práticas Supervisionadas, apresentada como requisito de avaliação Bimestral no CEAD da Universidade Anhanguera – UNIDERP, curso de Administração – 4º Semestre, sob a orientação em Tutoria EAD da Prof.ª Ivonete Melo de Carvalho.
Campo Grande/MS
Novembro – 2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
Etapa 1 5
Passo 1 5
Passo 2 7
Passo 3 10
Etapa 2 10
Passo 1 10
Passo 2 11
Passo 3 13
Etapa 3 14
Passo 1 14
Passo 2 14
Passo 3 15
Etapa 4 16
Passo 1 16
Passo 2 17
Passo 3 19
CONCLUSÃO 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
INTRODUÇÃO
A matemática financeira é uma área da matemática que se dedica a problemas de ordem financeira. Esses problemas podem ser exemplificados como juros, inflação, investimentos e outras questões que estão presentes no dia a dia de pessoas comuns, empresários, banqueiros e outros profissionais. A matemática financeira engloba procedimentos matemáticos para facilitar operações monetárias.
Essa área, ao contrário do que muitos pensam, tem utilidade para pessoas que não necessariamente com números. Na hora de uma compra, calcular qual das lojas tem um valor de juros que seja mais em conta é um artificio da matemática financeira.
Juros, capital, saldo, pagamento, parcela. São todos termos comumente usados nessa área. Os principais termos usados nessa área são: Capital, juros, taxa de juros, período e montante. Além destes cinco termos principais existe o regime de capitalização, classificado em capitalização simples e capitalização composta.
Etapa 1
Passo1
CONCEITOS FUNDAMENTAIS MATEMÁTICA FINANCEIRA
A Matemática Financeira possui diversas aplicações no atual sistema econômico. Algumas situações estão presentes no cotidiano das pessoas, como financiamentos de casa e carros, realização de empréstimos, compra a crediário ou com cartão de crédito, aplicações financeiras, investimentos em bolsas de valores, entre outras situações. Todas as movimentações financeiras são baseadas na estipulação prévia de taxas de juros. Ao realizarmos um empréstimo a forma de pagamento é feita através de prestações mensais acrescidas de juros, isto é, o valor de quitação do empréstimo é superior ao valor inicial do empréstimo. A essa diferença damos o nome de juros.
O conceito de juros surgiu no momento em que o homem percebeu a existência de uma afinidade entre o dinheiro e o tempo. As situações de acúmulo de capital e desvalorização monetária davam a ideia de juros, pois isso acontecia em razão do valor momentâneo do dinheiro. Algumas tábuas matemáticas se caracterizavam pela organização dos dados e textos relatavam o uso e a repartição de insumos agrícolas através de operações matemáticas. Os sumérios registravam documentos em tábuas, como faturas, recibos, notas promissórias, operações de crédito, juros simples e compostos, hipotecas, escrituras de vendas e endossos.
Capitalização Composta
No regime de capitalização composta, os juros produzidos num período serão acrescidos ao valor aplicado e no próximo período também produzirão juros, formando o chamado “juros sobre juros”. A capitalização composta caracteriza-se por uma função exponencial, em que o capital cresce de forma geométrica. O intervalo após o qual os juros serão acrescidos ao capital é denominado “período de capitalização”; logo, se a capitalização for mensal, significa que a cada mês os juros são incorporados ao capital para formar nova base de cálculo do período seguinte. É fundamental, portanto, que em regime de capitalização composta se utilize a chamada “taxa equivalente”, devendo sempre a taxa estar expressa para o período de capitalização, sendo que o “n” (número de períodos) represente sempre o número de períodos de capitalização.
Em economia inflacionária ou em economia de juros
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