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Movimentos Sociais

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Por:   •  18/8/2014  •  3.978 Palavras (16 Páginas)  •  376 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE OSASCO

Curso Serviço Social – Sétimo Semestre

Disciplina Movimentos Sociais

ATPS Movimentos Sociais

Nome RA

Clenilce da Silva 2304314168

Josineide da Silva 2337435383

Juliana Melissa de Jesus 2326414199

Vanusa Silva O Pompeo 2321367208

Prof.ª. EAD: Ma. Edilene Xavier R. Garcia

Prof.ª. Tutora Presencial: Priscila Ap. Jurema.

Osasco / SP

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE OSASCO

Curso Serviço Social – Sétimo Semestre

Disciplina Movimentos Sociais

ATPS Movimentos Sociais

Sumário

1- Introdução:......................................................................................................................

2- Contexto sociocultural dos movimentos sociais:..........................................................

3- A construção da Democracia:.......................................................................................

4- O papel dos mediadores nos novos movimentos sociais:...........................................

5- Conclusão:........................................................................................................................

6- Referências Bibliográficas:.............................................................................................

Osasco / SP

2014

1 – Introdução

A relação movimento social existe a partir das ações práticas de movimentos e grupos sociais, que ocorrem de duas formas: na interação dos movimentos em contato com instituições, e no interior do próprio movimento social, dando caráter a suas ações.

A junção dos dois termos tem se constituído em “novidade” em algumas áreas, causando reações de alegria pelo reconhecimento em alguns, ou espanto e estranhamento nas visões ainda conservadoras de outros. No Brasil, essa relação foi sendo vagarosamente construída a partir do fim dos anos 1970, quando foram criadas novas associações, que passaram a debater os problemas socioeconômicos e políticos e a destacar os grupos e movimentos sociais envolvidos.

A relação movimento social foi construída a partir da atuação de novos atores que entravam em cena, sujeitos de novas ações coletivas que extrapolavam o âmbito da fábrica ou os locais de trabalho, atuando como moradores das periferias da cidade, demandando ao poder público o atendimento de suas necessidades para sobreviver no mundo urbano. Os movimentos tiveram papel educativo para os sujeitos que o compunham. Os movimentos sociais organizados estão voltados para a transformação da realidade social, destacando a existente entre os movimentos de emancipação e os de controle social, uma observação merece ser feita quando fala do novo cenário das políticas públicas no Brasil.

2 – Contextos socioculturais dos movimentos sociais

Ressaltamos que a primeira parte de sua obra de sabedoria, os pontos relevantes para a diferenciação dos movimentos sociais na atualidade. Buscando com decorrer do tempo as características básicas como segmentos que se fundamentam em um projeto de vida e sociedade. Esses movimentos buscam pela construção de uma sociedade democrática, que ainda não foi colocada em prática. Outro aspecto importante é busca pelo reconhecimento social as pessoas querem ser reconhecidas querem ter sua dignidade e identidade, sejam respeitadas, legitimadas a diversidade cultural desse movimento.

Nos últimos anos observamos um novo método, conceito de mudança na revolução francesa, onde a igualdade é reconstruída na temática da justiça social e a liberdade é representada ao principio de autonomia.

Quanto à ação da esfera publica com capacidade de realizar parcerias com outras sociedades com caráter civil e político, e o seu grande poder de construção de modelos de inovação social. Destacando a distinção entre os movimentos sociais em suas mais diversas ideias e mudanças de luta de acordo com sua temporalidade em uma escala global.

Atualmente existe uma grande variedade de organizações, articulações, projetos e experiências refletindo a ampliação, das abordagens teóricas dos movimentos sociais, é amplo e diferenciado em cada paradigma interpretativo.

O próprio Estado está representando as suas relações com a sociedade e gradualmente reconhecendo a existência desses novos sujeitos coletivos. Na visão da autora decorre uma inversão de papeis ao estabelecer relações com os movimentos sociais, o Estado passa a exercer uma influencia política retirando dele seu caráter político e pressão. Neste método os movimentos sociais passam a sofrer forte influencia e até mesmo controle das estruturas políticas do Estado, que transformam as identidades políticas dos movimentos e fazem com que a demanda seja suplantada por uma série de outras demandas específicas que isoladas tornam-se insignificante, em decorrência o Estado torna-se o único ponto de integração e convergência nas criticas do bem estar social, na medida em que situa a penetração administrativa na sociedade civil pela via da transformação da sociedade de certas áreas da via privada. A burocratização assim como a produção de matérias de interesse público revela sua assimilação social nas fronteiras das esferas comunicativas e sistemáticas. Ao mesmo tempo em que cria direitos e segurança social, produz dependências e destrói solidariedades.

Nesta perspectiva, as experiências e os projetos emanciapatórios encarnam dimensões de utopia democrática,

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