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O trabalho de uma assistente social durante uma fetiche de capital

Relatório de pesquisa: O trabalho de uma assistente social durante uma fetiche de capital. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/10/2014  •  Relatório de pesquisa  •  584 Palavras (3 Páginas)  •  547 Visualizações

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Faculdade Santo Agostinho

Curso: Bacharelado em Serviço Social

Disciplina: Processo de Trabalho I

Professora: Juliana Reis

Alunas: Eliete Bezerra, Francsinara Soares, Janete Lima, Jáyra Marques, Jéssica Vieira e Sabryna Borges.

O trabalho do assistente social em tempo de capital fetiche

 O Serviço Social não é uma profissão que se inscreva, predominantemente, entre as atividades diretamente vinculadas ao processo de criação de produtos e de valores. Isso significa a exclusão da produção social em sentido amplo nos quais estão envolvidos os processos de produção, distribuição, troca e consumo.

 O fetichismo da mercadoria oculta às forças sociais que estão por detrás das coisas;

 O Serviço Social é uma das especializações do trabalho, inserida na divisão social e técnica do trabalho coletivo, bem como na totalidade das relações sociais, por isso é historicamente determinado pelas relações entre as classes em confronto na sociedade capitalista;

 No contexto capitalista o trabalho do assistente social, também se dá numa relação de compra e venda de mercadorias em que sua força de trabalho é mercantilizada;

 Têm no Estado e nos organismos privados – empresariais ou não – os pilares de maior sustentação dos espaços ocupacionais;

 Desafios: o assistente social romper com leituras com vieses fatalistas, ora messiânicos; impulsionar a luta por direitos e a democracia em todos os poros da vida social.

 A divisão social do trabalho não se esgota na óptica da troca de trabalhos qualitativamente diferentes.

 Ao se produzir uma mercadoria é preciso que esta tenha valor de troca.

 Á medida que a satisfação das necessidades sociais se torna mediada pelo mercado, isto é, pela produção, troca, e consumo das mercadorias tem-se uma crescente divisão do trabalho social.

 Exige-se que o produto do trabalho concreto seja um produto universal, carente de individualidade, trocável por qualquer outro.

 Sendo o assistente social um trabalhador assalariado, vende sua força de trabalho especializada aos empregadores, em troca de equivalente expresso na forma monetária.

 Verifica-se, pois uma tensão entre o trabalho controlado e submetido ao poder do empregador, as demandas dos sujeitos de direitos e a relativa autonomia do profissional para perfilar o seu trabalho.

 O Estado tem sido historicamente o maior empregador dos assistentes sociais, atribuindo uma característica de servidor público a esse profissional. Um dos elementos, que incide sobre o trabalho realizado no âmbito do aparelho de Estado, é a burocracia.

 O espírito da burocracia é o segredo de sua competência, guardada pela hierarquia, pelo caráter fechado da corporação burocrática.

 A burocracia impregna também a atuação dos profissionais de Serviço Social.

 Os assistentes sociais dispõem de um manancial

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