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O PROBLEMA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM LOTEAMENTOS: Captação Pluvial e Recursos Hídricos em Loteamento

Por:   •  17/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.941 Palavras (8 Páginas)  •  395 Visualizações

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ARTHUR MACEDO ACKLS

LILIANE GUIMARÃES

NELSON BARBOSA FILHO

SALOMÃO JOSE DA SILVA

O PROBLEMA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM LOTEAMENTOS:

Captação Pluvial e Recursos Hídricos em Loteamento

BELO HORIZONTE

2016


ARTHUR MACEDO ACKLS

LILIANE GUIMARÃES

NELSON BARBOSA FILHO

SALOMÃO JOSE DA SILVA

O PROBLEMA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM LOTEAMENTOS:

Captação Pluvial e Recursos Hídricos em Loteamento

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Projeto apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Instituição Pitágoras
Orientador: Wagner Delano Hawthorne

BELO HORIZONTE

2016

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

        1.1 PROBLEMA        

2.        OBJETIVOS        

        2.1 OBJETIVO GERAL        

        2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

3.        JUSTIFICATIVA        

4.        FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        6

5.        METODOLOGIA        8

6.        CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO        

7.        REFERÊNCIAS        

 INTRODUÇÃO

Com estudos de Braz Oliveira (1996), o rio transforma energia potencial em cinética, ou seja, deriva da energia potencial proveniente da precipitação nos divisores d’água e a converte em cinética para movimento, sendo dissipada na erosão e deposição de sedimentos do leito e margens, além do atrito em partículas do fluido e com o leito, evaporação, etc.

Esta dissipação de energia resulta num aumento na entropia. As intervenções humanas locais no curso d’água, como loteamentos, interferem no conjunto de suas características locais e o rio no seu conjunto. Assim, tem-se que, de forma genérica, definir Trabalhos em Terra, pois os mesmos podem acelerar a erosão das margens dos rios e córregos.

Dessa forma, define-se como o conjunto de operações necessárias à remoção do excesso de terra para locais onde haja necessidade de deposição, tendo em vista um determinado projeto a ser implantado. Quando se executam trabalhos em terra próximos a corpos fluviais meandrados, podem-se intensificar os processos erosivos nas margens, dificultando a construção do empreendimento.

PROBLEMA

Quais as melhores práticas, procedimentos e equipamentos para execução dos serviços de terraplenagem próximo a encostas de rios?

        

OBJETIVOS

  1. OBJETIVO GERAL

O objetivo do presente trabalho é buscar as melhores praticas procedimentos e equipamentos para execução dos serviços de terraplenagem próximo a encostas de rios e, também, ampliar conhecimento sobre o processo de meandrização de rios.

  1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Realizar revisão bibliográfica relacionada ao conceito de definição de rios meandrados, trabalhos em terra (terraplenagem), precauções com rios sinuosos próximos a loteamentos, demonstração do aparato de equipamentos de terraplenagem.
  • Comprovar através de técnicas acerca de possíveis soluções para se evitar problemas de execução de terraplenagem próximos de corpos d’água meandrados.
  • Realizar levantamento bibliográfico de meios existentes de reaproveitamento de recursos hídricos em loteamentos;

JUSTIFICATIVA

Ao realizar a busca de trabalhos de pesquisa sobre o referido tema, foi constatado que o mesmo é explorado de forma isolada, ou mais frequentemente, possui foco em contexto diverso, sendo a minoria especifica nesta área.

É hora de se levantar a discussão de como podemos construir com segurança próximo a situações extremas. Tomar providências técnicas para se evitar problemas de grande magnitude durante a execução de uma obra próxima a rios, córregos sinuosos.

Desta forma, pretende-se descobrir o que é preciso fazer para realizar os serviços de terraplenagem em locais desta natureza.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Pode-se afirmar, de maneira geral, que não existem cursos d’água naturais retilíneos, mas sim meandrados, isto é, o rio procura o seu equilíbrio, que também é dinâmico, aumentando a extensão, erodindo, depositando e diminuindo, consequentemente, a sua declividade longitudinal. O curso d’água retilíneo é instável.

Os alongamentos de traçado devido aos meandros podem ser consideráveis, resultando em acréscimos frequentes de 10 a 20% no comprimento, podendo, em alguns casos, ultrapassar os 100% em rios excessivamente “serpenteados”.

A natureza oferece facilidades para que um curso d’água mude de direção: disposição geológica local, sedimentos, acidentes geológicos, acidentes naturais, como: queda de árvores, desbarrancamentos, ou artificiais, com a intervenção humana.

O mecanismo de formação do meandro compreende a capacidade em erodir, transportar e depositar material do meio fluvial, especialmente em curvas onde a gradiente de velocidade, aliado à conformação física e geológica do leito, causa correntes secundárias com movimento rotacional contra as margens, originando processos erosivos e de deposição, ou seja, o material é erodido da parte côncava, externa, transportado para jusante e depositado na parte convexa, interna.

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