O Fichamento Teologia Contemporânea
Por: gabimspinheiro • 12/1/2022 • Pesquisas Acadêmicas • 969 Palavras (4 Páginas) • 160 Visualizações
[pic 1] | INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR – JUVEVÊ |
DISCIPLINA: Teologia Contemporânea
PROFESSOR: Arilson
ALUNO (A):Gabriela Maria da Silva Pinheiro TURMA: 3º ano noite
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Autor(es): J. Gresham Machen |
Título: Cristianismo & Liberalismo |
Cidade: São Paulo Editora: Os Puritanos p.:83-114 |
Outros Dados: capítulo V - Cristo |
1. ARGUMENTO PRINCIPAL: (idéia central do texto)
Estabelecer as diferenças entre quem Jesus é para os cristãos e para os liberais, mostrando a visão de ambos acerca de Cristo. |
2. FICHAMENTO: (síntese do aluno, resumindo o conteúdo do texto)
Neste capítulo, o autor apresenta três pontos para diferenciar o cristianismo do liberalismo. Afirma que diferem, essencialmente, no que diz respeito à própria mensagem. Porém antes de se considerar a mensagem diz que que é preciso considerar a pessoa sobre quem a mensagem é baseada: Jesus. Ele aparece em todo o Novo Testamento e a análise deste, diz o autor, habitualmente, tem se iniciado pelas epístolas de Paulo, o que afirma ser mais conveniente por ser classificada como fontes primárias. No entanto, afirma o autor que Paulo não foi o primeiro a se colocar nesse posicionamento religioso com Jesus, uma vez que Paulo apenas era uma atitude continuada em direção a Jesus, mas que já tinha sido assumida por outros cristãos antes de Paulo. Diz o autor que Paulo não assumiu suas atitudes de cristão pelas convicções dos discípulos e sim, porque ele foi convertido pelo próprio Senhor no caminho de Damasco. O autor ainda enfatiza que Paulo não foi o primeiro a fazer de Jesus o símbolo da fé. Todavia, o liberalismo moderno traz Jesus com uma visão totalmente diferente: enquanto os cristãos têm um relacionamento religioso com Jesus; para o autor, os liberais não resistem em relação a um relacionamento religioso com Jesus: eles reverenciam Jesus, tem Seu nome em seus lábios, porém não resiste a uma religiosa relação com Jesus, sendo apenas um exemplo de fé e não o meio/objeto de fé. O autor diz que para o liberalismo moderno há uma busca pela fé em Deus como a fé que supõem que Jesus tinha em Deus, mas eles não têm fé em Jesus. Os liberais tem dificuldades de considerar Jesus como o primeiro cristão e que Ele não tinha pecado. Para eles, afirmar que Jesus não tinha pecado significa muito mais do que renunciar à facilidade de defesa da religião liberal que os historiadores liberais estão preocupados em preservar, envolvendo suposições quanto à natureza do pecado. Assim, o autor afirma que essa diferença impede que a experiência religiosa de Jesus sirva como o único fundamento da vida cristã. Que o cristianismo é uma maneira de se livrar do pecado e que o Jesus liberal é uma simples figura exemplificativa. Muito diferente é o Jesus do Novo Testamento, aquEle em quem cremos: Ele é real; e apesar de muitos homens tentarem removê-lo das páginas da história, ainda existem homens que O amam. |
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