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O LEVANTAMENTO DE DADOS E PESQUISA DE CAMPO PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

Por:   •  24/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.519 Palavras (11 Páginas)  •  352 Visualizações

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Polo Presencial Angra dos Reis/RJ

CST Gestão de Recursos Humanos

Ana Karolinne de Araújo Rosário - RA 4023683488

Ana Julia Pires de Oliveira - RA 2726230956

Carolina de Souza Tavares da Silva - RA 2726264611

Luiz Felipe de Oliveira Pires - RA 2726246335

Priscila Alves Ribeiro Gomes - RA 2910301820

Projeto Interdisciplinar Aplicado a Gestão de Recursos Humanos – PROINTER II

        Relatório Parcial        

DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA, PROCESSOS GERENCIAIS, DIREITO EMPRESARIAL, TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

Angra dos Reis/RJ

Outubro/2016


Ana Karolinne de Araújo Rosário – RA 4023683488

Ana Julia Pires de Oliveira – RA 2726230956

Carolina de Souza Tavares da Silva – RA – 2726264611

Luiz Felipe de Oliveira Pires – RA - 2726246335

Priscila Alves Ribeiro Gomes – RA 2910301820

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LEVANTAMENTO DE DADOS E PESQUISA DE CAMPO PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA).

  1. INTRODUÇÃO

O prointer II tem como objetivo primordial a Implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) eficiente e sustentável, com base nessas características temos como referência para o nosso trabalho a Empresa ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. – ELETRONUCLEAR - Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto situada na Rodovia Procurador Haroldo Fernandes Duarte – BR101/RJ S/N, Km521,56 – Itaorna - Angra dos Reis – CEP:23948-000, onde foram levantadas todos os dados necessários para a pesquisa de campo e a elaboração do prointer.

A Eletrobras foi criada  para explorar, em nome da União, atividades de geração de energia através de tecnologia nuclear, entretanto muitos são os riscos de contaminação radioativo para o meio ambiente, contudo visando garantir a segurança necessária para a implementação da Central Nuclear de Angra, a Eletrobrás Eletronuclear desenvolveu quatro anos antes da implementação da primeira usina nuclear brasileira um rigoroso e permanente programa de monitoração, aonde funciona até o dia de hoje coletando amostras que são regularmente analisadas e possibilitam a comparação dos dados em mais de trinta anos de monitoração.

Um dos objetivos principais quando nos referimos a Gestão Ambiental refere-se a necessidade das grandes empresas criarem em suas diretrizes planos de ações que visam a preservação e conservação do nosso ecossistema, com métodos práticos e viáveis para inibir ou até mesmo diminuir quaisquer impactos ambientais. O Sistema de Gestão Ambiental é um conjunto de políticas, práticas e procedimentos técnicos e administrativos de uma empresa que visa obter um melhor desempenho ambiental. Contudo vale ressaltar que é importante que tal sistema esteja inserida na política da empresa, estando presente em todas as etapas das atividades, desde o planejamento até a execução, e difundida por toda estrutura organizacional.

  1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

Nosso trabalho será norteado com base na Empresa cuja apresenta na razão social o nome de ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. – ELETRONUCLEAR – porém a Central Nuclear homenageia o pesquisador pioneiro da tecnologia nuclear no Brasil o Almirante Álvaro Alberto da Mota e Silva, sendo assim, a Central Nuclear recebe o nome de Almirante Álvaro Alberto (CNAA), localizada as margens na rodovia Rio-Santos, no município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro e formada pelo conjunto das usinas nucleares Angra 1, Angra 2 e Angra 3, de propriedade da Eletronuclear, subsidiária das Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás.

        Se referindo a uma empresa nuclear de grande porte temos em sua estrutura organizacional vários pontos que merecem destaque pela sua positividade e outros pela negatividade ou pontos fortes e fracos, levantaremos alguns pontos evidentes na pesquisa:

Pontos Fortes:

  • Níveis organizacionais bem distribuídos e administrados;
  • Sistema de Gestão Ambiental vigente;
  • Mão de obra qualificada e capacitada;
  • Reservas de energia nuclear;
  • As usinas nucleares possibilitam maior independência energética para os países importadores de petróleo e gás;
  • Não contribui para o efeito estufa.

Pontos Fracos:

  • Os custos de construção e operação das usinas são muito altos;
  • Possibilidade de construção de armas nucleares;
  • Destinação do lixo atômico;
  • Acidentes que resultam em liberação de material radioativo;
  • O plutônio 239 leva 24.000 anos para ter sua radioatividade reduzida à metade, e cerca de 50.000 anos para tornar- se inócuo.

Em 1997 foi criada a  Eletrobras Eetronuclear com o objetivo de construir usina termonucleares no Brasil. Subsidiária da Eletrobras, é uma empresa de economia mista e é responsável pela geração de aproximadamente 3% da energia elétrica consumida no Brasil. Pelo sistema elétrico interligado, essa energia chega aos principais centros consumidores do país e corresponde, por mais de 30% da eletricidade consumida no Estado do Rio de Janeiro, proporção que se ampliará consideravelmente quando Angra 3, terceira usina da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto – CNAAA estiver concluída. A Central, situada no município de Angra dos Reis, foi assim denominada em homenagem ao pesquisador pioneiro da tecnologia nuclear no Brasil e principal articulador de uma política nacional para o setor. Embora a construção da primeira usina tenha sido sua inspiração, o Almirante, nascido em 1889, não chegou a ver Angra 1 gerando energia, pois faleceu em 1976. Mas sua obra persiste na competência e capacitação dos técnicos que fazem o Brasil ter hoje usinas nucleares classificadas entre as mais eficientes do planeta. Atualmente estão em operação as usinas Angra 1, que entrou em operação comercial em 1985 com capacidade para geração de 640 megawatts elétricos, e Angra 2, que começou a operar em 2001e cuja potência é de 1350 megawatts elétricos. Angra 3, que será praticamente uma réplica de Angra 2, está prevista para gerar 1405 megawatts elétricos. O plano Nacional de Energia (PNE 2030) que subsidia o Governo na formulação de estratégia aponta a necessidade de mais novas centrais nucleares até 2030 nas regiões Sudeste e Nordeste.

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