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O Trabalho de Sociologia

Por:   •  30/4/2018  •  Resenha  •  651 Palavras (3 Páginas)  •  623 Visualizações

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ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR

ESQUADRÃO MANDA BALA

Trabalho

de

Sociologia

Alunos:     AL 2013/003 Fenalti

                  AL 2013/102 Fernando

Turma:     Charlie

Professor: 2ºTen Albuquerque

Disciplina: Sociologia

Objetivo: Estabeleça critérios mais aceitos por teóricos ao tratarem do limiar entre sistemas econômicos “pré-capitalista” e capitalista, e suas bases de forma que procure esclarecer sobre qual/quais ponto(s) há um pensamento homogêneo sobre características dos modos de produção citados, e seus processos de transformação.

Sumário

Dissertação3

Referências5


Dissertação

A origem do sistema capitalista ocorre no final da Idade Média e no começo da Idade Moderna. Esse sistema é caracterizado pelo renascimento urbano e comercial dos séculos XIII e XIV. O pré-capitalismo é definido como sendo a primeira fase do capitalismo (ou capitalismo comercial) que se desenvolveu na época do mercantilismo e que a partir dele e das ações tomadas pela Inglaterra caminharam para a segunda fase: o Capitalismo Industrial.  Pela maioria o pré-capitalismo se estendeu do século XVI ao XVIII, ou seja, durante a era mercantilista, em que a economia se baseava no lucro, acúmulo de riquezas, controle dos sistema de produção, expansão dos negócios e no comércio marítimo. Com o cercamento dos campos e diversas medidas de manutenção e fortalecimento da economia, assim como aprimoramento tecnológico, as manufaturas foram ganhando espaço e o capitalismo foi ganhando território.

 A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, fortaleceu o sistema capitalista e solidificou suas raízes na Europa e em outras regiões do mundo. Com a implantação da máquina os donos de fábricas aumentaram sua margem de lucro, pois a produção acontecia com mais rapidez, os produtos ficaram mais baratos, porém a população sofreu com o desemprego, baixos salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes nas máquinas. A terceira fase do capitalismo foi o Capitalismo Monopolista-Financeiro, caracterizado pelo desenvolvimento embasado em instituições financeiras e no mercado globalizado (mercado de ações). Essa fase se desenvolveu no século XX e se baseia na produção de produtos em escala mundial, onde o que determina a valorização de uma empresa é sua margem de lucro e sua credibilidade no mercado. Ou seja, esse mercado não se baseia no produto em si e sim na compra de papéis e títulos de empresas.

Muitos países europeus, no século XIX, começaram a incluir a Ásia e a África dentro deste sistema. Estes dois continentes foram explorados pelos europeus, dentro de um contexto conhecido como neocolonialismo. As populações destes continentes foram dominadas à força e tiveram suas matérias-primas e riquezas exploradas pelos europeus, além de trabalhos forçados em jazidas de minérios.

A partir do momento que o modo de produção capitalista não é somente dominado pela concorrência entre capitalistas, mas também pela concorrência entre operários, quando o capitalista pra aumentar o lucro busca reduzir a parte dos trabalhadores, esse por sua vez a fim de aumentar seu nível de vida, procuram se “valorizarem” (através de especialização e outras ações), dá se a luta de classes. A produção capitalista se baseia no lucro a partir da mais valia, que se caracteriza pela compra da força de trabalho a um valor muito baixo, o que faz com que o operário produza mais do que o necessário para pagar pela sua força de trabalho (exemplo: se o funcionário teria de trabalhar 4 horas por dia para “se pagar” ele trabalho 8 horas e essas 4 horas a mais são lucros para o capitalista).

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