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Por:   •  24/3/2015  •  1.155 Palavras (5 Páginas)  •  230 Visualizações

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Sistema de Ensino Brasileiro

A proposta apresentada pelo MEC da implantação do ensino fundamental de nove anos , assegura a as crianças um tempo mais extenso no convívio escolar, mais oportunidades de aprender e um ensino de qualidade. O programa prevê que aos seis anos de idade a criança esteja no 1º ano do ensino fundamental e termine esta primeira fase, ou seja, o 9º ano, aos 14 anos. A ampliação do ensino fundamental começou a ser discutida no Brasil em 2003 e a ser implementada a partir de 2004.

O prazo para adaptação ao novo formato do ensino Fundamental era até 2010: A Pré-Escola passa a ser o novo 1.º ano, medida que busca minimizar diferenças entre o ensino público e o particular, além de diminuir a defasagem do sistema educacional brasileiro em relação a padrões internacionais. Educadores de todo o país perguntam-se: quais são as reais vantagens dessa mudança? Como aproveitar isso da melhor maneira possível? É importante lembrar que quando se trata de crianças de sete anos ou mais de idade que nunca frequentaram a escola, essas já chegarão ao Ensino Fundamental de nove anos com uma significativa defasagem idade-série/ano. Assim, nos parece necessário analisar outras possibilidades de entrosamento e, especialmente, criar programas de correção de fluxo escolar. No que se refere ao tempo escolar, pergunta-se: por que não organizar os anos escolares, principalmente os iniciais, em ciclos didáticos pedagógicos? Talvez tenha chegado o momento de os sistemas de ensino aprofundar os estudos sobre os ciclos de aprendizagem, diferenciados de séries ou anos de estudos. A implantação do Ensino Fundamental de nove anos supõe um período de transição para a necessária adequação às novas regras, o que, por sinal, está implícito na Lei nº 11.274/2006. “Pais e professores devem atentar-se ao fato de que dependendo do grau de exigência, a criança pode sentir que não está correspondendo ao que lhe é pedido.Tanto órgãos públicos e universidades devem primeiramente preocupar-se com nossas crianças e a partir disso implantar o programa adequado. Nelba explica que antecipando a idade de ingresso haverá uma diferença maior com relação ao aprendizado e esse fator tem que ser pensado do ponto de vista metodológico. “Alguns vão aprender a ler e escrever com seis anos incompletos, outros não. Enquanto professores e pesquisadores precisaram ter a possibilidade de trabalhar com metodologias que atendam a diversidade da sala de aula. Cada vez mais, temos maior complexidade dentro da escola. É preciso atender as diferenças individuais, históricas e de potenciais dentro de um conjunto de fatores que ao mesmo tempo, garanta que todos tenham direitos iguais”.

Visto como uma questão política e financeira para a escola pública, pois para a particular não há mudanças. Cabe as escolas a discussão o que fará neste 1º Ano, se vão alfabetizar ou não, se haverá mudanças ou não. O problema não está na quantidade de anos, mas na qualidade dos mesmos. Seria necessária uma grande reestruturação na forma de ensino e na qualificação dos professores. Enquanto continuarmos tratando todos "como iguais", num contexto que todos são muito diferentes estaremos cometendo os mesmos erros, independente dos anos. Para tanto seria apropriado classes com menos alunos e que tivessem todos praticamente o mesmo "nível" intelectual para que pudessem aproveitar melhor o que é ensinado, numa classe de 40 alunos,

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