O Relatório de Aula Prática Metrologia e Controle Geométrico
Por: Izamara Ribeiro • 11/6/2022 • Trabalho acadêmico • 2.933 Palavras (12 Páginas) • 531 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 QUALIDADE E SISTEMAS DE PRODUÇÃO 4
2.2 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS 5
2.3 QUALIDADE EM REDES DE SUPRIMENTOS 6
2.4 FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA 7
2.5 LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL APLICADA 8
2.6 NORMAS E CERTIFICAÇÕES DE QUALIDADE 9
2.7 METROLOGIA E CONTROLE GEOMÉTRICO 11
3 CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
INTRODUÇÃO
Essa produção textual apresenta o “O Caso da Soybean”, uma empresa que tem uma linha de produtos envolvendo farelo e óleo de soja Localizada na cidade Sorriso, no Mato Grosso. Porém, possui um alcance de distribuição em todo o território nacional e concentra 80% de suas vendas nos estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.. Então é importante que a empresa tenha uma gestão de qualidade que desenvolva todas as suas competências e a faça criar habilidades relevantes para o seu negócio,
Neste sentido, a produção textual divide-se em sete etapas onde cada uma visa apresentar alguns conceitos e definições que serão importantes e trarão valores essenciais para a Soybean se desenvolver novas estratégias e alcançar todos os seus objetivos já estabelecidos.
Desta forma, tem-se uma apresentação da Missão, Valores e Visão que a Soybean deve ter na primeira etapa. Em seguida, tem-se uma exposição dos regimes jurídicos no qual o contrato empresarial deve se submeter e também os princípios aplicáveis os quais os contatos comerciais devem seguir.
A etapa três expõe como deve ser a calibração do instrumento de análise (balança de precisão), em seguida apresenta-se a norma ISSO 9001: 2015 que demonstra como deve ser implantado o sistema de gestão de qualidade dentro de uma empresa. A Quinto etapa trás os cálculos com relação a probabilidade de algumas situações empresariais na Soybean, seguido de uma explicitação da importância das estratégias competitivas e gestão de qualidade.
DESENVOLVIMENTO
Qualidade e Sistemas de Produção
Neste sentido, a Missão da Soybean é justamente promover um espaço funcional que opere de forma promissora e que entregue todos os seus produtos com qualidade para o seu consumidor final. Ademais, é preciso que a empresa tenha uma visão competitiva para que consiga definir estratégias interessantes que a auxilie a alcançar todos os seus objetivos já estabelecidos anteriormente. Com relação aos valores, a Soybean deve conhecer de maneira aprofundada todos os seus princípios para que assim possa criar uma cultura organizacional e empresarial que esteja de acordo com todas as suas metas e valores já estabelecidos pela gestão.
“Nossa Missão, Visão e Valores”
- Missão
Oferecer aos nossos clientes, através de uma equipe qualificada e motivada, serviços e produtos com alto valor nutritivos e uma fonte rica em proteínas que contribuam com o desenvolvimento do agronegócio.
- Visão
Ser uma empresa de referência no agronegócio da região Nacional e Internacional, proporcionando lucratividade a seus negócios e satisfação a seus clientes e colaboradores.
- Valores
Integridade
Humildade
Inovação e Empreendedorismo
Respeito ao Meio Ambiente
Gestão participativa
Respeito
Simplicidade
Comprometimento
Processos Estocásticos
Com relação aos regimes jurídicos no qual o contrato que a Soybean está propondo assinar com uma empresa prestadora de serviços logísticos, é possível se visualizar que segundo Jacob Dollinger, a uniformização de determinada temática deve ocorrer de forma espontânea a partir do momento em que: “coincidem os direitos primários de dois ou mais ordenamentos, seja natural ou casualmente, seja porque têm a mesma origem, ou porque sofreram influências idênticas, ou, ainda, quando países adotam sistemas jurídicos clássicos total ou particialmente.”
Neste sentido, é preciso que a Soybean tenha plena consciência a respeito do que o direito comercial diz sobre a forma como se dará a sua relação dentro de um contrato empresarial com tal organização. Logo, seguindo o que diz Rui Stoco, o Código Civil “estabeleceu apenas os princípios e as regras gerais do transporte, sem, contudo, descer a minúcias, definir circunstâncias ou estabelecer sanções por inadimplemento.”.
Costeira da Rocha define o contrato de transporte de mercadorias então como: “o contrato pelo qual uma das partes – o carregador, encarrega outra – o transportador – que a tal se obriga, de deslocar determinada mercadoria de um local para outro e de a entregar pontualmente ao destinário, mediante retribuição.”
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