OVERDOSE DE COCAINA
Exames: OVERDOSE DE COCAINA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: luiz1978 • 16/3/2015 • 2.839 Palavras (12 Páginas) • 198 Visualizações
Como dizia Platão, filósofo grego, “não podemos ser céticos radicais e desacreditar da política e dos políticos nem aceitarmos passivamente, por comodismo, a atual realidade da conjuntura da política brasileira, que nos discursos são lindos, éticos e justos, totalmente voltados para os interesses da população. Porém o que se ver é uma distância abissal entre esses discursos e a real situação da operacionalização das políticas públicas, principalmente nas áreas nevrálgicas, como saúde e educação.
Pontos Negativos:
Falta de médicos
Falta de medicamentos
Falta de aparelhos
Falta de infraestrutura
Mal atendimento
Filas enormes para o atendimento
Falta de dinheiro para manutenção
Atraso no pagamento dos funcionários.
Pontos positivos:
Profissionais (médicos, farmacêuticos, pediatras, enfermeiros etc..) bem treinados e capacitados ( não trabalham pq não recebem como deviam)
Não há custos com medicamentos (tudo de graça dado pelo governo, quando tem )
Não há custo nas consultas.
É isso. é claro que os pontos negativos são infinitamente maiores, porque o governo, não investe em educação como deveria, geralmente, o dinheiro é desviado (cueca, panetone e por ai vai )e quem sofre é a população.
Na realidade, o projeto do SUS (posto de saúde) no papel, é um projeto incrível que superaria planos de saúde nos EUA, isso no papel, porque na prática não é o que acontece. Já que as verbas que eram pra ser investidas com medicamentos, médicos, aparelhagem, exames, etc.. nunca chegam a esses postos. A escassez de profissionais e medicamentos, leva o SUS a uma verdadeira falta de respeito conosco, brasileiros. Infeliz de quem não tem um bom plano de saúde no Brasil.
Aspectos ideológicos envolvidos na gestão de recursos públicos
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde é responsável pela implementação das políticas de assistência farmacêutica, de avaliação e incorporação de tecnologias no Sistema Único de Saúde e de incentivo ao desenvolvimento industrial e científico do setor. No âmbito da ciência e tecnologia, a Secretaria é responsável pelo incentivo ao desenvolvimento de pesquisas em saúde no país, de modo a direcionar os investimentos realizados pelo Governo Federal às necessidades da saúde pública.
Em ação conjunta com outros ministérios e órgãos estatais, a Secretaria orienta a política do Complexo Industrial da Saúde para o setor público, favorecendo o desenvolvimento da indústria farmacêutica, de equipamentos e de tecnologias de saúde. O objetivo do Governo Federal é, dessa maneira, tornar o Brasil independente em relação ao mercado externo.
Desde 2003, o Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e fundações federais e estaduais de pesquisa - como a Finep, CNPq e Capes - destinou cerca de R$700 milhões para 3,6 mil estudos sobre os desafios da saúde pública no país. Mais de 400 instituições acadêmicas estiveram à frente dessas pesquisas. Esse tipo de investimento torna efetivo o entendimento do Ministério da Saúde da prioridade que representa o fomento à pesquisa para um país que deseja melhorar o atendimento aos brasileiros e avançar na produção de conhecimento científico relevante.
A área de Assistência Farmacêutica promove a ampliação do acesso dos cidadãos aos medicamentos e o estímulo de seu uso racional. Fazem parte da área: o Programa de Componentes Básicos que garante custeio e distribuição de medicamentos e insumos essenciais à atenção primária; o Programa de Componentes Especializados, que fornece medicação de alto custo gratuitamente para doenças raras; e o Programa de Medicamentos Estratégicos, para doenças específicas como aids, hanseníase, doenças do sangue e malária.
Entre os programas de destaque do Departamento de Assistência Farmacêutica estão: o Farmácia Popular, que oferece medicamentos subsidiados pelo Governo Federal, desde 2004; e o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que prevê o incentivo ao acesso seguro e racional de plantas medicinais e o estímulo a exploração sustentável da biodiversidade.
Frente de ação prioritária para o Programa Mais Saúde, o Complexo Industrial da Saúde é responsável pelo desenvolvimento da cadeia produtiva nacional, o que inclui a indústria farmacêutica e a indústria de equipamentos e tecnologias de saúde. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de saúde corresponde hoje a 8% do PIB brasileiro. O desenvolvimento dessa indústria implica na ampliação do número de empregos gerados no país, o que faz com que a atenção a saúde, além da função social que ocupa, atue como estímulo para o desenvolvimento econômico nacional.
Apresentação
O presente texto consiste na proposta base do Ministério da Saúde para a formulação de documento tripartite que estabelece princípios e diretrizes para a implementação das Redes Regionalizadas de Atenção à Saúde como estratégia de aperfeiçoamento político-institucional, gerencial e das formas de organização da atenção do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS em âmbito nacional.
Os fundamentos conceituais e operativos das Redes Regionalizadas de Atenção à Saúde buscam afirmar os valores constitucionais de universalidade, integralidade, equidade, descentralização e participação social. Sua forma concreta de ação tem por objetivo contribuir para fornecer materialidade de gestão aos movimentos recentes de consolidação do SUS representados pelo PACTO PELA SAÚDE e pelo programa MAIS SAÚDE, especialmente no que se refere ao aprofundamento do processo de regionalização solidária e cooperativa.
A presente proposta base de texto corresponde à responsabilidade do Ministério da Saúde definida no Relatório da Oficina de Redes Regionalizadas de Atenção à Saúde (10 e 11 de março), finalizado pelo Grupo de Relatoria Tripartite em 29 de maio e apresentado como informe na Comissão Intergestora Tripartite no dia 30 do mesmo mês.
Esse texto é resultado de um processo de sistematização que envolveu num primeiro momento a Secretaria de Atenção
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