O Empreendedor na pandemia
Por: JuEmily • 17/8/2021 • Trabalho acadêmico • 643 Palavras (3 Páginas) • 126 Visualizações
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Júlia Emily Sousa da Silva
Matrícula: 20211300082
O Empreendedor na pandemia
NOME DA DISCIPLINA: Empreendedorismo
NOME DO PROFESSOR: CELIA LIMA PARADELA
Durante a pandemia, muito tem se falado sobre as dificuldades que as empresas, tanto de pequeno e grande porte enfrentariam para passar por esse período, especialmente os setores que sofriam ou ainda sofrem com os efeitos de medidas de isolamento social ou de lockdown.
A loja de Doces finos, no qual é localizada em uma rua movimentada no Centro da Cidade, se viu em uma situação muito delicada, com a diminuição de clientes e depois com o fechado total da loja. Diante dessa situação da pandemia, foi necessário inovar, buscar por opções que não levasse o fechamento total da loja, afinal pessoas dependiam daquela renda.
De acordo com dados “O impacto destrutivo de um surto de insolvência ou falência de pequenas empresas pode ser ilustrado pelo fato de que, antes da pandemia, elas representavam cerca de 54% dos empregos com carteira assinada no país e 27% do PIB nacional [1].”
As empresas pequenas têm uma vantagem, de conseguir fazer mudanças mais rápidas. E é justamente essa capacidade de adaptação aliada à criatividade do brasileiro e ao potencial da tecnologia que podem salvar muitos pequenos negócios.
O movimento forçado de digitalização criado pela pandemia obrigou as empresas, independente do porte, a adotarem novas formar de trabalhar para se manterem competitivas. E já que embarcar na transformação digital não é mais uma escolha e sim uma questão de sobrevivência.
“A plataforma Whatsapp é a preferida pelos empreendedores que inseriram o mundo virtual nas suas vendas, com 84% de adeptos. Cerca de 90% das empresas que exercem atividades como Artesanato, Beleza e Moda, e que digitalizaram sua comercialização, usam esse recurso para vender seus produtos e serviços. Instagram e Facebook são as próximas opções, com 54% e 51%, respectivamente. Apenas 23% dos negócios vendem por sites próprios. “Isso demonstra que plataformas já conhecidas e com grande capilaridade são mais procuradas pelos empreendedores, que levam em consideração custos de manutenção e a confiabilidade do meio”
Com uma grande pesquisa de mercado, resolvemos investir em outros produtos, além de doces finos, resolvemos investir em produção de bolo de potes e vendas de Kit Festa.
Com um novo planejamento de produtos, o passo seguinte foi como iríamos oferecer os produtos. Através das redes sociais e pelo aplicado muito utilizado nas vendas, o Whatsapp.
Com a implementação dos produtos na era digital, criamos os conteúdos nas páginas das redes sociais, investimos no visual das redes, com fotos dos produtos e na divulgação.
Investimos em um treinamento online sobre marketing digital, afinal tivemos que nos inovar, diante da nova situação do mercado. No primeiro momento, interagimos com o público, enviando convites e apresentando o nosso trabalho.
Além dos doces finos, bolo de potes e vendas de Kit Festa, estamos estudando a possibilidade, de implantar também salgado diversos. A venda de Kit Festa foi a grande sacada, pois tivemos uma grande procura para esse serviço, devido ao isolamento social, as pessoas começaram a realizar as festas em casa, apenas com as pessoas do próprio convívio, evitando a aglomeração.
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