Murphy Em Projetos

INTRODUÇÃO

Tivemos como escolha do tema: A lei de Murphy no gerenciamento de projetos pela necessidade de fomentar conhecimento acadêmico e pessoal visto a importância de se planejar e gerenciar os projetos a serem executados para que possamos sempre obter um melhor resultado, entender a necessidade de por que os projetos falham, seja porque atrasam, custam mais caro, são cancelados, ou são entregues sem satisfazer completamente o cliente, tivemos os conhecimentos necessários sobre o tema nos baseando no PLT 431.

Este trabalho é de suma importância para agregar conhecimentos suficientes para podermos gerenciar todo e qualquer tipo de projeto de uma melhor forma, pois hoje em dia tudo é baseado em projetos. E com este trabalho adquirimos mais conhecimentos para que possamos ser bem sucedidos em nossas carreiras, tendo a plena capacidade de criar, elaborar, planejar, executar e gerenciar um projeto de qualquer proporção.

O objetivo deste trabalho é entender e aplicar os conhecimentos da Lei de Murphy na Gestão de projetos e com isso minimizar toda e qualquer possibilidade de filha no decorrer de um projeto, tendo como base a análise das possíveis variáveis. O objetivo específico é poder ter uma visão holística de todo o escopo do projeto, realizar um ótimo calculo de tempo para execução e proporcionar um ótimo resultado.

A metodologia utilizada neste trabalho foi a Bibliográfica e também a descritiva.

Com este trabalho pudemos concluir a necessidade de planejar e acompanhar um projeto é de suma importância para o sucesso do mesmo, concluímos também que muitas empresas optam por desenhar projetos em diversas áreas, visa minimizar a possibilidade de erros durante todo o processo da cadeia de produção.

ESCOLHA DO TEMA

Tivemos como escolha do tema: A lei de Murphy no gerenciamento de projetos pela necessidade de fomentar conhecimento acadêmico e pessoal visto a importância de se planejar e gerenciar os projetos a serem executados para que possamos sempre obter um melhor resultado, entender a necessidade de por que os projetos falham, seja porque atrasam, custam mais caro, são cancelados, ou são entregues sem satisfazer completamente o cliente, tivemos os conhecimentos necessários sobre o tema nos baseando no PLT 431.

JUSTIFICATIVA

Este trabalho é de suma importância para agregar conhecimentos suficientes para podermos gerenciar todo e qualquer tipo de projeto de uma melhor forma, pois hoje em dia tudo é baseado em projetos. E com este trabalho adquirimos mais conhecimentos para que possamos ser bem sucedidos em nossas carreiras, tendo a plena capacidade de criar, elaborar, planejar, executar e gerenciar um projeto de qualquer proporção.

OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho é entender e aplicar os conhecimentos da Lei de Murphy na Gestão de projetos e com isso minimizar toda e qualquer possibilidade de filha no decorrer de um projeto, tendo como base a análise das possíveis variáveis.

O objetivo específico é poder ter uma visão holística de todo o escopo do projeto, realizar um ótimo calculo de tempo para execução e proporcionar um ótimo resultado.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada neste trabalho foi a Bibliográfica e também a descritiva.

CRONOGRAMA

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Escolha do

Tema x

Aula sobre o

Tema

x x

Pesquisa sobre o tema x x x

Elaboração do projeto x x

Entrega do projeto 05/12/2014

LEI DE MURPHY E A ESTRUTURA DE UM PROJETO

Segundo Gorges (2007), o Major Edward Alvar Murphy Jr. (11 de janeiro de 1918 — 17 de julho de 1990) foi um engenheiro aeroespacial panamenho que trabalhou em sistemas de segurança-crítica e é mais conhecido pela Lei de Murphy que diz que "se algo pode dar errado, vai dar errado" Há várias versões, mas a mais difundida - contada no livro “Uma História da Lei de Murphy”, de Nick Spark, ainda inédito no Brasil - é a de que o autor do famoso.

Pela Lei de Murphy, “tudo leva mais tempo do que todo tempo que você tem disponível”, todo projeto tem imprevisto seja financeiro ou técnico e mais uma serie de problemas de gerenciamento. Entre eles: Fatores externos (Mudança na tecnologia disponível, cenário político desfavorável, mudanças regulatórias, economia mundial), fatores internos ao projeto, fatores Internos às corporações, falta ou perda de patrocínio, mudanças estruturais que alteram as prioridades das empresas.

INICIAÇÃO DO PROJETO

Planejamento inicial realizado com base na experiência empírica, ou feeling dos envolvidos deixando sem segundo plano os dados históricos de projeto similares, ou até mesmo a analise em estatísticas efetuadas; Metas e objetivos mal estabelecidos, ou não compreendidos pelos escalões superiores; Falta de um gerente de projeto formal, ou existência de vários que criam círculos de poder paralelos aos previamente estabelecido; Falta de básicas históricas para balizar estimativas.

Planejamento do Projeto

Planejamento baseado em dados insuficientes ou inadequados; Falta de informação do escopo correto ou escopo subestimado; Cliente/Executores do projeto com expectativas distintas e muitas vezes opostas; Falta de experiência nas atividades de planejamento; Planejamento superficial não gerando o aprofundamento necessário para se obter:

Planejamento financeiro detalhado em longo prazo.

Escopo detalhado; Prazo realista; Tipos de recursos/materiais necessários; Riscos identificados; Realizar o planejamento e a execução ao mesmo tempo; Ausência de padrões ou a existência de múltiplos.

Execução de projeto:

Treinamento/capacitação insuficiente e/ou inadequado; Falta de liderança do gerente de projeto; Atraso de fornecedores e/ou requisições de compras externas; Falta de comprometimento do pessoal envolvido; Controle do projeto; Sistema de controle é inadequado; Inexistência do controle de mudança, principalmente no que se refere ao escopo; Falta de sistemática de acompanhamento do progresso do projeto.

Confiança de que o uso de softwares de gestão de projetos é o gerenciamento de projetos, o que não é verdade; Não possui acompanhamento do progresso do avanço físico semanal do projeto.

O controle de escopo é um fator importante na evolução das atividades. Mudanças imprevistas sempre irão ocorrer, ai deve haver um replanejamento e novos custos e prazos devem ser acordados. É a mesma situação de um reforma na casa, você reforma um cômodo e sente necessidade de reformar os demais, já que esta fazendo uma reforma, por que não reformar todos os cômodos? Este efeito é conhecido como Teorema de Jacques ou complexo de Jaqueline. Seria muito fácil se o pedreiro não nos cobrasse mais pelo serviço e se o material necessário fosse o mesmo do início, mas não é assim, toda mudança tem o seu reflexo.

A LEI DE MURPHY NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Segundo o entendimento de Gorges (2007) a primeira Lei de Murphy, elaborada por Edward A. Murphy, afirma que se existem duas ou mais formas de se fazer alguma coisa e uma das formas resultar em catástrofe, então alguém a fará da forma errada. A Lei de Murphy surgiu exatamente em um ambiente de gerenciamento de projetos quanto o Engenheiro Edward A. Murphy trabalhava nos experimentos de foguetes que seriam realizados pela Força Aérea Americana em 1949. Naquela época tratava-se do projeto MX981, para testar a tolerância humana à aceleração. Basicamente o projeto era um experimento envolvendo pessoas na forma de cobaias onde as mesmas deveriam colocar determinado sensor da forma correta. Havia duas maneiras pelas quais cada sensor podia ser colado em sua base e somente uma era a correta. De acordo com a lei das probabilidades, todas as peças foram fixadas de maneira errada, dai que surgiu o princípio de design defensivo, ou seja, se realmente importa que determinada peças seja conectada da maneira correta, seu design deve ser assimétrico para que ele não possa ser conectado da maneira errada Depois de alguns anos muitas foram as variações populares da Lei de Murphy, do tipo: “Se alguma coisa puder dar errado ela vai dar errado e da PIOR maneira possível", ou "O pão sempre cai com a manteiga para baixo". Ainda se costuma dizer que “Toda vez que você sai de guarda chuva, não chove e basta você esquecê-lo que cai o maior toró?” ou ainda “no supermercado a sua fila é sempre aquela que anda mais devagar”. Estas situações não são coincidências, é apenas a comprovação da inevitabilidade da Lei de Murphy. Seguindo o princípio do design defensivo, faz-se necessário o uso de padrões em projetos para obrigar as pessoas a fazerem da maneira correta, ja que a Lei de Murphy atua em qualquer insciente, principalmente em projetos. Quando não existe o planejamento em um projeto, é muito certo que as coisas darão erradas. A Lei de Murphy não deixa de existir ainda que se tenha realizado o devido planejamento, entretanto, pode reduzir as margens de erro. Na gestão de projetos podem ocorrer dificuldades na mudança do escopo, isto é, quando é solicitada uma mudança que crie impactos significativos ao projeto; na falta de recursos; na comunicação que é a principal base de gerenciamento de projetos; nas estimativas originais muito otimistas; nas dificuldades técnicas inesperadas e por ai vai. Temos aprendido que toda organização precisa de um planejamento estratégico que deve orientar a programas e projetos que devem ser tratados por meio de uma metodologia padrão, objetivando a eficiência e eficácia dos resultados, bem como o de oferecer a mesma linguagem corporativa. O que falta, na maioria dos casos, é um bom gerenciamento de projetos.

GRUPOS DE PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS

De acordo com Gorges (2007), os processos de gerenciamento de projetos são orientados para a aplicação do conhecimento e das habilidades durante as fases do projeto, sendo aplicados de forma interativa e revisados ao longo do projeto. O ciclo PDCA (plan-do-50 check-act) planejar, fazer, verificar e agir, liga os resultados de uma parte à entrada para a outra, provocando uma melhoria contínua nos processos de gerenciamento de um projeto.

Já Daychoum (2005), tem a seguinte definição para processos é “uma série de ações que geram um resultado”. Os projetos são compostos de processos e são realizados por pessoas. Normalmente, se enquadram em uma das duas categorias: processos de gerência de projetos e processos orientados ao produto. Segundo o Um Guia (2004), os processos de gerenciamento de projetos podem ser agregados em cinco grupos, conforme abaixo:

Grupo de processos de iniciação: onde o projeto é definido e autorizado formalmente;

Grupo de processos de planejamento: onde os objetivos do projeto são refinados e detalhados. Planeja as ações necessárias para alcançar os objetivos;

Grupo de processos de execução: coordenação de pessoas, materiais e equipamentos executando o que foi planejado para atender às especificações do projeto;

Grupo de processos de monitoramento e controle: realizam o acompanhamento e medições regulares, buscando garantir que os objetivos sejam atingidos, identificando desvios do plano e implementando ações corretivas, quando necessárias;

Grupo de processos de encerramento: caracterizam o encerramento formal do projeto e aceitação final através da avaliação dos trabalhos realizados. Comunicação às partes interessadas e arquivamento.

INICIAÇÃO DE UM PROJETO

Projetos tornaram-se um importante instrumento de mudança e desenvolvimento nas organizações. As principais mudanças organizacionais e as iniciativas para gerar vantagens competitivas têm sido executadas, em sua maior parte, através de projetos organizacionais. Dessa forma, a disciplina gerenciamento de projetos vem ganhando destaque dentro dos modelos de administração e tem-se transformado num fator relevante para prover velocidade, robustez, consistência e excelência operacional na consecução de projetos. Modelos de maturidade em gerenciamento de projetos vêm obtendo notoriedade e cada vez mais são feitos esforços para desenvolver competências organizacionais no gerenciamento de projetos. Os processos que compõem o grupo de planejamento possuem o objetivo de coletar e documentar as informações para desenvolver o plano de gerenciamento do projeto, que especifica: escopo, custo, cronograma, requisitos de qualidade, riscos, necessidades de recursos e aquisições e planos de documentação do projeto. O plano de projeto deverá tratar também do gerenciamento de mudança em todos os aspectos do projeto; afinal, mudanças são inevitáveis.

O gerenciamento de projetos proporciona inúmeras vantagens sobre as demais formas de gerenciamento, tendo se mostrado eficaz em conseguir os resultados desejados dentro do prazo e do orçamento definido pela organização. A principal vantagem do gerenciamento de 37 projetos é que ele não é restrito a projetos gigantescos, de alta complexidade e custo. Ele pode ser aplicado em empreendimentos de qualquer complexidade, orçamento e tamanho, em qualquer linha de negócios. Segundo Kelling (2002), a diferença entre a empresa comum e a que obtém a excelência em gestão de projetos está na maneira pela qual as etapas de crescimento e maturidade do ciclo de vida da gestão de projetos são implementadas. É neste ponto que a aplicação dos conceitos tem seu maior impacto na gestão de projetos. O gerenciamento de projetos é um conjunto

de ferramentas gerenciais que permitem que a empresa desenvolva um conjunto de habilidades, incluindo conhecimento e capacidades individuais, destinados ao controle de eventos não repetitivos, únicos e complexos, dentro de um cenário de tempo, custo e qualidade predeterminados. (VARGAS, 2005, p. 7) Para Possi (2006), garantir que o compromisso assumido pelo profissional no aceite de uma missão seja cumprido respeitado os acordos contratuais, os requisitos de ualidade do cliente, os aspectos ambientais e a manutenção dos relacionamentos técnicos e profissionais envolvidos.

As empresas que optam por utilizar uma metodologia de gestão de projetos percebem, em seguida, que o potencial de benefícios existente é bem maior do que o original visto como possível. De acordo com Daychoum (2005), dentre os principais benefícios, podem-se destacar os seguintes: evita surpresas durante a execução dos trabalhos; permite desenvolver diferenciais competitivos e novas técnicas, uma vez que toda a metodologia está sendo estruturada; antecipa as situações desfavoráveis que poderão ser encontradas, para que ações preventivas e corretivas possam ser tomadas antes que essas situações se consolidem como problemas; adapta os trabalhos ao mercado consumidor e ao cliente; disponibiliza os orçamentos antes do início dos gastos; agiliza as decisões, já que as informações estão estruturadas e disponibilizadas; aumenta o controle gerencial de todas as fases a serem implantadas devido ao detalhamento de ter sido realizado; facilita e orienta as revisões da estrutura do projeto que forem decorrentes de modificações no mercado ou no ambiente competitivo, melhorando a capacidade de adaptação do projeto; 38 aperfeiçoa a alocação de pessoas, equipamentos e materiais necessários; documenta e facilita as estimativas para futuros projetos.

O gerenciamento de projeto, quando adotado por uma organização, pode ajudar no direcionamento e melhor aplicação de recursos escassos, ajustar o foco da organização para metas e objetivos, criar oportunidades de desenvolvimento das habilidades da equipe, através de motivação, inovação e aprendizado e construção do convívio multifuncional e multidisciplinar levando ao melhor entendimento das redes internas de produção que permeiam os diferentes setores e departamentos de uma organização. (POSSI, 2006, p. 15).

LEIS DE MURPHY APLICADAS À ADMINISTRAÇÃO

Bariani (2012) concluiu as leis de Murphy aplicadas a administração da seguinte forma:

Em toda empresa existe uma pessoa que sabe o que está acontecendo. Esta pessoa deve ser despedida.

Nenhum patrão mantém um empregado que está sempre certo.

Em dado momento no ciclo vital de qualquer organização, sua possibilidade de sucesso pelas próprias pernas desmorona.

Para se conseguir um empréstimo é fundamental provar que você não precisa.

Seja qual for o resultado, haverá sempre alguém para: Interpretá-lo mal, Falsificá-lo, Dizer que já tinha previsto tudo em seu último relatório.

As coisas pioram sob pressão.

A confusão não só reina como governa.

Para o bom executivo, todas as regras foram feitas para serem rompidas sempre que necessário.

Assim que tiver esgotado todas as suas possibilidades e confessado seu fracasso, haverá uma solução simples e óbvia claramente visível a qualquer outro idiota.

As falhas de projeto andam sempre em grupos.

Consultores são pessoas místicas que perguntam algo à empresa e depois dizem a mesma coisa de volta para ela.

Primeiro mito da Administração: acreditar que ela existe.

Na dúvida, preveja que a tendência atual continuará.

Toda vez que um incompetente se demite é substituído por alguém mais incompetente.

Adiar é a forma mais perfeita de negar.

LEI DE MURPHY SOBRE OS PRAZOS DOS PROJETOS

Segundo Bariani (2012):

Quando se tem muito tempo para começar um trabalho o primeiro esforço é mínimo.

Quando o tempo se reduz a zero, o esforço beira as raias do infinito.

Se não existissem os últimos minutos, nada neste mundo seria realizado.

Nada jamais é executado dentro do prazo ou do orçamento.

Os primeiros 90% de uma tarefa demoram 90% do tempo a executar. Os restantes 10% demoram outros 90%.

O tempo que se demora para executar uma tarefa é 3 vezes superior ao tempo inicialmente previsto.Se ao calcular a duração da tarefa multiplicarmos por 3 o tempo previsto de modo a obter o resultado correto, nesse caso a tarefa demorará 9 vezes esse tempo.

Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível.

LEI DE MURPHY SOBRE OS TRABALHOS

Pela observação de Bariani (2012):

Quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora.

Por mais bem feito que seja o seu trabalho, o patrão sempre achará onde riscá-lo.

Nada é impossível para quem não tem que fazer o trabalho.

Se há um trabalho difícil de ser feito, o entregue a um preguiçoso. Ele descobrirá a maneira mais fácil de fazê-lo.

A maioria dos trabalhos manuais exigem três mãos para serem executados.

As porcas que sobram de um trabalho nunca se encaixam nos parafusos que também sobraram.

Quanto mais cuidadosamente você planejar um trabalho, maior será sua confusão mental quando algo der errado.

As pessoas sempre estão disponíveis para o trabalho no passado.

CONCLUSÃO

Com este trabalho pudemos concluir a necessidade de planejar e acompanhar um projeto é de suma importância para o sucesso do mesmo, concluímos também que muitas empresas optam por desenhar projetos em diversas áreas, visa minimizar a possibilidade de erros durante todo o processo da cadeia de produção.

De acordo com as pesquisas podemos concluir com essa pesquisa que as Leis de Murphy estão diretamente ligadas ao nosso dia a dia, tanto em nosso local de trabalho, quanto em nossas vidas pessoais, pudemos também notar a essência e importância de se planejar um projeto além de poder interpretar algumas Leis de Murphy da seguinte forma:

REFERÊNCIAS

CANDIDO, Roberto Et Al. Gerenciamento de projetos. Curitiba: Aymará, 2012

DAYCHOUM, Merhi. Gerência de projetos: programa delegacia legal / Merhi Daychoum. – Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

DEPOKAFE, Henderson Bariani. Interpretação das leis de Murph. 2012 (http://pt.scribd.com/doc/40750091/Leis-de-Murphy / 19/11/2014 - 21h)

GORGES, Eduardo. A lei de Murphy no gerenciamento de projetos / Eduardo Gorges – Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos: uma abordagem global / Ralph Keelling; tradução Cid Knipel Moreira, revisão técnica Orlando Cattini Jr. – São Paulo: Saraiva, 2002.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.

MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1986

POSSI, Marcus (Coord.). Gerenciamento de projetos guia do profissional: volume 2: aspectos humanos e interpessoais. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.