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Meios De Cultura

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Por:   •  26/4/2014  •  824 Palavras (4 Páginas)  •  787 Visualizações

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1. INTRODUÇÂO

Os microrganismos tal como outros organismos vivos necessitam de obter os nutrientes apropriados do seu meio ambiente. Assim se queremos cultivar e manter microrganismos vivos em laboratório, necessitamos de colocá-los em meios de cultura, contendo os nutrientes apropriados para o seu crescimento. Para além de nutrientes é igualmente necessário que as condições de oxigénio (presença ou ausência), PH e pressão osmótica sejam adequadas ao crescimento desses microrganismos. Ao se inocular um microrganismo em um meio de cultura adequado para o seu crescimento in vitro, esse microrganismo inicia seu crescimento nesse meio. A inoculação correta da amostra é um dos passos mais importantes para a identificação de um patógeno. Os meios de cultura devem ser sempre examinados antes da inoculação a fim de que se verifique a presença de contaminantes já existentes na placa.

As manipulações devem ser feitas dentro de uma capela microbiológica de fluxo laminar, que pode ser tanto de fluxo horizontal quanto vertical. O fluxo um ambiente estéril dentro da capela. Na ausência de uma capela laminar, a manipulação deve ser feita por trás da chama do bico de gás, de forma a garantir o estabelecimento de uma zona de esterilidade. É somente nesta zona estéril, que os tubos ou recipientes com meios de cultura estéreis e o material biológico a ser inoculado, deverão ser abertos ou manipulados. Qualquer outro material estéril (caixa de ponteiras, seringas, potes contendo micro tubos) utilizado nos procedimentos só pode ser aberto nesta área, para ser preservada a sua esterilidade.

A prática teve como objetivo a realização da inoculação em meios de cultura líquidos, em placas verificando a presença ou ausência de crescimento bacteriano.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

A prática foi dividida em duas etapas:

1° etapa – Meio de diluição

Foi feito a inoculação do ovo e da carne com o uso de bastonetes, onde os mesmos foram colocados em 4 tubos de ensaios com 10 mL de água peptonada, fechados devidamente e identificados com o nome dos grupos e o material colhido. Nessa etapa foi preparada a solução 10 -¹. Logo após foram levados para o laboratório para ser utilizado na aula seguinte. Nessa etapa aconteceu a primeira diluição.

2° etapa – Cultivo em placa de Petri

Cada grupo pegou os seus respectivos tubos de ensaios, colocou-os em uma estante apropriada e com a ajuda de uma pipeta automática, pipetou-se 1 mL da diluição do ovo e colocou no outro tubo contendo ovo, fazendo a solução 10-², o mesmo processo foi feito com o tubo que continha carne, depois os tubos foram identificados com os valores 10-¹ e 10-². Após a identificação pipetou-se 1 mL de cada um dos tubos e distribuiu-se em placas de Petri, logo após as placas foram tampadas e em seguida acrescentou-se 9 mL do PCA em cada uma das placas, onde continha os microrganismos, para finalizar o processo em cima da bancada onde estava sendo feito o experimento, um dos componentes do grupo fez movimentos na forma de 8 na placa de Petri para acontecer a completa diluição dos componentes. Todo o experimento foi feito atrás do bico de Bunsen, o qual ajudou na diminuição da contaminação do ambiente, da mesma forma

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