Matemática Financeira
Artigo: Matemática Financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Aline • 20/4/2014 • 324 Palavras (2 Páginas) • 242 Visualizações
MATEMÁTICA FINANCEIRA
A matemática financeira pode ser uma maior ferramenta na tomada de decisões no dia a dia. O mercado está estruturado para vender cada vez mais rápido, por impulso, para nós consumidores. Nem sempre as operações são claras e bem explicadas, e isso faz com que em certas situações, o consumidor não saiba decidir o que é melhor para ele. Cálculos financeiros, algumas vezes básicos, são muito úteis, eles o ajudarão a fazer bons negócios e a economizar seu dinheiro. As operações financeiras, em sua maioria, se apoiam em duas formas de capitalização: a simples e a composta.
REGIME DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES
A capitalização simples está mais relacionada ás operações com períodos descapitalização inferiores a um, e a descontos de títulos nos agentes financeiros. Por exemplo, a taxa de juros do cheque especial cobrada dentro de um mês e o desconto de cheques pré-datados nos bancos. O regime de capitalização composta está mais ligado aos casos em que o período descapitalização é superior a um. Por exemplo: um empréstimo de CDC (crédito direto ao consumidor) disponibilizado pelos bancos, o financiamento de um imóvel ou veículo e a remuneração das aplicações capitalizadas mensalmente dentro de um ano.
REGIME DE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA
No regime de capitalização composta, os juros produzidos num período serão acrescidos ao valor aplicado e no próximo período também produzirão juros, formando o chamado “juros sobre juros”. A capitalização composta caracteriza-se por uma função exponencial, em que o capital cresce de forma geométrica. O intervalo após o qual os juros serão acrescidos ao capital é denominado “período de capitalização”; logo, se a capitalização for mensal, significa que a cada mês os juros são incorporados ao capital para formar nova base de cálculo do período seguinte. É fundamental, portanto, que em regime de capitalização composta se utilize a chamada “taxa equivalente”, devendo sempre a taxa estar expressa para o período de capitalização, sendo que o “n” (número de períodos) represente sempre o número de períodos de capitalização.
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