OS RECURSOS HUMANOS
Por: ebs7 • 5/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.782 Palavras (12 Páginas) • 127 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Economia e Modelo de Gestão
2.1.1 Relações Interpessoais.......................................................................................5
2.1.1.1 Tecnologia e Desenvolvimento Humano......................................................... 7
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................10
REFERÊNCIAS.........................................................................................................11
- INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por finalidade falar sobre trabalhadores que ganham com horário flexível. Tendo esse tema como base, abordarei assuntos relacionados à: Economia e Modelo de Gestão, Relações Interpessoais e Tecnologia e Desenvolvimento Humano.
Em Economia e Modelo de Gestão falarei das vantagens tanto para a empresa quanto para trabalhador, em poder trabalhar com a flexibilidade de horário. Também falarei sobre a Era da Informação na qual vivemos. Em Relações Interpessoais falarei sobre elementos do processo de grupo, mostrarei a diferença entre grupos Formais e Informais; explicarei como as equipes se desenvolvem e mostrarei a diferença entre grupo e equipe. Já em Tecnologia e Desenvolvimento Humano, falarei sobre a Sociedade da Informação e suas principais características, sobre Tecnologia da Informação e a FlexiPlace utilizada pela empresa IBM.
- DESENVOLVIMENTO
2.1 ECONOMIA E MODELO DE GESTÃO
Cláudio Dedecca, economista da Unicamp, afirma:
“a flexibilização é mais vantajosa para aqueles que ocupam cargo de alta qualificação.” “Esses profissionais têm mais autonomia na realização das tarefas e por isso se adéquam melhor ao horário flexível”.
As empresas que contratam com autonomia de horário ganham e lucram mais, pois o funcionário está bem mais disposto já que tem um horário flexível. A empresa não tem problemas com relação à falta, pois com horário flexível o funcionário pode resolver problemas e compensar essas horas ou até mesmo um dia de trabalho em outros dias, trabalhando a mais.
Já os funcionários que são contratados com horários flexíveis têm um comprometimento maior com a empresa, pois sabem que podem contar com a mesma, caso precisem resolver problemas pessoais. Caso o funcionário more longe teria um tempo a mais para chegar à empresa, ou no caso de uma mãe de família ela teria tempo para cuidar de seus afazeres domésticos na parte da manhã e na parte da tarde trabalharia na empresa. O funcionário que é contratado com a flexibilidade de horário trabalha no horário em que rende mais, pois ele tem autonomia na realização de tarefas e por isso se dá melhor com o horário flexível.
Um artigo feito pelo jornal “O ESTADO DE SÃO PAULO” (28-02-2013) - Caderno “Economia & Negócios” fala sobre a decisão da Yahoo em acabar com o trabalho em casa. As previsões em 2007 eram de que os trabalhadores e empresas que trabalhavam com horários flexíveis ganhavam mais, pois os funcionários tinham a escolha de trabalhar em casa ou em horários flexíveis. Eles não eram cobrados por horas de trabalho e sim pela qualidade de seu serviço. Já de acordo com a realidade em 2013 e com a opinião de Joseph M. Pastore, professor da Escola de Administração de Empresas da Pace University, é quase impossível substituir o elemento da comunicação que é falar cara a cara pelo trabalho individual que seria feito em casa. “Trabalhar em casa nem sempre funciona de maneira tão eficiente como imaginamos”.
Mas isso é a opinião de um professor e da empresa Yahoo, ainda existem empresas como o Google que acham que o trabalho em casa é um meio de fazer o funcionário trabalhar com mais qualidade, já que em casa o funcionário tem mais conforto ao realizar o seu trabalho e precisa ser mais responsável.
A sociedade pós-industrial nasceu com a Segunda Guerra Mundial, a partir do aumento da comunicação entre os povos, com a difusão de novas tecnologias e com a mudança da base econômica. Um tipo de sociedade já não baseada na produção agrícola, nem a indústria, mas na produção de informação, de serviços, símbolos e estética.
A sociedade pós-industrial provém de um conjunto de situações provocadas pela chegada da indústria, tais como o aumento da vida media da população, o desenvolvimento tecnológico, a difusão da escolarização e difusão da mídia. A era pós-industrial também é conhecida como a era da informação e do conhecimento.
Vivemos na era pós-industrial, um novo mundo onde o trabalho físico é feito pelas máquinas e o mental pelos computadores. Nele cabe ao homem uma tarefa a qual é insubstituível ser criativo, ter ideias.
- RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Flávio Balestrin, diretor de relações humanas da TOTVS S.A, afirma que: ”Temos hoje lideranças e equipes mais maduras que sabem seus limites e se auto gerenciam. Notou-se o aumento da responsabilidade.”
Os elementos do processo de grupo são: Produção, Satisfação dos membros e Capacidade para cooperação contínua. Na produção o resultado de trabalho do grupo deve atender e, se possível superar os padrões de quantidade e qualidade determinados pela organização.
Satisfação dos membros é a filiação do grupo que deve proporcionar satisfação às pessoas em curto prazo e facilitar seu desenvolvimento em longo prazo. E por fim Capacidade para cooperação contínua onde os processos interpessoais que o grupo utiliza para concluir uma tarefa devem manter ou ampliar a capacidade dos membros de trabalharem em conjunto. Grupos que não cooperam não conseguem sobreviver.
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