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Movimentos Sociais

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Por:   •  6/11/2014  •  3.208 Palavras (13 Páginas)  •  350 Visualizações

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SERVIÇO SOCIAL

MOVIMENTOS SOCIAIS

MANAUS – AM

2014

MOVIMENTOS SOCIAIS

ACADÊMICOS:

ANGELA MARIA RAMOS DE FRANÇA – RA 290391

JOSIANNY RODRIGUES DE ARAÚJO – RA 303563

MARIA APARECIDA DOS SANTOS MORAES – RA 287223

MARIA LÚCIA CALDAS GOMES – RA 299851

SIMONE MARIA RODRIGUES DA SILVA – RA 293061

Tutor (a) Presencial: Ana Cristina Campos

Tutor (a) A distância: Ma. Elisa Cléia P. R. Nobre

Turma: 7 A

MANAUS-AM

2014

INTRODUÇÃO

Nos Movimentos Sociais civis se vão a luta por diferentes causas, podendo ser para defender os direitos a ter: trabalho com salários justos, saúde, educação, moradia e etc.... mas há movimentos também na luta contra preconceito e discriminação como os movimentos na luta contra o racismo, preconceito de gênero e inclusão social entre outros.

O relatório apresentado, faz a definição de movimentos sociais na concepção de Maria da Graça Gohn, onde a autora apresenta diferentes tipos de mobilizações e movimentos sociais todos formados pela população mais discriminada em busca de melhores condições de vida e de seus direitos básicos.

Refletir acerca das lutas sociais no Brasil, tanto em sua historicidade, como em suas tendências recentes, constitui-se nosso objetivo central. Implica problematizar o processo histórico de organização e de luta da classe trabalhadora, em particular, por meio de seus movimentos sociais.

E tendo base que os movimentos brasileiro ganharam mais importância a partir da década de 1960, quando surgiram os primeiros movimentos de luta contra a política vigente, ou seja, a população insatisfeita com as transformações ocorridas tanto no campo econômico e social.

Mas, antes, na década de 1950, os movimentos nos espaços rurais e urbanos adquiriram visibilidade. Dessa forma o relatório teve objetivo de apresentar todo um histórico de movimentos sociais e sua importância no surgimento de uma sociedade mais justa.

PRINCIPAIS DISCURSSÕES DO TEXTO DE MARIA DA GRAÇA GOHN

A autora Maria da Glória Gohn, relata no livro Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis, diferentes tipos de mobilizações e movimentos sociais todos formados pela população mais discriminada em busca de melhores condições de vida e de seus direitos básicos, são esses os movimentos e organizações de lutas por melhores condições de trabalho, no urbano e no rural, que demandam acesso e condições para – terra, moradia, alimentação, saúde, transporte, lazer, emprego, salario etc.

Como a autora relata, os movimentos sociais propriamente ditos, criados e desenvolvidos a partir de grupos da sociedade civil, tem nos direitos a fonte de inspiração para a construção de sua identidade, podem ser direitos individuais ou coletivos.

Para tanto, coube a autora, em um primeiro momento, recuperar a conjuntura social através das categorias analíticas que se destacam no debate da sociologia dos movimentos sociais no Brasil e na América Latina. O desdobramento está assentado a partir das experiências históricas recentes dos movimentos sociais (campesino-indígenas, étnicos, insurgentes): eles não são, segundo as palavras da autora, apenas reativos, mobilizados tão somente por necessidades, mas igualmente exercer uma reflexão sobre sua própria existência, incorporando, em medidas crescentes, um campo de temáticas amplas que perpassa a totalidade das instancias reguladoras da vida social.

A autora Maria da Gloria Gohn fala do objetivo central do PTL, que é um mapeamento e análise das principais formas de associações civis da América Latina é um dos panos de fundo do cenário para discutir suas formas, demandas, identidade que constroem, redes que as estruturam, manifestações culturais e políticas sociais a que se articulam.

A autora examina, portanto, dez eixos temáticos: movimentos sociais em torno da questão urbana e que atuam especialmente na questão da moradia articulados no plano institucional ou em redes de movimentos populares, contra a violência urbana (nas assim chamadas áreas periféricas e em zonas de favelas) e na prestação de serviços públicos educação, saúde e transporte público; movimentos em torno do meio ambiente, com destaque dos movimentos ambientalistas, articulados em escalas locais, regionais, nacionais e internacionais, cujo principal tema é a defesa de recursos naturais como a agua; movimentos indenitários e culturais: gênero (mulheres e homossexuais), étnico-raciais (afrodescendentes e indígenas) e gerações (jovens e idosos); movimentos de demandas na área de direito, especialmente em Direitos Humanos (nos presídios, presos políticos e situações de guerra); movimentos ao redor da questão da fome; mobilizações e movimentos na esfera do trabalho (sindicais, contra o desemprego e na produção alternativa da economia solidaria); movimentos decorrentes de questões religiosas; mobilizações e movimentos rurais; movimentos sociais de comunicações; movimentos sociais globais.

PRESO À LIBERDADE

Maria da Graça Gohn conceitua movimentos sociais como expressão coletiva e decorre de uma luta sociopolítica, econômica ou cultural. Dessa a música expressa a questão da luta por direitos, e das diferentes classes sociais econômicos e culturais, que vem sendo uma das batalhas até hoje, que como diz o título da música Preso à Liberdade, a palavra de uma sociedade existente mas oprimida pelo medo, pela desigualdade social, que fica a margem dos problemas sociais. A música expressa a falta de respeito quanto aos mais necessitados, e que a falta de emprego, segurança, moradia, educação e saúde, deixam as pessoas incapazes de ter uma vida digna de ser livre, e que a pesar de estar tudo a vista para todo mundo ver, mas não é feito nada deixando os problemas continuar como se o poder público nada enxergue.

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