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O Dia A Dia Da Pessoa Com Deficiencia

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Por:   •  30/9/2013  •  2.174 Palavras (9 Páginas)  •  883 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................1

2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................2

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7

REFERÊNCIAS............................................................................................................1

INTRODUÇÃO

Estamos no século XXI e ainda enfrentamos as barreiras do preconceito, a sociedade se julga moderna, mas vive na hiprocisia, tornando a vida da pessoa com deficiência um verdadeiro caos, enfrentamos diariamente obstáculos no seu cotidiano sem nenhum respeito e acessibilidade, por isso vivemos em torno da temática das Políticas Sociais Publicas no atendimento as pessoas com deficiência.

Desse modo, faz-se necessário desvendar os nexos e elementos que compõem essa realidade para que a partir de então, todos os envolvidos e responsáveis pelo processo de habilitação/reabilitação (profissionais, famílias e usuários com deficiência), inclusive os órgãos públicos competentes, busquem conjuntamente alternativas para o enfrentamento do problema.

Ao longo da historia, a sociedade tem sido permeada por diversas praticas sociais com pessoas deficientes.

Essa prática, explicitadas a seguir particularidade, podem não ocorrer simultaneamente nos diferentes países se considerar determinações, dada as suas particularidade, sobretudo quando esses países se subdividem em desenvolvidos e em desenvolvimento. Entretanto, e possível considerar determinações universais que só existem pela mediação de suas formas históricas particulares.

De modo geral, essa pratica são perpassadas por uma trajetória de lutas e, consequentemente, de avanços e conquistas no sentido da construção da cidadania das pessoas com deficiência.

DESENVOLVIMENTO

Inicia-se, a partir dos anos 60, á pratica ou fase denominada de integração social, sinalizada pelo Bom das instituições Especializadas. Neste momento, a sociedade busca inserir as pessoas com deficiência na sociedade em suas diversas áreas: educação, trabalho, lazer, entre outras. Contudo, nesta pratica integrativa as pessoas com deficiência devem se adaptar a sociedade, que, em contrapartida, apenas as aceitas.

Pautada no modelo medico de deficiência, essa pratica considera que a pessoa com deficiência e quem precisa de ajuda para se tratar e reabilitar para poder ser incluída na sociedade. Limitada, falha, ineficaz no combate a discriminação e na promoção da participação social da pessoa com deficiência, e assim considerada, em fins da década de 80 e inicio da de 90, a integração social. Não o bastante, não se nega a contribuição conferida por esta pratica rumo à construção de uma sociedade inclusiva. Atualmente, vive-se o processo de transição da pratica da integração para a almejada “inclusão Social”. Esta ultima, começou a ser discutida nos países desenvolvidos, a partir do segundo lustro dos anos 80, e nos países em desenvolvimento, como o Brasil, no decênio de 90. A Inclusão Social e entendida como um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidade especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papeis na sociedade. Nesse sentido, o desenvolvimento das pessoas com deficiência, nos diversos espaços da vida social, deve ocorrer enquanto resultado da implementação e efetivação do processo de Inclusão, e não como um pré-requisito para que elas possam fazer parte da sociedade. Assim sendo, a prática da inclusão baseia-se no modelo social de deficiência, que afirma que o maior problema das pessoas com deficiência não esta nelas próprias, mas na sociedade.

No Brasil, a constituição Federal, promulgada em 05 de outubro de 1988, contribui preponderantemente para o avanço e a legalização dos direitos da pessoa com deficiência, na área da Assistência Social, da família da Criança e do Adolescente e do idoso entre outras. A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), aprovada em 07/12/1993, regulamente a política de Assistência Social e inclui um dos seus beneficiários específicos, a pessoa com deficiência. Primeiro, estabelece como um dos objetivos da Assistência Social a habilitação e a reabilitação, bem como a promoção de sua integração a vida social, e segundo, programa o beneficio de prestação continuada. Em 1993 e também aprovado pela Câmara Federal o projeto de Diretrizes a Base da Educação (LBD). Esta lei vem reorganizar s educação e contempla, dessa forma, a Educação Especial no seu capitulo XIV, especificamente nos seus artigos 78,79 e 80. De modo geral, e estabelecido o Atendimento Educacional Especializado as pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

Sem dúvida, os avanços alcançados na trajetória histórica das Praticas e Políticas Sociais de atendimento as pessoas com deficiência são bastante significativos. Isto não implica dizer que estas conquistas foram gratuitas e, muito menos, que são suficientes. Pelo contrario, sabe-se que há muito a ser mudado: o preconceito ainda persiste em relação às pessoas com deficiência: as leis de inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho não são efetivas; a política de Assistência Social e seletiva e excludente; mesmo com a nova LBD, há rejeição da criança com deficiência por parte das escolas de ensino regular, entre outros.

Nesse sentido, há ainda diversas barreiras a ser eliminada, que vai desde a adaptação de ambientes físicos a transformação de mentalidade das pessoas, inclusive, das próprias pessoas com deficiência, para que este segmento tenha acesso assegurado aos lugares, às informações, aos bens e serviços, portanto, a efetivação de seus direitos enquanto cidadãos, em busca da Inclusão Social.

A maior parcela das pessoas com deficiência não tem acesso ao Atendimento Especializado, pois, se por um lado, grande parte não tem poder de consumo para adquirir os bens e serviços oferecidos pelo mercado, por outro, encontram fatores que interferem no seu acesso/permanência nos serviços institucionais da rede publica governamental. A inadequação dos currículos escolares, a falta de profissionais qualificados na área de Educação

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