ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
Trabalho Universitário: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rejanemart • 1/9/2014 • 1.577 Palavras (7 Páginas) • 637 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 03
2 GÊNEROS TEXTUAL 04
2.1 GÊNEROS TEXTUAL DO AGRUPAMENTO NARRAR 04
2.2 TIPOS DE GÊNEROS DO NARRAR 04
3 A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM CORPORAL 05
3.1 A RELAÇÃO ENTRE O GÊNERO NARRAR E A LINGUAGEM CORPORAL 05
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 11
REFERÊNCIAS 14
1 INTRODUÇÃO
Há muitas maneiras de dizer e explificar o significado de cultura, na verdade cultura é tudo o que o homem aprende com o grupo em que vive, a língua que falam, as formas de expressões, as regras em sociedade, assim não podemos falar em uma única cultura, mas das muitas culturas que o forma o Brasil e Mundo. Na verdade, foram os povos multiplos, de várias culturas, cada um com suas tradições, línuas, expressões, jeit de ser e crença, que misturados aos povos indigenas que aqui já estavam, que ajudaram a formar um país plural e de inumeras culturas. A Cultura popular sempre esteve presente nos conteúdos e projetos educacionais, sempre é importante tratar desse assunto em sala de aula, pois através de cada experiência e vivência reunida que traz uma motivação e diversidade a sala de aula, como afirma Carlos Rodrigues Brandão (2011, p.35) que “educar é fazer perguntas” e que “ensinar é criar pessoas em que a inteligência venha a ser medida, mais pelas dúvidas mal formuladas, do que pelas certezas bem repetidas. De que aprender é construir um saber pessoal e solidário, através do diálogo entre iguais sociais culturalmente diferenciados.”
Conhecer, trabalhar e entender a história da cidade onde se vive e sua cultura, e costumes, possibilita a ampliação do saber hitórico além de criar uma identidade para os alunos, pois as mesmas passam a conhecer a sua história, dos seus colegas e familiares, assim trazendo o passado para mais próximo.
Fazer uma projeto que tem como objetivo resaltar a importância da valorização e o conhecimento da história da cidade de Brazlândia, onde localiza a escola em que o projeto foi realizado, foi o ponto inicial para, entender que um ensino contextualizado é preparar o cidadão do futuro, mostrando-lhe a importância do conhecimento de mundo.
Uma criança que tem uma ampla visão do estereótipo se sobressai das demais e desempenha um melhor papel na sociedade. Paulo Freire
A produção agrícola de Brazlândia é um fenômeno. Com apenas 3,68% de toda a área cultivada no Distrito Federal, a quarta Região Administrativa é responsável por mais de 13% da produção total. Os números são mais de 13% da produção total. Os números são mais significativos quando observamos especificamente o cultivo de hortaliças, no qual Brazlândia é a líder disparada, com 38,73% da produção anual ou 64.249 mil toneladas ao ano. No plantio de frutas, a cidade é responsável por quase um terço do total do DF. Os dados são da safra de 2004, de acordo com a Empresa de Assis Assistência Técnica e Produção Rural (Emater-DF), e devem crescer ainda mais esta ano, sendo o principal motor econômico local. A cidade é a 3ª maior produtora de morangos do Brasil. Tem a maior colônia de japoneses do Distrito Federal, o que muito colaborou para que a região seja hoje responsável por quase 60% do abastecimento agrícola do Distrito Federal e entorno.
Os primeiros ocupantes eram japoneses, que já tinham a tradição do cultivo de hortaliças. Nas décadas de 70 e 80 a produção e consumo aumentaram, e os brasileiros passaram a ter participação significativa. Hoje as propriedades são ainda menores do que há 40 anos, maioria com até 5 hectares. São dezenas de pequenos agricultores que somam uma enorme produção e geram milhares de empregos.
A presença da colônia japonesa, a maior do DF, que veio para Brazlândia depois da inauguração de Brasília, foi fundamental para o desenvolvimento da região como uma das maiores produtoras agrícolas do DF. Habituados e competentes no cultivo de hortaliças, os japoneses passaram o conhecimento e a prática de cultura familiar para os brasileiros. Muitos desses eram empregados dos migrantes e depois adquiriram a própria chácara. Hoje existem centenas de pequenas propriedades rurais que juntas somam uma grande produção.
Percebendo a relação da cultura com a educação, o presente projeto justifica-se pela proposta pedagógica com o objetivo de se inicia o resgate da identidade cultural dessa cidade, além de resgatar junto aos nossos alunos sua história, interligando com a forte presença da colônia japonesa, nessa região, pois é a grande marca da cidade.
Durante a Festa do Morango ocorre a Exposição Agrícola de Brazlândia, onde é exposta a variada produção hortifruti da região e, nas barracas, stands e palcos, é apresentada a arte, cultura, música e dança regional além da tradicional cultura japonesa. A Festa do Morango evidenciará o glamour da arte e artesanato de Brazlândia, conhecida no mundo todo; tudo isso temperado com muita música, licores e guloseimas produzidas através dessa fruta saborosa que é o morango, além do uso medicinal.
Alunos da 4ª ano do Ensino Fundamental da Escola Vinicius de Morais, estão aprendendo um pouco sobre uma variedade de manifestações da cultura do Japão. O projeto de ensino preparou uma série de atividades que definem a cultura japonesa, os alunos têm a oportunidade de entrar em contato com as músicas, danças, poemas, pinturas, origami e esculturas nascidas no arquipélago.
A proposta é ter contato com essa cultura, que é tão rica e tão diferente da nossa, e constatar que, apesar das diferenças, é possível conseguir conviver e aprender muito com todos os imigrantes.
A PRESENÇA DA CULTURA JAPONESA NA NOSSA CIDADE
FAIXA ETÁRIA ATENDIDA:
Idade: 07 á 12 anos
Turma: 4ª ano do Ensino Fundamental
Local: Escola Classe Vinícius de Moraes
OBJETIVO GERAL:
Ao final desse projeto o aluno deverá ser
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