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O Trabalho de Filosofia

Por:   •  7/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  507 Palavras (3 Páginas)  •  134 Visualizações

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Karl Marx foi um pensador que nasceu em 1818 e morreu em 1883, nos tempos da universidade, Marx estudou direito, filosofia e história. Durante sua vida, escreveu vários livros, entre eles: “Manifesto Comunista” e “O Capital”. Tentou seguir sua vida acadêmica, mas não conseguiu devido ao seu interesse político.

Nasceu em uma família classe média em Tréveris, na Prússia, e estudou nas universidades de Bonn e Berlim. Em 1843, se mudou para París e em 1844 conheceu Friedrich Engels, e viveu as suas custas.

Marx criticava a religião e dizia que a religião é o pressuposto de toda crítica social, pois crê que as concepções religiosas tendem a desresponsabilizar os homens pelas consequências de seus atos. E escreveu “A  religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, assim como é o espírito de uma situação carente de espírito. É o ópio do povo.”

Marx compreendia o trabalho como uma atividade fundamental do ser humano e analisa os fatores que, no capitalismo, tornaram o trabalho uma atividade “alienada e massacrante”. E escreveu sobre a mais-valia, que é a diferença do capital o empregado ganha, para o que deveria que ganhar (esse vai para o “bolso” do patrão. É dessa forma, portanto, que se relacionam capital, trabalho e alienação, promovendo a coisificação ou reificação do mundo, isto é, tornando-o objetivo, sendo que suas regras devem ser seguidas passivamente pelos seus componentes. A tomada de consciência de classe e a revolução são as únicas formas para a transformação social.

De acordo com Karl, a luta de classes é o motor da história, ou seja, a exploração faz com que o mundo evolua. O termo designa os conflitos existentes entre patrão e empregado, devido a mais-valia, que é uma orma de exploração. Os filósofos Karl Marx e Friedrich Engels acreditam que as luta de classes só acabarão com o fim do capitalismo, e por consequencia, o fim da divisão de classes sociais.

Friedrich Nietzsche nasceu em 1844 e morreu em 1900. Foi preparado para ser pastor, mas com 18 anos “perdeu sua fé” em Deus, pois contraiu sífilis.

Para Nietzsche, “A filosofia, representada por Sócrates instaura o predomínio da razão, da racionalidade argumentativa, da lógica, do conhecimento científico e do “espírito apolíneo” – derivado de Apolo, deus da ordem e do equilíbrio. Assim, perde a proximidade da natureza e de suas forças vitais, da alegria, do excesso e do “espírito dionisíaco” – derivado de Dionísio, o deus do vinho e das festas. A história da filosofia é, portanto, a história do triunfo da razão contra a “afirmação da vida”. Seria preciso, assim, resgatar o elemento dionisíaco da vida.”

Para Nietz o Niilismo é a inversão dos valores vitais pelo cristianismo, que transforma em afirmação de poder o sofrimento e a lassidão de uma vida diminuída. O niilismo, assim, é a doença dos tempos modernos, a vida depreciando a vida. Paradoxalmente, niilismo é também a denúncia desses valores. Em O Crepúsculo dos Ídolos, Nietzsche declara guerra a esses falsos deuses que criamos: o Estado, as instituições, as ilusões da filosofia, a verdade.

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