MÉTODOS DE ANÁLISE DO ORDEM DO CAPITAL

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 DEMOSTRATIVOS ORÇAMENTARIOS................................................................4

3 TÉCNICAS DE ANÁLIZE DO ORÇAMENTO DE CAPITAL....................................5

4 CONCLUSÃO...........................................................................................................9

REFERÊNCIAS..........................................................................................................10

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho mostra uma empresa que pretende investir em seu empreendimento de vendas de carros novos e usados.

A administração não é uma coisa mecânica que dependa de certos hábitos físicos que devem ser superados ou corrigidos a fim de se obter o comportamento correto. Pode-se ensinar o que um administrador deve fazer, mas isto não irá capacitá-lo efetivamente a fazê-lo em todas as organizações.

O cenário contemporâneo tem inserido varias mudanças na economia mundial, forçando nações a reverem suas políticas de desenvolvimento para se adequarem a nova realidade mundial.

O acirramento da competitividade exige das empresas maior eficiência na gestão de seus recursos, e como parte integrante do sistema, buscam cumprir papel junto a sociedade. Esta busca pela a melhoria e eficiência na aplica;’ao dos recursos, induz os responsáveis pela gestão empresarial, a avaliarem suas decisões embasadas em informações consistentes.

2 DESENVOLVIMENTO

A empresa Port Carros pretende ampliar seus negócios pra isso precisa de um planejamento, o desenvolvimento desse processo envolve uma serie de atividades que são desencadeadas em toda organização, desde a cúpula administrativa, até os níveis inferiores, embora de forma diferenciada. Essa diferenciação ocorre em função do fato de as organizações apresentarem níveis distintos de responsabilidade e participação do processo.

O fator mais importante na elaboração do planejamento é que haja aceitação e credibilidade na sua elaboração, que nele conte com apoio de todas as lideranças da empresa. Para Andrade (2002) o planejamento pode ser conceituado como um processo racional, sistemático, e flexível para a tomada de decisões, o alcance de objetivos e a direção para um futuro desejado. Pode-se dizer que se trata de um processo racional porque o mesmo é constituído por uma sequencia de etapas, organizadas para um determinado fim. É sistemático, pois as etapas formam um conjunto de ações interdependentes, interativas e holísticas. E por final é flexível porque no decorrer do período, mudanças devem acontecer para que o objetivo final seja alcançado.

Em uma economia cheia de incerteza e grande concorrência, o planejamento financeiro mostra-se como uma ferramenta para a boa gerência e algo necessário a sobrevivência da empresa. Planejar as finanças da empresa é criar uma estratégia econômica para que os objetivos sejam atingidos, a curto ou longo prazo, da maneira mais estruturada e precisa possível.

Para cuidar da gestão financeira de uma empresa o empresário precisa lidar com números e informações o tempo todo se a empresa tem números confiáveis, ele consegue informações para tomar decisões. As informações financeiras que o empresário precisa para tomar decisões são obtidas por meio dos controles financeiros.

2.1 DEMONSTRATIVOS ORÇAMENTATÁRIOS

A demonstração do resultado do exercício (DRE), detalha os lucros ou prejuízos acumulados, em um determinado período de apuração dos resultados da empresa o seu saldo acumulado durante o período, aponta a variação para mais ou para menos do patrimônio liquido.

O Orçamento e a Demonstração do fluxo de caixa, sejam eles previstos ou realizados, também são ferramentas importantes na gestão do negócio, onde previamente são traçadas metas, objetivos, aplicação dos recursos, controle organizacional mais confiável, definição da responsabilidade de cada indivíduo envolvido dentro da organização, além de permitir comparações entre os resultados alcançados e as metas anteriormente definidas.

Segundo Padoveze (2004), Orçamento pode ser entendido como a expressão monetária e quantitativa de um plano, cujo objetivo, é atingir um resultado final, anteriormente traçado pelos responsáveis pela sua elaboração, com a participação de todos os setores da empresa.

O fluxo de caixa projetado é utilizado para prever o que poderá ou não acontecer em relação às finanças da empresa, ele é uma projeção utilizando previsões de gastos e receita para que se possam identificar antecipadamente problemas que possam surgir ou até mesmo a sobra de capital.

É fundamental que o fluxo de caixa seja pensado em função dos prazos disponíveis e que os dados sejam analisados de acordo com a maior probabilidade de acontecerem. Como se trata de uma previsão, nem todos os dados serão precisos ou fixos, a projeção tem início nas vendas, onde se inicia o ciclo e é possível se identificar a quantidade de capital que estará ingressado no caixa.

Com isso é necessário se cruzar o planejamento com a execução real e suas medidas corretivas para evitar que as atividades não condiziam com o que foi planejado, sem um controle você nunca saberá se está no caminho certo ou errado, e pode antecipar alguns fatos e evitar desvios desnecessários do seu objetivo.

3 TÉCNICAS DE ANÁLIZE DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

O VLP (valor presente liquido) leva explicitamente em conta o valor do dinheiro no tempo, é considerado uma técnica sofisticada de orçamento de capital, todas essas técnicas descontam, de uma maneira ou de outra os fluxos de caixas da empresa a uma taxa estipulada. Essa taxa frequentemente é chamada de taxa de desconto, retorno exigido, custo de capital ou custo de oportunidade.

Quando o VPL (valor presente liquido) é usado, tanto as entradas como as saídas de caixa são medidas em termos de dinheiro presente, é também usado para a tomada de decisão de aceitação ou rejeição, os critérios considerados são:

 Se o VLP for maior que $ 0 o projeto será aceito.

 Se