O Trabalho No Brasil
Casos: O Trabalho No Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 191194 • 15/5/2014 • 1.687 Palavras (7 Páginas) • 204 Visualizações
E. E. PROFESSOR ORLANDO DE LIMA FARIA
O TRABALHO
NO
BRASIL
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO pág. 3
-TRABALHO, CONCEPÇÃO pág. 4
-KARL MARX, MARX WEBER pág. 5
-CONDIÇÕES DO TRABALHO pág. 6
-CONCLUSÃO pág. 7
-REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS pág. 8
INTRODUÇÃO
A sociedade é composta de diferentes indivíduos que desempenham diversos papéis juntamente a outros indivíduos que dão suporte aos papéis desempenhados. Quando essa estrutura se agiganta temos a presença das instituições compondo a sociedade. Quando se considera que indivíduos desempenham papéis e que há outros indivíduos dando suporte aos papéis desempenhados, há que se pensar a respeito de como esses indivíduos se relacionam entre si. Em uma sociedade dita civilizada/desenvolvida, essas relações seguem algum tipo de protocolo. Os protocolos são gerados de acordo com alguma necessidade social. Da mesma forma que a sociedade se agiganta, e os papéis desempenhados dentro dela, os protocolos assumem formas de processos formais entre as instituições, donde o aparecimento das estruturas judiciais e estatais nas sociedades complexas. Um exemplo disso é a necessidade dos estados de possuir um código penal, dada a necessidade social de segurança ou de punição. Ao se perceberem esses níveis de granularidade da sociedade(indivíduo/instituições; protocolos/estruturas judiciais) , os estudos subsequentes podem tomar um foco ou outro. Esses estudos estão nada mais que analisando as formas de divisão social do(s) trabalho(s) da sociedade. Dentre os estudos realizados, destacam-se as análises de Marx e Weber . Cada um deles procurou analisar os papéis e relacionamentos entre papéis da sociedade conforme uma ótica particular.
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A CONCEPÇÃO DO TRABALHO SEGUNDO KARL MARX
Segundo Marx, a divisão social do trabalho segue todo um arranjo de tal forma que sempre hajam classes dominantes e classes dominadas, e que necessariamente essas classes estão em conflito entre si. Marx entende que as instituições das sociedades são criadas e estabelecidas pelas classes dominantes, que se legitimam dessa forma. O indivíduo é transparente na sociedade, importando somente a que classe esse indivíduo pertence e como essa classe se comporta na sociedade – pelo menos, foi isso que a Revolução Russa procurou demonstrar, ao subjugar os interesses dos indivíduos diante dos interesses da coletividade. Diante das péssimas condições de vida dos trabalhadores de sua época, Marx, cuja sociologia não se limitava apenas à análise científica mas se estendia à ação de modificação social, propõe que a classe subjugada (o proletariado) tomasse a posição de destaque da sociedade. Isso seria feito quando a divisão social do trabalho fosse modificada, não havendo a propriedade privada dos meios de produção. Esse arranjo burguês de divisão de trabalho – o da propriedade privada – seria o motivo da subserviência da classe trabalhadora de então.
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A CONCEPÇÃO DO TRABALHO SEGUNDO MARX WEBER
Para Weber, a sociedade era composta de partes cuja constituição depende fundamentalmente do indivíduo. As relações entre esses indivíduos seguiriam suas quatro formas de ação social (racional orientada a fins, racional orientada a valores, afetiva, tradicional).
Essas relações acabariam por caracterizar a sociedade como um todo, à medida que fossem incorporadas à legislação, à constituição, à religiosidade e outras manifestações culturais, legais, valorativas e administrativas dessa sociedade. Dessa forma, nas sociedades cujo pano de fundo religioso era o protestantismo cristão, por exemplo, Weber pôde identificar elementos que justificassem o desenvolvimento do que ele chamou de espírito do capitalismo a partir da ética protestante. Essa ética, essencialmente asceta, levava os indivíduos da sociedade a atuar em seus papéis de trabalho (em suas divisões de trabalho social) de forma a sempre buscarem a acumulação e a eficiência e evitarem o desperdício ou a preguiça. Dessa forma, as sociedades inicialmente protestantes puderam experimentar um crescimento econômico e mesmo um melhoramento dos níveis sociais, entre outros fatores.
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CONCLUSÃO
Para concluir observe que os teóricos relacionados tentaram entender a estrutura da sociedade para poder mostra oque estava por traz de cada ação coletiva e pessoal. Para a sociologia, entender e analisa a sociedade e a forma como ela se percebe e existe é parte inerente do ser social.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
http://pt.scribd.com/ - 08/05/2014
Livro sociologia Ana Maria Augusta Silva – UNOPAR
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